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A lenda do chefe Fujão.

Da Política às Pistas de Fuga. Em Fugópolis, a capital da esperteza e do desaparecimento, reinava supremo o Chefe Fujão. Desde a infância, ele era um mestre da camuflagem, capaz de se transformar em uma poça d'água ou num grão de areia quando a situação apertava. Na escola, enquanto os outros faziam lição de casa, ele estava ocupado traçando rotas de fuga por baixo da carteira. Ao ingressar nas forças armadas, sua carreira foi uma comédia de erros, ou melhor, de fugas. Ao invés de defender a pátria, ele defendia seu próprio umbigo, desertando em missões importantes para ir pescar. Seus superiores, exasperados, o expulsaram com um sorriso amarelo e um conselho: "Vá pescar em outro rio!" A política foi o próximo capítulo dessa saga épica. Eleito deputado, Fujão se dedicou a uma atividade insuspeita: a arte de não fazer nada. Seus discursos eram tão longos e incoerentes que até os próprios colegas cochilavam. Mas sua maior habilidade era a de parecer ocupado enquanto bocejav

Nos 200 anos de independência, vamos comemorar a democracia do Brasil.

Neste 7 de setembro, de 2022, é hora de lutar e comemorar a democracia.


A imagem nas cores do Brasil está inscrito: 7 de setembro de 1822 a 7 de setembro de 2022. 200 anos de independência política do Brasil.
7/09/1822 a 7/09/2022. 200 anos de independência política do Brasil.


Sete de setembro de 1822 a 7/09 de 2022 completam duzentos anos de independência do Brasil. No aniversário de 200 anos (soberania) de Estado livre, o país vive grandes lutas, decepções e vergonhas de uma nação, onde se conserva o que existe de mais repudiável nas democracias, os grupos e pessoas de extrema-direita. Eles que ascenderam ao poder nos últimos tempos; levaram o país à bancarrota.

No entanto, eles com imprudências carregam em suas digitais as mortes por COVID-19, são mais de 684 mil pessoas mortas por negligência. No país tem mais 13% de desempregados, há a vergonha de 33 milhões de brasileiros que passam fome, miséria, violência generalizada e a degradação da natureza. Este é o panorama dos 200 anos de independência do Brasil.

O que nos resta de muito caro é a perseverança da democracia brasileira, com todas as nossas forças. Ela é o ponto de partida, é o caminho, para restaurar a longo prazo todas as mazelas que afligem a população desse país gigantesco.

São 200 anos de lutas contra as astúcias da extrema-direita no Brasil.

 

A independência política de Portugal, naquele 7 de setembro de 1822 e se passaram rápidos. Contudo, não evoluiu muito nos trópicos da América do Sul. Só existe um único ponto importante, para que se possa comemorar é ainda a chama democrática, a qual nestes últimos 6 anos os astutos golpistas de extrema-direita, procuraram, sob todas as formas a apagar.

Não obstante, graças a grande mobilização popular e a força das instituições democráticas, guardiãs da Constituição de 1988, a Cidadã, impediram que neste desgoverno da extrema-direita, pudesse macular a democracia do Brasil, como sempre foi, sim, a proposta e a meta maléfica deles.

Ninguém esquece o que essa gente extremista fez nos (sete) de setembro dos últimos anos, sob todos os protestos da sociedade livre e democrática, assistiram o fiasco do desfile dos tanques enferrujados do exército diante das Esplanadas dos Ministérios em Brasília. Este foi um dos maiores papéis de um governo que foi eleito para guardar a Constituição. Entretanto, nesses anos ele quis dar uma demonstração de forças, apesar disso, já está em estado de convalescença. No entanto, a má intenção do desgoverno é outra, sempre foi dar um golpe, mas não encontrou respaldo entre seus aliados e principalmente enfrentou o poder da sociedade que defende a democracia do país.

Contudo, para este ano, de eleição para trocar o Presidente, ainda as forças do atraso e do retrocesso prometem surpreender a nação neste (sete) de setembro no qual a independência política comemora seus 200 anos.

No entanto, este ano seria para comemorar grandes feitos destes duzentos anos, não obstante, todos estão na grande luta, para manter a democracia do país, respaldada na Constituição de 1988. A luta para não morrer de fome porque o desemprego assola o país, a pobreza cresce, a estagnação econômica anda a galope e consequente há uma explosão de miséria no Brasil.

 

É necessário voltar para o passado para entender o presente.


 

Olhar o passado da história é importante e perceber que o contexto histórico da independência do Brasil de Portugal não foi tão romântico assim como pintou o grande artista Pedro Américo às margens do riacho do (Ipiranga) em São Paulo. Os anos que antecederam o fato em si, foram muito difíceis para que Dom Pedro I chegasse ao ponto de gritar temerosamente a independência do Brasil. Não obstante, a conjuntura política entre Portugal e Brasil forçou a essa atitude que na visão de alguns historiadores o regente da Colônia Portuguesa foi praticamente a força a se libertar das explorações portuguesas e as consequências desse ato ainda repercutem até os dias atuais, após 200 anos de independência.

