Neste 7 de setembro, de 2022, é hora de lutar e comemorar a democracia.
7/09/1822 a 7/09/2022. 200 anos de independência política do Brasil. |
Sete de setembro de 1822 a 7/09 de 2022 completam duzentos anos de independência do Brasil. No aniversário de 200 anos (soberania) de Estado livre, o país vive grandes lutas, decepções e vergonhas de uma nação, onde se conserva o que existe de mais repudiável nas democracias, os grupos e pessoas de extrema-direita. Eles que ascenderam ao poder nos últimos tempos; levaram o país à bancarrota.
No entanto, eles com imprudências carregam em suas digitais as mortes por COVID-19, são mais de 684 mil pessoas mortas por negligência. No país tem mais 13% de desempregados, há a vergonha de 33 milhões de brasileiros que passam fome, miséria, violência generalizada e a degradação da natureza. Este é o panorama dos 200 anos de independência do Brasil.
O que nos resta de muito caro é a perseverança da democracia brasileira, com todas as nossas forças. Ela é o ponto de partida, é o caminho, para restaurar a longo prazo todas as mazelas que afligem a população desse país gigantesco.
São 200 anos de lutas contra as astúcias da extrema-direita no Brasil.
A independência política de Portugal, naquele 7 de setembro de 1822 e se passaram rápidos. Contudo, não evoluiu muito nos trópicos da América do Sul. Só existe um único ponto importante, para que se possa comemorar é ainda a chama democrática, a qual nestes últimos 6 anos os astutos golpistas de extrema-direita, procuraram, sob todas as formas a apagar.
Não obstante, graças a grande mobilização popular e a força das instituições democráticas, guardiãs da Constituição de 1988, a Cidadã, impediram que neste desgoverno da extrema-direita, pudesse macular a democracia do Brasil, como sempre foi, sim, a proposta e a meta maléfica deles.
Ninguém esquece o que essa gente extremista fez nos (sete) de setembro dos últimos anos, sob todos os protestos da sociedade livre e democrática, assistiram o fiasco do desfile dos tanques enferrujados do exército diante das Esplanadas dos Ministérios em Brasília. Este foi um dos maiores papéis de um governo que foi eleito para guardar a Constituição. Entretanto, nesses anos ele quis dar uma demonstração de forças, apesar disso, já está em estado de convalescença. No entanto, a má intenção do desgoverno é outra, sempre foi dar um golpe, mas não encontrou respaldo entre seus aliados e principalmente enfrentou o poder da sociedade que defende a democracia do país.
Contudo, para este ano, de eleição para trocar o Presidente, ainda as forças do atraso e do retrocesso prometem surpreender a nação neste (sete) de setembro no qual a independência política comemora seus 200 anos.
No entanto, este ano seria para comemorar grandes feitos destes duzentos anos, não obstante, todos estão na grande luta, para manter a democracia do país, respaldada na Constituição de 1988. A luta para não morrer de fome porque o desemprego assola o país, a pobreza cresce, a estagnação econômica anda a galope e consequente há uma explosão de miséria no Brasil.
É necessário voltar para o passado para entender o presente.
Olhar o passado da história é importante e perceber que o contexto histórico da independência do Brasil de Portugal não foi tão romântico assim como pintou o grande artista Pedro Américo às margens do riacho do (Ipiranga) em São Paulo. Os anos que antecederam o fato em si, foram muito difíceis para que Dom Pedro I chegasse ao ponto de gritar temerosamente a independência do Brasil. Não obstante, a conjuntura política entre Portugal e Brasil forçou a essa atitude que na visão de alguns historiadores o regente da Colônia Portuguesa foi praticamente a força a se libertar das explorações portuguesas e as consequências desse ato ainda repercutem até os dias atuais, após 200 anos de independência.
A independência ocorreu, mas as condições de hoje são semelhantes às de época.
Na Bandeira Nacional diz: 7/09/1822 a 7/09/2022 = 200 anos de independência do Brasil. |
Excelente, o Brasil desde 7 de setembro de 1822 é uma nação livre com grandes problemas sociais e políticos semelhantes à atualidade.
