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A lenda do chefe Fujão.

Da Política às Pistas de Fuga. Em Fugópolis, a capital da esperteza e do desaparecimento, reinava supremo o Chefe Fujão. Desde a infância, ele era um mestre da camuflagem, capaz de se transformar em uma poça d'água ou num grão de areia quando a situação apertava. Na escola, enquanto os outros faziam lição de casa, ele estava ocupado traçando rotas de fuga por baixo da carteira. Ao ingressar nas forças armadas, sua carreira foi uma comédia de erros, ou melhor, de fugas. Ao invés de defender a pátria, ele defendia seu próprio umbigo, desertando em missões importantes para ir pescar. Seus superiores, exasperados, o expulsaram com um sorriso amarelo e um conselho: "Vá pescar em outro rio!" A política foi o próximo capítulo dessa saga épica. Eleito deputado, Fujão se dedicou a uma atividade insuspeita: a arte de não fazer nada. Seus discursos eram tão longos e incoerentes que até os próprios colegas cochilavam. Mas sua maior habilidade era a de parecer ocupado enquanto bocejav

As famílias do país estão endividadas.


Nunca se viu tantas famílias endividadas, no Brasil como agora.

Descrição: na frente da nota, a efígie da República aparece como figura principal. Entre os demais elementos gráficos estão: o número "200" (Número que Muda de Cor); a marca tátil; as legendas "REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL", "200 REAIS", "2020" (ano de aprovação do design da cédula) e "DEUS SEJA LOUVADO"; a faixa de flores e frutos típicos do habitat do lobo-guará; o quebra-cabeça e o número escondido. (Fonte: Banco Central do Brasil)
A cédula de 200 Reais,  corroída pela inflação e o dólar americano. 


A situação das famílias brasileiras é dramática com o desemprego que traz a reboque muitos problemas como dívidas, inadimplência, fome e miséria.   O empenho financeiro das famílias já perdeu o controle em todo o Brasil. 

O país está mergulhado numa inflação descontrolada e acumulada de 10,07%, de 12 meses, vem a corroer o salário-mínimo que é extremamente insignificante para a população manter qualidade de vida. Algo que não existe mais desde o golpe de 2016 aos dias atuais, no pior governo dos últimos tempos que o país já teve. No entanto, muitos querem jogar a culpa exclusivamente na pandemia da COVID-19, não é incompetência absoluta do atual governo do Brasil.

A economia brasileira apresenta sinais claros de recessão. Simultaneamente estão sendo transferidos para a população vários efeitos colaterais danosos como, desemprego, fome, miséria, dólar e os juros altos, inflação e constantes reajustes de preços, de todos os setores da cadeia econômica e de bens e serviços.

 

O endividamento puxa o reboque da inadimplência da população.

 

Além disso, começam a aparecer bruscamente, as principais decorrências que atingem diretamente a todos; o temeroso endividamento das famílias brasileiras atinge o índice de 77,7%. Há pesquisas que apontam para a existência do comprometimento da renda familiar, que está na faixa entre 70,9%. Isto significa que a luz de alerta vermelha da inadimplência, já estava acesa há muito tempo. Contudo, tem muitas famílias que ainda não perceberam a gravidade da crise econômica e continuam comprando em alta velocidade, sem organizar o orçamento familiar e não se dão conta, do alerta vermelho de não poderem honrar seus compromissos das dívidas. Todos correm sério risco de um verdadeiro colapso financeiro em um futuro muito próximo. A consequência primeira da inadimplência que hoje tem um índice assombroso de 78% e das falências das empresas, com 14,1% será o nome sujo nos órgãos de proteção ao consumidor, junta comercial e Receita Federal. Isto é, milhões de brasileiros estão com seu (Cadastro de Pessoas Físicas) CPF ou CNPJ (Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas) empresários que faliram e estão bloqueados no comércio. No entanto, surge a questão como sobreviver daqui a para frente, com o nome sujo no mercado e sem emprego para garantir a manutenção do lar e renegociar as dívidas com os bancos e as operadoras de cartões de créditos.

 

É imprescindível parar de comprar coisas que não se pode pagar a dívida.

 

Se não frearam as compras podem entrar num endividamento perigoso que poderá trazer grandes dores de cabeça para honrar os compromissos assumidos, nas lojas e instituições financeiras. No momento de comprar por motivações diversas, que aguçam o impulso inconsciente de muitas famílias adquirirem bens desnecessários; caem no esquecimento, de não poderem quitar as compras. A partir de então, inicia o endividamento sem controle gerando profundos problemas financeiros e principalmente de saúde física e mental. Contudo, se a saúde econômica de uma nação vai bem, consequentemente o bem-estar entre a população também estará bem. Isto é, porque de uma maneira geral existem descontentamentos entre as pessoas porque não conseguem mais adquirir bens de consumo mínimos e de máximos valores.

Conseguir comodatos fáceis, pode ser problemático; se não for bem gerido.

