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A lenda do chefe Fujão.

Da Política às Pistas de Fuga. Chefe Fujão fugindo da justiça na madrugada. Em Fugópolis, a capital da esperteza e do desaparecimento, reinava supremo o Chefe Fujão. Desde a infância, ele era um mestre da camuflagem, capaz de se transformar em uma poça d'água ou num grão de areia quando a situação apertava. Na escola, enquanto os outros faziam lição de casa, ele estava ocupado traçando rotas de fuga por baixo da carteira. Ao ingressar nas forças armadas, sua carreira foi uma comédia de erros, ou melhor, de fugas. Ao invés de defender a pátria, ele defendia seu próprio umbigo, desertando em missões importantes para ir pescar. Seus superiores, exasperados, o expulsaram com um sorriso amarelo e um conselho: "Vá pescar em outro rio!" A política foi o próximo capítulo dessa saga épica. Eleito deputado, Fujão se dedicou a uma atividade insuspeita: a arte de não fazer nada. Seus discursos eram tão longos e incoerentes que até os próprios colegas cochilavam. Mas sua maior habilid

O mundo está indigente de paz.

A palavra paz permeia todas as disciplinas humanísticas.

 

A imagem de fundo azul e caracteres em branco  representa a bandeira da Paz e com a ave símbolo a pomba da paz e está inscrito: PAZ!
A bandeira da Paz!

 

A paz é a compreensão da serenidade completa e genérica entre os seres humanos, uma verdadeira utopia, porque hoje a carência de quietação no mundo é generalizada. Aqui não é somente a falta de acordo no sentido da não  violência, entretanto, a ausência de quietude se dá pela fome, miséria e a não condições de vida digna para a maioria das  pessoas no Brasil e no Mundo.


O termo paz tem inúmeras definições, conceitos e teorias. A mais simples é a sua classificação gramatical que se inclui na classe dos substantivos e neste caso específico é um substantivo abstrato e feminino que expressa o estado de sentimentos de uma pessoa e da mesma forma para âmbito coletivo. A sua origem vem do latim: Pax = Paz que seria a inexistência de guerras entre as nações e de conflitos internos no país e na família. 

Este vocábulo expressa o estado harmônico e abstrato do homem ou da sociedade, em geral. Contudo, nas mais diversas matérias do conhecimento as teorias são muitas, seja do ponto de vista político, religioso, sociológico, filosófico, histórico e psicológico, há variantes conceitos de paz. No entanto, o termo permeia todas as disciplinas do saber humano.


 


A união entre as pessoas é tão valiosa quanto a vida, não haverá existência feliz sem conformidade permanente para todas as pessoas, a sociedade local e internacional viva serenamente. Infelizmente, desde os tempos mais remotos da história, o mundo vive sempre de certa forma na mendicância pela serenidade.


Você pode vasculhar os anais da história e não encontrará um século se quer totalmente na harmonia. Geralmente há algum tipo de conflito de pequenas proporções e guerras intensas. Essa situação normalmente ocorre em todos os cinco continentes do mundo, o qual está dividido política e geograficamente.


 


A paz não é comprável em lugar nenhum.


 


Ninguém consegue comprar a concórdia com dinheiro ou querer impô-la de qualquer modo e através do poder político truculento. Entretanto, tranquilidade se adquire via respeito à soberania de cada nação. O direito à vida e as garantias individuais e humanitárias entre ambos os países os quais entrarem em conflitos, devem, sim, ser respeitados. Porque são vidas que estão a serviço dos mais poderosos como moeda de troca em determinadas situações desprezíveis!


Contudo, ainda que duas ou mais nações entraram em guerra por inúmeros motivos interesseiros, é preciso que se respeite a vida dos civis inocentes que estão no meio do fogo cruzado ou em ataques aos bairros residenciais, é uma situação repudiável. A população tem total liberdade e o direito de ir para ruas defender os seus países, não obstante, nenhum país tem o direito de atacar outrem cruelmente os civis.


 


A paz e a vida se entrelaçam e são valiosas.


 


A vida verdadeira permeia a serenidade e vice-versa. Contudo, a harmonia precisa ser conquistada, sobretudo via negociações diplomáticas e sob as normas dos tratados internacionais, os quais garantem a tranquilidade e o fim da guerra, dos povos em qualquer região e país.


 


As nações com poder de votar resoluções para colocar fim às guerras entram em ação nos organismos globais, neste caso a ONU para mitigar a paz. A comunidade internacional reunida tem o dever de juntos encontrar formas possíveis para encerrar os conflitos mundiais, de todas as nações e exigir que possam respeitar umas às outras e viver em entendimento.


Nesse momento o mundo vive na indigência de serenidade não é uma constatação, é fato! Contudo, deve haver entre todos a tolerância para abrir negociações e retomar a normalidade da vida das pessoas no mundo inteiro.


 


A paz é algo difícil de ser completa no mundo e inclusive no Brasil.


