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A lenda do chefe Fujão.

Da Política às Pistas de Fuga. Chefe Fujão fugindo da justiça na madrugada. Em Fugópolis, a capital da esperteza e do desaparecimento, reinava supremo o Chefe Fujão. Desde a infância, ele era um mestre da camuflagem, capaz de se transformar em uma poça d'água ou num grão de areia quando a situação apertava. Na escola, enquanto os outros faziam lição de casa, ele estava ocupado traçando rotas de fuga por baixo da carteira. Ao ingressar nas forças armadas, sua carreira foi uma comédia de erros, ou melhor, de fugas. Ao invés de defender a pátria, ele defendia seu próprio umbigo, desertando em missões importantes para ir pescar. Seus superiores, exasperados, o expulsaram com um sorriso amarelo e um conselho: "Vá pescar em outro rio!" A política foi o próximo capítulo dessa saga épica. Eleito deputado, Fujão se dedicou a uma atividade insuspeita: a arte de não fazer nada. Seus discursos eram tão longos e incoerentes que até os próprios colegas cochilavam. Mas sua maior habilid

A tragédia climática é dramática no RS.

Os danos materiais e humanos são significativos no Vale do Rio Taquari.


A foto mostra a dramatica enchente no Vale do Taquarari.
A dramática enchente no Vale do Taquari.


Em setembro de 2023, as perdas humanas podem chegar a 86, uma vez que 40 corpos foram localizados e 46* desaparecidos (em revisão) mais dados da Defesa Civil do Estado do Rio Grande do Sul. Os municípios afetados pelo ciclone extratropical somam 92. Existem 4.794 pessoas desabrigadas. Atualmente, 20.931 pessoas estão desalojadas. A região registra 924 mortes e 340.931 pessoas afetadas.

O governo federal liberou R$ 741 milhões para ajudar imediatamente os municípios atingidos. Dados da Defesa¹ Civil/RS, em 10/09/2023.

Contudo, ainda não há dados exatos sobre os danos causados aos moradores das cidades atingidas no Vale do Taquari. Uma força tarefa foi criada pelo governo federal e estadual visando reconstruir as cidades de Roca Sales, Muçum e Taquari, bem como outras atingidas pela fúria das águas do Rio Vale taquariense.


O Rio Grande do Sul tem um histórico de dramas climáticos.

 

A história dos desastres climáticos no Estado do Rio Grande do Sul, não é de hoje os primeiros relatos da imprensa gaúcha retroagem aos anos 1959. A partir de então, segue adiante com eventos de proporções severas, com patamares de destruição dramáticos², para toda a população gaúcha. Confira mais dados históricos, no site da MetSul Meteorologia.

A intensidade dos episódios tem se intensificado com a presença do fenômeno El Niño, que tem atuado fortemente no aquecimento das águas do Oceano Pacífico. Além da soma das frentes frias que sopram da Amazônia e, sobretudo, da Antártida. Elas se chocam com os ventos quentes, causando grandes destruições na Região Sul. As chuvas estão previstas para trinta dias e chovem em poucas horas. No entanto, essa situação é responsável por grandes tragédias climáticas em terras gaúchas.


Leia mais: A fúria do ciclone extratropical no Sul do Brasil.


Outro fenômeno, o La Niña, atua em outras regiões do País, como o Nordeste, causando as temidas secas destruidoras e causadoras de sofrimento para a população. É notório que, de tempos em tempos, esses eventos climáticos ocorrem alternadamente no Brasil, resultando em danos devastadores para todos os habitantes das áreas afetadas.

Conheça a história dos desastres climáticos ocorridos no Estado do Rio Grande do Sul.

 

O Sul do Brasil, particularmente o Rio Grande do Sul, enfrenta a maior tragédia climática dos últimos 63 anos. O primeiro episódio trágico no Rio Grande do Sul ocorreu em 1959, ano em que 90 pessoas morreram e houve muitos danos materiais. Conforme o Correio do Povo³, o jornal mais antigo do Estado do Rio Grande do Sul.


“Já em número de mortos, remonta ao ano de 1959 a maior tragédia³ já registrada em solo gaúcho.  Naquele ano, o Vale do Rio Pardo enfrentou nos últimos dias do mês de setembro chuvas torrenciais em áreas onde já havia grande acúmulo de alagamentos. Matérias publicadas pelo Correio do Povo e Folha da Tarde na época reportaram a situação dramática na região, em especial nos municípios de Candelária e Sobradinho, onde as águas destruíram casas, galpões, depósitos de máquinas e estábulos. Centenas de animais de pequeno e grande porte morreram afogados.” (Fonte: Correio do Povo)


Outra enchente histórica é a de 1946, conhecida como cheia do Guaíba, quando Porto Alegre foi inundada pelas águas do Lago Guaíba. A enchente foi tão intensa que o centro histórico ficou sob a água e a Rua dos Andradas ficou conhecida como Rua da Praia. No ano seguinte, foi construído o muro da Avenida Mauá e, atualmente, existem planos para a demolição para a população poder ter mais contato com o lago. É um projeto ambicioso e perigoso para a população, mas, em nome do lucro, se faz de tudo, sem previsão das consequências futuras.


