Dilúvio Gaúcho: Uma Cantiga de Esperança
O resgate da Égua Caramelo, criado por IA. |
Céus rasgados, feridas abertas!
Raios faíscam na noite escura,
Trovoadas rugem como feras famintas,
Chuva implacável, dilúvio sem cura.
O Rio Grande, gigante adormecido,
Transborda em fúria, monstro desperto!
Engolindo casas, sonhos e memórias!
Em marcha implacável para o mar aberto.
Gritos ecoam na noite tenebrosa,
Suplicando ajuda em vão, em clamor!
Famílias separadas pela correnteza impura,
Lares desfeitos, futuro em suspenso, dor.
O luto paira no ar úmido e pesado!
Lágrimas brotam como flores murchas, sem cor.
Memórias de vidas que se foram num segundo.
Em um piscar de olhos, tudo tragado, sofrimento e horror.
Mas no meio da dor, um brilho teima em surgir.
A força do povo gaúcho, inabalável, sim, senhor!
Unidos em laços de fraternidade e amor.
Reconstruindo vidas com fé e bravura, um novo ardor.
E lá, em meio ao caos, um cavalo ergue-se!
Caramelo, bravura em meio à fúria das águas.
Resistindo com garra e tenacidade, farol de esperança!
Na escuridão, com toda a sua simplicidade.
Mãos calejadas erguem tijolos e sonhos.
Sorrisos tímidos brotam em rostos cansados, sem desenganos!
A esperança renasce das cinzas da tragédia!
Um novo amanhecer se anuncia, radiante e sem agonia.
O Rio Grande, ainda marcado pelas cicatrizes.
Ergue-se majestoso, pronto para recomeçar!
Símbolo de resiliência e força sem iguais.
Farol de esperança para o futuro desabrochar, jamais.
O sol nasce, banhando a terra em tons dourados.
Prometendo um novo dia, cheio de promessas e agrados.
Um futuro onde a dor se transforma em força!
E o Rio Grande do Sul renasce mais forte, sem nenhuma torça.
O dilúvio gaúcho, melodia que ecoa na alma do povo.
Com pujança, lembrando a força da natureza e da fibra humana.
Um hino à vida que sempre encontra um caminho, bela e ufana.
E o cavalo Caramelo, símbolo eterno dessa fibra.
Sua história entrelaçada com a do povo, que vibra!
Exemplo de bravura, resistência e esperança.
Para sempre vivo na memória do Rio Grande, sem nenhuma lembrança.
Da tragédia brota um amanhã promissor.
Unidos, reconstruiremos com amor e fervor.
Um Rio Grande ainda mais forte e unido!
Com um povo guerreiro, jamais vencido.
Com garra, suor e determinação!
Ergueremos pontes, casas e cada cantinho com emoção!
Um futuro de paz, justiça e prosperidade.
Para nossa gente, com toda a felicidade.
Guerreiros, bombeiros, médicos e enfermeiros.
Voluntários e doadores, expressamos gratidão eterna!
Em cada coração, lembrando que juntos somos mais fortes.
O dilúvio gaúcho nos ensina:
Da força da união e da reconstrução!
Que juntos somos mais fortes, nada nos derruba.
E que a esperança sempre acende, como labaredas.
Rio Grande, chão de bravos e forte!
Em teu seio acolhedor, recomeçaremos nossa sorte!
Com fé, amor e trabalho, construiremos um futuro grandioso.
Nas colinas verdes e campos dourados.
As águas recuam, deixando marcas profundas.
Mas também fertilidade, renovação, sonhos renovados.
Nas praças e vielas, erguem-se mãos unidas.
Tijolo por tijolo, erguemos lares e memórias.
A coragem do povo, como um hino entoado.
Resiste à tormenta, escrevendo novas histórias.
E quando a noite cai, sob o céu estrelado.
O cavalo Caramelo, símbolo de bravura.
E quando a noite cai, sob o céu estrelado!
O cavalo Caramelo, símbolo de bravura!
Relincha, lembrando-nos da força que carregamos.
E da esperança que nunca se apaga;
mesmo na mais escura sepultura.
O Rio Grande do Sul, renascido da tragédia,
Ergue-se altivo, com a garra do gaúcho em seu ser;
Pronto para construir um futuro grandioso!
Onde a paz, a justiça e o amor sempre florescerão.
Que o dilúvio sirva como lição e aprendizado;
De que a união e a força do povo podem tudo superar;
E que a esperança, como um farol a iluminar o caminho!
Nos guiará sempre em direção a um amanhã melhor.
Viva o Rio Grande do Sul!
Terra de bravos e guerreiros!
Que a chama da esperança;
jamais se apague em nossos corações!
"Nas praças e vielas, erguem-se mãos unidas.
ResponderExcluirTijolo por tijolo, erguemos lares e memórias.
A coragem do povo, como um hino entoado.
Resiste à tormenta, escrevendo novas histórias".