 

A independência ocorreu, mas as condições de hoje são semelhantes às de época.

 

Na bandeira do Brasil está inscrito: 7/09/1822 a 7/09/2022 = 200 anos de independência do Brasil.
Na Bandeira Nacional diz: 7/09/1822 a 7/09/2022 = 200 anos de independência do Brasil.


Excelente, o Brasil desde 7 de setembro de 1822 é uma nação livre com grandes problemas sociais e políticos semelhantes à atualidade.

Todavia, no Brasil de hoje não está muito diferente ao ano da independência, porque a concentração de riquezas permanece nas mãos de meia dúzia de brasileiros considerados milionários e os demais trabalham para manter essa riqueza de poucos. Se na época havia riqueza para poucas pessoas, é importante salientar que a população era mínima, em relação a de hoje. A pobreza estava entranhada na nação que estava se formando. Além disso, havia a vergonhosa escravidão, presentemente não muito diferente da de hoje em dia.

Agora, somos mais de 200 milhões de habitantes, entretanto, é igual porque existe a escravidão na formatação da era digital. Isto é, em vez de existir o regime escravocrata do Século XV, há sim, uma escravidão da falta de trabalho, o desemprego, mais de 13% da população desempregada e vive de bicos. Se alguém consegue algum trabalho neste país não tem todos os seus direitos sociais que eram garantidos na Constituição, antes do golpe de 2016. A Partir de então, fizeram a reforma trabalhista que não passa de uma alteração escravocrata, que criou o regime de trabalho intermitente. Entretanto, essa modalidade após a reforma trabalhista e selvagem, será motivo de grandes embates no mundo jurídico quanto aos seus aspectos legais ou não. A solução para todos os trabalhadores é trabalhar o máximo de 12 horas, para conseguir receber o mínimo, por tudo trabalhado e assim, continuar a sobreviver da maneira mais cruel possível.

 

A regra é explorar mais a força de trabalho dos trabalhadores.

 

Para continuar a exploração maior da força do trabalhador, o atual governo fez a reforma previdenciária, todavia, como foi aprovada ninguém mais neste país; só se aposentará perto de falecer. O que irá gozar após a sua aposentadoria nesta modalidade escravocrata? Absolutamente nada. Todavia, foram reformas realizadas pelo atual desgoverno que uma grande parcela da população o elegeu em 2018. Entretanto, como agradecimento àqueles que o elegeu, fez todas essas coisas prejudiciais no aspecto trabalhista e previdenciário. No entanto, no momento de votar não esqueça dessas e tantas coisas ruins que ele fez contra a população e agora no período das eleições conseguiu aprovar aquele pacote de ajuda emergencial, que não passa de uma estratégia astuta eleitoral. Entretanto, não esqueça dele fez durante estes quase 4 anos de desgoverno conseguiu fazer o país andar para trás.

Nestes 200 anos de independência, não há nada para festejar, mas muito para lutar.


A imagem nas cores do Brasil está inscrito: 7 de setembro de 1822 independência política do Brasil.
 7 de setembro de 1822 independência política do Brasil.

 

Portanto, são duzentos anos de independência política do Brasil. A questão é os brasileiros atualmente, tem alegria de festejar plenamente este fato heroico? Tem uma mínima parte, que é a Constituição de 1988, faz preservar a democracia do país. No seu bojo os direitos individuais dos cidadãos como a liberdade de expressão com responsabilidade, o direito à vida, de votar e ser votado. Além de muitos outros direitos e deveres que faltam ser cumpridos para quem está no poder e principalmente, para defender a população ao direito à educação e a saúde de qualidade e muito mais. Todavia, nestes duzentos anos de independência poucas coisas mudaram para a população menos favorecida, mas muito para a classe dominante, rica deste país.

Do ponto de vista histórico, e sociológico, não tem o que festejar, tem muito mais é para lutar, fazer grandes manifestações para expurgar tudo o que está de ruim neste país gigante. O Brasil tem tudo para dar certo, mas infelizmente se faz tudo ao contrário para prejudicar aos mais necessitados e favorecer ainda mais os poderosos.

Esta situação piorou grandemente nestes últimos 6 anos, a partir do golpe de 2016. Todavia, recrudesceu, a partir de 2018 até hoje. Espera-se uma mudança com a realização de outubro de 2022. Se espera que a população, possa de maneira sábia, escolher melhor o próximo presidente do Brasil. Pouquíssimo para comemorar, mas muitíssimo para lutar neste 7 de setembro, ano do bicentenário da independência do Brasil.

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