Os negacionistas climáticos ignoram a realidade.


O fenômeno climático denominado El Niño é uma das respostas da natureza ao grau de agressões sofridas ao longo dos anos pelas múltiplas poluições que causaram o aquecimento global.

Existem muitos negacionistas climáticos que, sem base científica, criticam a ausência de aquecimento da atmosfera do planeta Terra, o que tem consequências graves para a humanidade. 

A discussão é grande porque o aquecimento global não é mais uma fantasia, não é uma invenção dos cientistas mais renomados, é uma realidade. 

Todos os dias, as pessoas assistem ao vivo, em tempo real, os eventos graves que ocorrem em todo o Planeta Terra, como tempestades, granizos, tufões, furacões e enchentes avassaladoras em todo o mundo. 

São períodos de seca que afetam a agricultura, a pecuária familiar e o agronegócio em diversos países, o que, consequentemente, leva à fome mundial.

Os verões extremos são observados na Europa e na América do Norte. A calota polar está se derretendo e os oceanos do Planeta Terra estão aquecendo. Se isso não se configurar como um desequilíbrio climático devido ao aquecimento global, o que será? Essa seria a “estória da carochinha” dos negacionistas climáticos? A realidade dramática anunciada com base científica por todos os que defendem o aquecimento real da atmosfera do globo terrestre.


O homem estúpido que agrediu a natureza agora experimenta a sua fúria.

Sendo assim, o aquecimento global é uma realidade cruel que está ocorrendo e está causando uma grande mudança na humanidade. Os efeitos são perceptíveis e dramáticos para todos os seres vivos, sejam eles de qualquer espécie. São a resposta da natureza inteligente à estupidez humana, que se concentra apenas em obter lucros, sem avaliar os meios. As consequências para a humanidade são irreversíveis. Todavia, a humanidade, devido à sua ignorância e arrogância, não tem conseguido conviver de forma harmônica e sustentável com o meio ambiente. A natureza responde violentamente, o equivalente à profundidade das agressões sofridas ao longo dos anos e selos.


O homem estúpido começa a colher os frutos do aquecimento global em diversas partes do mundo e de formas diferentes.

Alguns sofrem com a fúria do fenômeno El Niño, outros sob o calor intenso que destrói cidades e florestas, e outros enfrentam os problemas das grandes secas, que afetam toda a nação ou, dependendo do tamanho do país, todo o país.

No entanto, o homem, lentamente, está cavando a própria sepultura ao negligenciar o seu “habitat” e todos os ecossistemas naturais, o que permite que todos tenham uma vida com um clima equilibrado e sem o aquecimento global que afeta a todos os seres vivos. 



No entanto, se o homem não mudar de ideia, todos podem ter um final trágico neste Planeta Terra azul, que oferece todas as condições para que todos os seres vivos, inclusive o ser humano, possam viver com qualidade e saúde.


É possível chegar a uma solução para este problema global.

Sendo assim, é possível reverter esse comportamento insatisfatório do homem que se deteriora com o decorrer do tempo. Há tempo para a eliminação da poluição do Planeta Terra e a criação de novas formas de gerar economia através da geração de energia limpa e renovável.

Ainda é tempo de aprender a lidar com o meio ambiente de forma harmônica, sustentável e civilizada. Todos os países podem adotar políticas de conservação de todos os biomas naturais existentes.

Ainda há tempo para os governantes cumprirem os avisos meteorológicos e elaborarem planos para salvar vidas e minimizar os danos ambientais.

Há tempo para os organismos internacionais que têm a responsabilidade de proteger o clima da Terra se reunirem para discutir políticas sérias e exigir que as resoluções sejam cumpridas em conjunto e aplicáveis a todos os chefes de estado.

Se o homem desejar, é possível construir um mundo melhor, com mais ar puro proveniente das florestas, para que todos possam respirar oxigênio. A vida, portanto, necessita de um meio ambiente saudável. 

O homem atual é considerado grosseiro e estúpido o suficiente para causar danos à Terra e a outros lugares do universo.




_________________

Notas e Referências:

   

1. BRASIL. Ministério da Saúde. Portal Saúde. Disponível em: [https://www.gov.br/saúde] Acesso em: 10 set. 2023.

2. Autor: SIAS, Estale: HISTÓRIA MOSTRA QUE VIRÃO MAIS CALAMIDADES COM O EL NIÑO MetSul. Disponível em: URL. https://metsul.com/estael-sias-historia-mostra-que-virao-mais-calamidades-com-o-el-nino/ Acesso em: Data de Acesso: 10 de setembro, 2023.

3. CORREIO DO POVO:    Ciclone não é a maior tragédia climática do RS; em 1959, chuvas deixaram mais de 90 mortos. Disponível em: https://www.correiodopovo.com.br/not%C3%ADcias/cidades/ciclone-n%C3%A3o-%C3%A9-a-maior-trag%C3%A9dia-clim%C3%A1tica-do-rs-em-1959-chuvas-deixaram-mais-de-90-mortos-1.1050829# Acesso em: 10 de set, de 2023.

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