Da Política às Pistas de Fuga. Chefe Fujão fugindo da justiça na madrugada. Em Fugópolis, a capital da esperteza e do desaparecimento, reinava supremo o Chefe Fujão. Desde a infância, ele era um mestre da camuflagem, capaz de se transformar em uma poça d'água ou num grão de areia quando a situação apertava. Na escola, enquanto os outros faziam lição de casa, ele estava ocupado traçando rotas de fuga por baixo da carteira. Ao ingressar nas forças armadas, sua carreira foi uma comédia de erros, ou melhor, de fugas. Ao invés de defender a pátria, ele defendia seu próprio umbigo, desertando em missões importantes para ir pescar. Seus superiores, exasperados, o expulsaram com um sorriso amarelo e um conselho: "Vá pescar em outro rio!" A política foi o próximo capítulo dessa saga épica. Eleito deputado, Fujão se dedicou a uma atividade insuspeita: a arte de não fazer nada. Seus discursos eram tão longos e incoerentes que até os próprios colegas cochilavam. Mas sua maior habilid
O menino revoltado do Pacífico e seus estragos no Brasil
A enchente do Lago do Guaíba em 2023, efeito da fúria do EL Niño.
Compadre, você sabe quem é o menino revoltado do Pacífico? Ele é uma criatura lendária que causa estragos no Brasil, especialmente no sul do país. Ele é conhecido por sua personalidade agressiva e seus poderes meteorológicos.
O menino revoltado do Pacífico é uma criatura estranha e perturbada. Ele é bipolar, e sua personalidade muda consoante o clima. Quando as águas do Pacífico estão frias, ele é calmo e pacífico. Mas quando as águas estão quentes, ele fica furioso e violento.
Os pais do menino eram um casal de meteorologistas que viviam pesquisando o comportamento das águas do mar. Eles foram mortos em uma tempestade tropical, e o menino foi criado por uma baleia.
O menino tem um problema: ele não suporta água aquecida. Quando as águas do Pacífico esquentam, ele fica furioso e parte em direção ao continente, causando estragos.
O menino é acompanhado por uma gangue meteorológica violenta, composta de nuvens estranhas, ventos perigosos e destruidores. Eles chegam com barulhos estarrecedores, como raios e trovões, deixando os humanos em estado de pânico.
Os descendentes dos pais do menino acreditam que a culpa da revolta dele é da população do mundo inteiro. Eles dizem que os humanos aqueceram o planeta, e que a água quente do Pacífico queimou o corpo do menino.
O menino está furioso com os humanos, e quer se vingar. Ele vem em direção ao Brasil, especialmente ao sul do país, procurando seu pai, que é brasileiro.
O El Niño é tão revoltado que chegou a dar um ultimato na ONU, exigindo que os líderes mundiais fizessem algo para resolver o aquecimento global.
A ONU, se viu obrigada a convocar uma conferência mundial sobre o clima, e os líderes mundiais, inclusive do seu país descendente, concordaram com todas as exigências do menino do gelo, mesmo que fossem impossíveis de cumprir.
O El Niño, então, deu uma risada maléfica e disse: 'Agora vocês vão ver o que é bom! Que seja feito meu ansiolítico, o resfriamento ou equilíbrio do Planeta Terra e principalmente do meu lar, as águas do fundo do Oceano Pacífico.'
A história do menino revoltado do Pacífico é uma metáfora interessante para os efeitos do aquecimento global no Brasil. O menino representa o planeta, que está cada vez mais quente e instável. Seus estragos representam os problemas causados pelo aquecimento global, como as secas, as enchentes e as mudanças climáticas.
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