O pássaro-azul!
Beija Flor no ninho. Credito da foto para: Wikipédia.
O beija-flor azul
piou, chorou
voou para destino indefinido.
Ele era familiar,
parecia brasileiro!
É americano.
Ave tem pátria? Não!
É do mundo.
Leia mais: O pássaro-azul partiu para ser feliz.
O sujeito é americano, sem emoções!
Não tem amor aos pássaros e à natureza.
Prefere: fumaça, ferrugem,
ferro, fogo e gases venenosos;
geradores de doenças
e muito dinheiro.
Ele arremessa a fumaça
poluidora do espaço.
Gerador de prejuízos à
atmosfera e à vida humana.
Em vez de aves,
ama o X da graxa.
Não tem graça,
nem lá e, nem no mundo.
Leia mais: A natureza é amada e odiada.
A natureza é amada e odiada.
O X xumbrega só faz sentido,
ao seu dono egocêntrico.
Ele é egoísta de si, igual ao narciso;
da mitologia grega.
A diferença é a arrogância destrutiva!
A logomarca é o X funesto,
provoca náuseas, amargura e
revolta no mundo.
Ele se atina o dono da Terra,
Esqueceu que os vermes da tumba;
um dia o devorarão.
Esse imperador não tem habilitação:
E sem coroa!
Seu império capengando ruirá, de tanta arrogância!
Ninguém tem a regalia a ser falto.
A poluição no ar vem da Terra.
O pássaro-azul partiu
para dar lugar ao X da desgraça e sem graça,
não convenceu ninguém!
Está prestes à insolvência.
Nunca será esquecida
porque era familiar ao Brasil.
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