No dia da democracia no Brasil; é bem assim!
Créditos da foto para: Urna eletrônica brasileira modelo UE2020 Foto: Antonio Augusto/secom/TSE |
Na eleição tem eleitor que vota
e o que não escolhe, tem aqueles
que jogam no lixo o seu voto.
Eles anulam e votam em branco.
Muitos de birra
se absteve de votar.
Alguns depositam
nas (urnas) amor,
esperança e paz.
Outros, infelizmente,
digitam no ódio e na barbárie.
Neste dia da democracia,
tem a urna eletrônica
o coração da eleição.
Ela é o resultado da Ciência,
das pesquisas,
do conhecimento
tecnológico,
de altíssima precisão
e de rigorosíssima
segurança a prova
das notícias falsas
espalhadas na “internet”.
Ela é orgulho do Brasil e do
mundo no processo eleitoral.
É o grande desafeto para
a extrema-direita
tosca do país.
Ela é o motor da tecnologia
da informação eleitoral.
Ela é quem
processa e faz
acontecer a votação
e a apuração
em alta velocidade.
No dia da eleição,
Eles abrem as urnas
e conferem
a documentação
dos eleitores e os
orientam a todos
a seguir o caminho para
a cabine da urna
eletrônica, o local sagrado
da democracia.
São eles os trabalhadores
voluntários e convocados,
eles têm a incumbência
de defender a democracia.
Eles executam as nobres tarefas
de auxiliar os cidadãos.
Os mesários fazem tudo e
com orgulho inigualável.
Tem aqueles fiscais dos
partidos políticos, eles mais
atrapalham no dia da votação,
do que ajudam.
Os eleitores de esquerda vêm,
votar para desatar o
país das trevas do
obscurantismo,
da barbárie, do fascismo,
e da política
de extrema-direita.
Existem os eleitores da
extrema-direita
asquerosa que desejam
permanecer nas trevas
e na ignorância
para sempre.
Existem os cabos eleitorais, são
infringentes da lei.
Eles sabem que é crime,
fazer boca de urna.
No entanto, ao serem!
Pegos, sofrem as
consequências da lei!
Os partidários com seus carros,
passeiam em todas
nas e avenidas,
naquele constante, vai
e vem, sem parar.
Eles exibem e levam as suas
bandeiras multicoloridas.
Fazem as suas
buzinações para alertar
a população da festa
da democracia.
Na espreita permanece
a justiça eleitoral local
para agir a qualquer
momento, as quaisquer
atos de indisciplinas e de infrações.
A guarda municipal,
a polícia militar, as
ambulâncias já estão
de prontidão, para
entrar em ação.
Tem eleitor que vota cedo,
outros nos últimos minutos.
Alguns não enfrentam filas,
outros sem muita sorte
penalizam nas grandes
fileiras até ser chamado
pelos mesários a digitar amor,
esperança e sonhos.
Tem eleitor que vota rápido,
tem aqueles que causam
tranqueiras, tentando
lembrar dos números
de seus candidatos prediletos.
Os jovens digitam, velozes,
os idosos e bravos,
votam demorados.
Na frente das sessões, há
papéis das campanhas
eleitorais, são os
santos candidatos
no chão! Estão lá na esperança
de que algum indeciso.
Venha se engraçar!
É tempo perdido, esses
papéis só vêm a sujar
as ruas e calçadas.
Todos que vão votar
já levam a sua cola,
com medo de errar.
ao se aproximar do fim
do ritual de votar.
Nas badaladas das 17:00
Em ponto, tudo já encerrado,
portões fechados,
quem chegou pode ir votar, os
atrasados não
entram mais.
Tudo já está lacrado!
Em Brasília, já
iniciou a veloz
Quem está ganhando,
perdendo? Pergunta alguém,
se aceleram as emoções!
Elas estão à flor da pele!
Em poucos minutos da
apuração dos votos, tudo em tempo
real já se sabe os vencedores
e perdedores.
De um lado vem
as gritarias, as lágrimas
da vitória. O outro ouve-se
o choro da derrota.
A festa da democracia
e dos vitoriosos será
de noite adentro, sem tempo
para terminar!
Os derrotados se recolhem
em resiliência, em silêncio total.
Nos próximos quatro anos
serão resistência
e voltarão com total disposição.
Portanto, assim termina
o dia da festa
democrática, alegria e
comemorações dum
lado e profunda
tristezas do outro.
No dia da eleição tem tudo,
é lindo de se ver, só quem
tem o privilégio de
viver numa democracia, tem
essa festa dificílima de descrever.
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