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A lenda do chefe Fujão.

Da Política às Pistas de Fuga. Em Fugópolis, a capital da esperteza e do desaparecimento, reinava supremo o Chefe Fujão. Desde a infância, ele era um mestre da camuflagem, capaz de se transformar em uma poça d'água ou num grão de areia quando a situação apertava. Na escola, enquanto os outros faziam lição de casa, ele estava ocupado traçando rotas de fuga por baixo da carteira. Ao ingressar nas forças armadas, sua carreira foi uma comédia de erros, ou melhor, de fugas. Ao invés de defender a pátria, ele defendia seu próprio umbigo, desertando em missões importantes para ir pescar. Seus superiores, exasperados, o expulsaram com um sorriso amarelo e um conselho: "Vá pescar em outro rio!" A política foi o próximo capítulo dessa saga épica. Eleito deputado, Fujão se dedicou a uma atividade insuspeita: a arte de não fazer nada. Seus discursos eram tão longos e incoerentes que até os próprios colegas cochilavam. Mas sua maior habilidade era a de parecer ocupado enquanto bocejav

No mar tem águas de amor!

O mar tem de tudo um pouco.



Na foto está inscrito: o verbo amar na praia de Tramandaí.
O verbo amar na praia de Tramandaí. 


Há abraços, beijos!

Olhares alegres e interesseiros.

Tem abraços apertados.

Existem abraços por abraçar.

Alguns são de reencontros.

Outros é para os desencontros.

Abraços de até mais ver.

Há aquele abraço já distante.

Aquele para nunca mais,

quero te ver!

 

Tem beijos para todos os gostos.

O beijo de amor eterno!

O beijo roubado,

com gosto de quero mais!

Há o beijo no rosto;

dê prazer em conhecer.

O beijo nas mãos,

com respeito, você é linda!

O malicioso, onde

ambos se gabam.

Aquele beijo ardente,

que acende as estrelas.

Tem beijinho de carinho,

repleto de singeleza.

É aquele angelical,

de amor; simplesmente.

Tudo ocorre na areia ou;

nas águas do mar.

 

Leia mais: No mar tem cenas singulares.


Há o beijo de encantos;

e outros desencantos.

O beijo de juras eternas.

É um beijo longo e molhado;

de sabor do mar.

Aquele de separação

são uma decepção!

No Mar é assim, tudo é motivo

para amar com ou sem paixão.

 

No mar tem olhares diversos.

Aqueles olhares carinhosos,

sensuais tem os de

malícia pura.

Em equilíbrio há

os olhares de amor.

 

O admirar diligente,

perspicaz, sagaz e atento.

É o olhar pleno e imutável, intenso.

Para sondar corações.

Repleto de cumplicidade até no mar.


Leia mais: Amar e ser amado, num dia de chuva na praia.


Há olhar comprometedor,

o que dá dó!

Aquele que fica na mente,

para deixar o coração na agonia.

A dor da saudade do suposto;

amor que lá passou e deixou

a alma em prantos.

 

O mar é assim malvado

na questão do amor.

Para alguns é só alegria e para;

outros apenas dor.

Aquele olhar é amável.

Há aquele que acirra o tormento!

É a agonia de amar,

surge nas ondas, das

praias lindas do amor.

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