 


O mundo vive em sangrentos conflitos por múltiplos interesses políticos, domínios econômicos e religiosos e geralmente os perdedores são a população civil que não tem nada a ver com os problemas dos chefes sanguinários e dominadores.


Infelizmente essa situação se repete de maneira drástica internamente em cada nação. O Brasil não foge à regra. Basta observar o que está ocorrendo no Rio de Janeiro nestes últimos dias, a população vive, sim, um conflito perigoso e cabe ao Estado brasileiro assumir o controle e terminar na insegurança carioca e outros estados da Federação onde o povo sofre com esses conflitos das facções criminosas.


Preste atenção e comprove que do ponto de vista ideológico o país faz muitos anos que não tem a calma plena. Todos hão de convir que há divisões entre famílias, amigos e a sociedade, em geral, após a interferência da Internet na política. Hoje o Brasil está, sim, dividido entre dois lados ideológicos e não adianta querer sublimar este fato.


O apaziguamento ideológico do País poderá levar anos para acontecer e somente será possível mediante uma administração voltada para a armistício ideológico no Brasil. Não será nada tão simples assim, para resolver, será um trabalho permanente visando apaziguar os ânimos dos grupos radicais que atuam no submundo da ignorância, do preconceito, da estupidez e da intolerância política.


 


Quem são os responsáveis pela intolerância política no Brasil?

 


Os intolerantes no campo político brasileiro e geradores de conflitos são a extrema-direita asquerosa do país. Ela já arruinou a nação, empurrou para o fundo do poço, levou a população para a mais profunda pobreza no período do desgoverno. Não se contentaram e continuaram a destruir a nação com o ódio e difusão de notícias falsas.


Infelizmente essa guerra não terminou, ainda que eles tiveram as grandes baixas com a derrota histórica, nas eleições de 2022. Entretanto, há muitas células doentes, as quais continuam a atuar no país disseminando a cizânia e cometeram diversos crimes em quase todos os setores da administração do inelegível. Muitos já foram processados e vários deles estão condenados por divulgação de notícias falsas.


A tentativa de golpe do 8 de janeiro foi abortada.


Há o episódio trágico do 8 de janeiro de 2023 que não se poderá esquecer porque a extrema-direita queria dar o golpe na democracia, mas foi abortado. Muitos terroristas e golpistas daquele dia da infâmia, alguns já foram condenados e tem muitos para serem julgados e sentenciados. A média das condenações está em 17 anos de prisão.


Fizeram a CPMI do Golpe e no Relatório final 60 foram indiciados e o primeiro da lista é o inelegível como o mentor teórico e incentivador dos atos terroristas e golpistas daquele domingo na Praça dos Três Poderes em Brasília.


No entanto, já do outro lado tem a gloriosa e soberana esquerda que administra esse Brasil com equilíbrio, inclusão e justiça social para todos. O governo atual é, sim, de todos os brasileiros. Além de todos os problemas que o Presidente Lula tem em vista solucionar há o apaziguamento da nação, o esforço é enorme para terminar com essa guerra do ódio, sem cabimento entre os brasileiros.


Você pode observar que sempre existem focos de pequenas tensões no bairro onde você habita, em algumas cidades de grande porte do Estado e do Brasil. Contudo, essas turbulências são imensamente maiores em muitos países.


O grau de intensidade aumenta em grandes potências econômicas que querem sobrepor sua hegemonia a uma nação menos poderosa e que permanece sitiada sob a capacidade ofensiva dos poderosos. A guerra mais complexa para se chegar a um acordo de cessação está sendo entre palestinos e israelenses, russos e ucranianos que já ceifaram muitos inocentes dos lados, além das grandes destruições dos patrimônios dos países invadidos. O sofrimento continua e até agora os diplomatas não conseguiram terminar com esse estado de violências que está matando muitos inocentes. É uma vergonha que a barbárie atue em pleno século XXI no mundo.


A paz mundial é uma utopia a ser conquistada.

Portanto, atualmente a humanidade vive na indigência de concordância é um fato triste. Visto que desde os primórdios até hoje o fator, bonança, está sempre em sobressalto, as pessoas não vivem como deveriam viver serenamente.


Todavia, é uma missão de cada ser humano se empenhar para construir meios para a existir harmonia. Essa ação precisa iniciar no lar e transbordar para a sociedade. Contudo, assim, deve ser com as nações do mundo, cada governante precisa agir para haver concórdia interna e que a concórdia possa se expandir para o Planeta Terra. Todas essas questões são atividades práticas que todos em conjunto possam fazer para erradicar a mendicância da quietude no mundo. É fácil? Não, entretanto, é uma missão espinhosa para a humanidade por inteira assumir a responsabilidade de fazer nascer a calmaria e de mendigos que somos de tranquilidade passar a ser exemplos de construtores da serenidade. Todavia, essa utopia de uma trégua mundial precisa ser real, precisar passar por uma mudança lenta de mentalidade truculenta do homem para a civilização harmônica.

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