Todavia, no Brasil de hoje não está muito diferente ao ano da independência, porque a concentração de riquezas permanece nas mãos de meia dúzia de brasileiros considerados milionários e os demais trabalham para manter essa riqueza de poucos. Se na época havia riqueza para poucas pessoas, é importante salientar que a população era mínima, em relação a de hoje. A pobreza estava entranhada na nação que estava se formando. Além disso, havia a vergonhosa escravidão, presentemente não muito diferente da de hoje em dia.
Agora, somos mais de 200 milhões de habitantes, entretanto, é igual porque existe a escravidão na formatação da era digital. Isto é, em vez de existir o regime escravocrata do Século XV, há sim, uma escravidão da falta de trabalho, o desemprego, mais de 13% da população desempregada e vive de bicos. Se alguém consegue algum trabalho neste país não tem todos os seus direitos sociais que eram garantidos na Constituição, antes do golpe de 2016. A Partir de então, fizeram a reforma trabalhista que não passa de uma alteração escravocrata, que criou o regime de trabalho intermitente. Entretanto, essa modalidade após a reforma trabalhista e selvagem, será motivo de grandes embates no mundo jurídico quanto aos seus aspectos legais ou não. A solução para todos os trabalhadores é trabalhar o máximo de 12 horas, para conseguir receber o mínimo, por tudo trabalhado e assim, continuar a sobreviver da maneira mais cruel possível.
A regra é explorar mais a força de trabalho dos trabalhadores.
Para continuar a exploração maior da força do trabalhador, o atual governo fez a reforma previdenciária, todavia, como foi aprovada ninguém mais neste país; só se aposentará perto de falecer. O que irá gozar após a sua aposentadoria nesta modalidade escravocrata? Absolutamente nada. Todavia, foram reformas realizadas pelo atual desgoverno que uma grande parcela da população o elegeu em 2018. Entretanto, como agradecimento àqueles que o elegeu, fez todas essas coisas prejudiciais no aspecto trabalhista e previdenciário. No entanto, no momento de votar não esqueça dessas e tantas coisas ruins que ele fez contra a população e agora no período das eleições conseguiu aprovar aquele pacote de ajuda emergencial, que não passa de uma estratégia astuta eleitoral. Entretanto, não esqueça dele fez durante estes quase 4 anos de desgoverno conseguiu fazer o país andar para trás.
Nestes 200 anos de independência, não há nada para festejar, mas muito para lutar.
7 de setembro de 1822 independência política do Brasil.
Portanto, são duzentos anos de independência política do Brasil. A questão é os brasileiros atualmente, tem alegria de festejar plenamente este fato heroico? Tem uma mínima parte, que é a Constituição de 1988, faz preservar a democracia do país. No seu bojo os direitos individuais dos cidadãos como a liberdade de expressão com responsabilidade, o direito à vida, de votar e ser votado. Além de muitos outros direitos e deveres que faltam ser cumpridos para quem está no poder e principalmente, para defender a população ao direito à educação e a saúde de qualidade e muito mais. Todavia, nestes duzentos anos de independência poucas coisas mudaram para a população menos favorecida, mas muito para a classe dominante, rica deste país.
Do ponto de vista histórico, e sociológico, não tem o que festejar, tem muito mais é para lutar, fazer grandes manifestações para expurgar tudo o que está de ruim neste país gigante. O Brasil tem tudo para dar certo, mas infelizmente se faz tudo ao contrário para prejudicar aos mais necessitados e favorecer ainda mais os poderosos.
Esta situação piorou grandemente nestes últimos 6 anos, a partir do golpe de 2016. Todavia, recrudesceu, a partir de 2018 até hoje. Espera-se uma mudança com a realização de outubro de 2022. Se espera que a população, possa de maneira sábia, escolher melhor o próximo presidente do Brasil. Pouquíssimo para comemorar, mas muitíssimo para lutar neste 7 de setembro, ano do bicentenário da independência do Brasil.
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