Um ano da tentativa de golpe de estado
Os golpistas invadiram, depredaram dos Três Poderes em Brasília, em 08/01/2023.
Há exatamente um ano, o Brasil esteve à beira do colapso por conta de uma tentativa de golpe de estado coordenada por indivíduos e grupos que não aceitaram a derrota do ex-presidente (atualmente inelegível por oito anos a princípio) nas eleições de 2022.
A preparação do golpe militar do dia 8 de janeiro foi, sem dúvida, planejada, pensada e financiada por esses grupos. Alguém fretou os ônibus, outros mantiveram toda a infraestrutura necessária para mantê-los funcionando com todo o requinte, incluindo churrasco de cortes nobres, barracas de materiais nobres, iluminação e fornecimento de água mineral, cervejas e banheiros químicos, tudo sob a vigilância do exército do Brasil.
A PGR denunciou o primeiro financiador dos golpes, que já foi identificado e indiciado pela Polícia Federal. Ele é um fazendeiro da cidade de Londrina, Paraná. Contudo, este foi apenas o primeiro passo, mas muitos outros surgirão na sequência das investigações.
A fúria do ódio destruiu a Praça dos Três Poderes
No dia 8 de janeiro, milhares de pessoas, inicialmente inofensivas, chegaram às sedes dos Três Poderes dispostas a destruir tudo, como diversos objetos de arte, quadros valiosos, tapetes, fotografias, relógios raros e todo o patrimônio público federal nas três casas dos Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário. Algo tão violento que nunca foi visto no Brasil. Todos os objetos que os golpistas destruíram simbolizavam quem estava no poder, como se tivessem destruído um bem material.
A democracia, contudo, é muito mais do que isso. Ela é composta por valores inestimáveis e inabaláveis, de seres humanos de boa conduta, que defendem a nação sob os princípios democráticos. O objetivo dos golpistas era desprezível porque eles queriam derrubar o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, eleito conforme as regras da democracia. Além disso, queriam manter o derrotado no poder, o que resultou numa situação de conflito permanente.
Os financiadores precisam ser punidos
Aquele ato antidemocrático não ocorreu por acaso, mas sim por meio de uma ação planejada, pensada e financiada por indivíduos ou grupos que não aceitaram a derrota do ex-presidente de 2019 a 2022, o inelegível.
Pode-se ter a certeza de que há grandes patrocinadores dos acampamentos golpistas. Alguém fretou os ônibus, outros mantiveram toda a infraestrutura necessária para mantê-los funcionando com todo o requinte, incluindo churrasco de cortes nobres, barracas de materiais nobres, iluminação e fornecimento de água mineral, cervejas e banheiros químicos, tudo sob a vigilância do exército do Brasil.
A Procuradoria Geral da República sob novo comando fará a tramitação de denúncias ao Supremo Tribunal Federal para julgamento de todos os financiadores dos atos golpistas de 8 de janeiro de 2023.
O 8 de janeiro nos trouxe lições relevantes
Sendo assim, tudo o que aconteceu de ruim e repudiável naquele dia trágico, 8 janeiro 2023, nos ensina grandes lições relevantes como cidadãos atentos a defender a soberania do Brasil.
Em primeiro lugar, este evento desnecessário que atentou contra a democracia no Brasil, nunca poderá ser esquecido e as gerações futuras devem lembrá-lo para sempre, para que não se repita mais.
Em segundo lugar, todos que, de alguma forma, comemorem, ou cometem este ato, seja de forma explícita ou velada, devem ser punidos conforme a legislação vigente na Constituição Federal, que estabelece que atentar contra a democracia é um crime contra a democracia.
A democracia é um bem precioso que deve ser preservado a qualquer custo. A tentativa de golpe de 8 de janeiro de 2023 foi um atentado contra a democracia e todos os seus valores. É preciso que todos os brasileiros estejam atentos para que isso nunca mais aconteça.
"A democracia é um bem precioso que deve ser preservado a qualquer custo. A tentativa de golpe de 8 de janeiro de 2023 foi um atentado contra a democracia e todos os seus valores. É preciso que todos os brasileiros estejam atentos para que isso nunca mais aconteça".
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