A revolta das ondas.
O oceano, em
fúria, estilhaça os céus.
fúria, estilhaça os céus.
Suas ondas, montanhas de revolta, bramam.
A nação, afogada em um mar de dor,
Sufoca-se em um sonho que se desfaz.
A justiça, naufragada, jaz no fundo.
E a esperança, um barco à deriva, se afoga.
Nas profundezas, um monstro adormeceu:
A injustiça, com dentes de aço e garras de ferro.
Mas o mar despertou, e com ele a revolta,
Um tsunami de indignação que abala os alicerces.
Em cada gota, um grito de liberdade,
Em cada onda, a força de um povo que se levanta.
A tempestade varre a tirania,
E a esperança, um farol na escuridão, nos guia.
Levantem-se! A hora é agora!
Unidos, como ondas que se erguem,
Quebremos as correntes da opressão.
O mar nos chama, a história nos convoca para uma nova ação!
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