A incerteza no mundo o virtual, é prevalente.

A foto mostra o Azulão, esse pássaro de plumagem celeste, Com asas que desenham o céu em tons de esperança. Ele canta melodias de aurora e crepúsculo, E sua voz ecoa pelos campos, como um segredo compartilhado.

O Azulão na Floresta.

Em meio à virtualidade, onde a incerteza prevalece.

A rede social do X vagueia sem direção na “web”.

Hostil e mutante, ela nos irrita a cada mudança.

Retirando a arara-azul de Cartum em um dia,

E apresentando o X ruim no seguinte.

Repostar substitui compartilhar, bloqueios são impostos.

E o amanhã traz mais incertezas.

Mas quem sabe? Talvez um abastado ressurja,

Recomprando a rede da gralha-azul.

E quando o azulão retornar, a alegria se renovará!

A população rirá da antiga rede do X.

Que destino, virtual e efêmero?

Determine o fim dessa jornada inútil!

Para que não mais vejamos o X nas telas.

E celebremos, um novo tempo de alegria e risos.

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