 

Entretanto, no país é muito fácil às famílias entrarem em uma bola de neve sem controle de endividamento. Ingredientes para esta receita perigosa não muitas para prejudicar as finanças das famílias. O valor do salário-mínimo ínfimo de R$ 1.212,00 já nasceu corroído pela inflação que está no ápice. Em 12 meses, já atinge o índice de 10,7%. Contudo, este valor não repõe os valores reais dos salários, isto significa que a população que ainda ganha este salário permanece sem poder para comprar nada. No entanto, imaginem o universo de mais 70% brasileiros, os quais não tem mais este valor e vivem de bicos (emprego informal) caminham para o grupo da fome e da miséria no país.

 

Muito cuidado para contrair empréstimos hoje.

A foto mostra o verso da nota de 200 Reais figura principal é o lobo guará. (fonte: Banco Central do Brasil).
A foto mostra o verso da nota de 200 Reais figura principal é o lobo guará.


Hoje é tudo facilitado principalmente quando se toca na questão do crédito pessoal e dos aposentados. A avaliação de risco parece não ter um rigor tanto quanto em épocas passadas. O próprio governo, os bancos, as financeiras e as instituições de cartões de créditos incentivam as famílias a fazerem empréstimos facilitados a juros altíssimos. Isso para incentivar a todos a comprar sem uma minuciosa planilha; do que se recebe é do que pode se gastar mensalmente.

A organização do orçamento pessoal e da família são imprescindíveis, na hora de pensar em comprar algum bem, seja eles duravam ou perecíveis, para depois não gerar problemas financeiros no lar. O perigo é a existência de diversas maneiras e modalidades do mercado financeiro assediar os consumidores para contrair empréstimos. Eles fazem propostas tentadoras que muitos entram sem pensar na lábia dos vendedores de produtos financeiros e aceitam vários cartões de créditos com juros astronômicos, com limites acima do poder da renda familiar; mesmo para famílias que já estão endividadas.

 

A portabilidade entre bancos precisa de atenção, para não se prejudicar mais.

 

A foto mostra o protótipo da futura cédula de Duzentos Reais, mas certamente será substituída porque ainda está em discussão.


Portanto, muitas dessas empresas de cartões até oferecem a portabilidade das dívidas. Os bancos usam este expediente oferecendo facilidades que muitas vezes, devido às taxas (extras) que vem embutida, não compensa cada caso é um caso a ser avaliado.

Todavia, é necessária muita atenção, para fazer este tipo de negociação. Há situações em que é bom, mas em outras não, para executar a portabilidade, de dívidas bancárias, não obstante, outras circunstâncias não são aconselháveis. O melhor é negociar com o gerente do seu banco. Isto vai depender muito do que será oferecido numa delicada negociação financeira desta envergadura, principalmente para quem já está atolado em dívidas. Contudo, não se preocupam se existe lastro para garantir as dívidas contraídas. O resultado é o alto índice de endividamento, que se inicia em (efeito) cascata.

 

As dívidas geram doenças nas pessoas é muito triste.

 

Todavia, hoje muitas famílias e pessoas em particular, estão a adoecer porque não conseguem honrar seus compromissos assumidos com bancos, financeiras, operadoras de “internet”, luz, água, gás e lojas. Até a venda da esquina que é lá onde se compram comida, na confiança e ainda assim, não conseguem quitar essas contas básicas. Todo o processo de inadimplência tem seu início ao perder o emprego e não conseguir mais, entretanto, as complicações, em geral, vêm em formato de vendavais, que são arrasadores para todos, que lutam para quitar as suas dívidas.

Para quitar as dívidas, mesmo sabendo que não é uma tarefa simples, mas é possível e necessária. Cortar radicalmente tudo que avaliar supérfluo e deixar o essencial. É uma legítima operação de guerra contra o endividamento. Isto se chama organização para limpar o nome no comércio e voltar a ter crédito dentro da responsabilidade. Entrar num endividamento sem perspectiva de solução interfere no emocional de qualquer cidadão e de toda a família.

Esta situação ruim faz derrubar a autoestima de qualquer pessoa chegando às últimas consequências inimagináveis. Começam a aparecer inúmeras doenças psíquicas e há casos que muitos somem dos círculos sociais caindo no isolamento devido à vergonha das dívidas que querem ajudar, mas não sabem por onde começar.

Por isso, fazer as planilhas, pensar, avaliar, são verbos fundamentais para serem conjugados e colocados em prática antes de criar qualquer tipo de negócio agora de caos na qual passa a economia do Brasil.

 

O novo Presidente do Brasil terá o dever de combater a inadimplência dos endividados.

 

O próximo Presidente eleito em outubro terá que fazer alguma política pública para ajudar a combater a inadimplência da população que é dramática. É necessário o novo governo entrar em ação com os bancos e as operadoras de cartões de crédito para excluir os juros abusivos dos empréstimos.

Precisa criar postos de trabalho para todos e assim, fazer girar a roda da economia porque está parada, com essa parcela da população sem ocupações e gerações de rendas. Nestas condições se torna impossível retirar o país da recessão econômica atual.

Somente assim para ajudar os endividados quitarem suas contas e desta forma o país voltará a normalidade, não, será algo simples. Todavia, quem assumir o comando do Brasil em janeiro de 2023 terá muito trabalho a realizar para fazer a população ter mais tranquilidade com carteira assinada, que fará todos terem segurança e proporcionarem qualidade de vida.

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