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A lenda do chefe Fujão.

Da Política às Pistas de Fuga. Em Fugópolis, a capital da esperteza e do desaparecimento, reinava supremo o Chefe Fujão. Desde a infância, ele era um mestre da camuflagem, capaz de se transformar em uma poça d'água ou num grão de areia quando a situação apertava. Na escola, enquanto os outros faziam lição de casa, ele estava ocupado traçando rotas de fuga por baixo da carteira. Ao ingressar nas forças armadas, sua carreira foi uma comédia de erros, ou melhor, de fugas. Ao invés de defender a pátria, ele defendia seu próprio umbigo, desertando em missões importantes para ir pescar. Seus superiores, exasperados, o expulsaram com um sorriso amarelo e um conselho: "Vá pescar em outro rio!" A política foi o próximo capítulo dessa saga épica. Eleito deputado, Fujão se dedicou a uma atividade insuspeita: a arte de não fazer nada. Seus discursos eram tão longos e incoerentes que até os próprios colegas cochilavam. Mas sua maior habilidade era a de parecer ocupado enquanto bocejav

A carta da USP, exige o Estado de Direito, sempre no Brasil.

Foi lida a carta, em defesa da democracia e do estado de direito.

A imagem da Constituição Federal está inscrito: Carta em defesa da Democracia e do Estado de Direito.
Carta em defesa da Democracia e do Estado de Direito.


A sociedade brasileira esteve representada nas pessoas, entidades públicas, partidos políticos e personalidade notáveis, juristas, artistas e políticos que estiveram reunidos neste dia 11/08/22 na faculdade de Direito da USP, Largo de São Francisco SP. Lá foi lida a Carta às brasileiras e aos brasileiros em defesa do Estado Democrático de Direito assinada por mais de 1 milhão de brasileiros, na proteção da democracia do Brasil.

Neste dia 11 de agosto de 2022, entrou para a História de lutas da parcela da população que tem em seu espírito político a defesa da democracia do Brasil, o Estado de Direito e as liberdades individuais e coletivas que estão escritas na Constituição Cidadã de 1988.

O grande ato em defesa da democracia teve o seu referencial histórico remoto a carta lida no ano de 1977, na Faculdade de direito no Largo de São Francisco, em São Paulo.

Passados 45 anos os fatos se repetiram com vigor no mesmo local e data, o Dia do Estudante para ser lida a segunda carta em defesa da democracia.


Desta vez este fato histórico, repercutiu estridente, no Brasil e no Mundo na hora da leitura da carta em defesa da democracia, foi em tempo real. Contudo, é a facilidade desta era digital e com a força de mais de 1 milhão de assinaturas de personalidades e entidades civis, públicas, cidadãos que repudiam veemente quaisquer sinais de retrocesso político no país.

O fato de hoje não se resumir apenas ao marco das cartas a favor da democracia, contudo, tem a expansão nos grandes atos por todo o país. A partir dos centros acadêmicos e nas ruas do Brasil.

Os juristas e acadêmicos leram a segunda carta em defesa da democracia.


Os ruídos de retrocesso político, gerou a segunda carta em defesa do estado de direito e da democracia. Esta iniciativa brotou em razão dos rumores fétidos e perigosos de rompimento do Estado democrático de direito, porque quem está no poder, que foi eleito sob a força das notícias falsas de 2018, trama contra a Constituição e a Pátria.

Contudo, ele quer contra a vontade da nação insistir em permanecer no poder. Os motivos antidemocráticos, são a desconfiança sem provas, da segurança das urnas eletrônicas e assim, ameaça em não aceitar os resultados das eleições. Agir ao estilo do Donald Trump, o derrotado americano nas eleições de 2021, ano em que o Congresso dos Estados Unidos, foi invadido por seguidores e apoiadores deste frustrado com os resultados das urnas de lá. Na carta lida se refere-se a este triste fato e o redator afirma que no Brasil, não se repetirá essa peripécia desprezível.


Os juristas e estudantes de direito, de 1977, foram destemidos porque estavam em plena ditadura, mas ela já apodrecia com tantos horrores dos anos de chumbo. Os juristas e estudantes da época foram sem dúvidas, nobres, valentes e ousados. No entanto, sob a voz do renomado jurista da época, Goffredo Telles Jr. No Lago de São Francisco foi lida aquela primeira carta célebre pelo restabelecimento democrático e o fim da ditadura. Ele exigia os direitos, que eram surrupiados da população diuturnamente.

Este comportamento se repete, atualmente, sob outras modalidades perigosas. Contudo, a nação quer uma eleição justa e tranquila, sem fake news ou intimidações, sem estímulo à intolerância e à violência. Este ato pela Democracia no Largo de São Francisco tem um valor simbólico poderoso para hoje, o momento é de insegurança no qual vive a população e ninguém mais aceita os arroubos antidemocráticos do atual governo. Não obstante, para sufocar o mal pela raiz, foi necessário, os juristas, as entidades e a sociedade organizada voltarem a inspiração corajosa dos estudantes de direito de 1977 para editar e ler a segunda carta em defesa da democracia, em 2022.


O recado foi dado através da leitura da carta de mais de 1 milhão de assinaturas.


A sociedade organizada naquela manhã histórica de 11/08/22 deu o aviso a todos aqueles que procuram fazer ameaças e atentar contra a democracia brasileira. Além disso, repudiam as desconfianças infundadas nas urnas eletrônicas do país, bem como o não querer acatar os seus resultados. Não obstante, que fique bem evidente, não há mais espaço para retrocessos autoritários no Brasil.

Além de São Paulo e Rio de Janeiro, ocorrem várias manifestações de rua em todo o país. Isso após a leitura da “Carta às brasileiras e aos brasileiros em defesa do Estado Democrático de Direito".

Geralmente o ponto de partida era nas Universidades, nos prédios dos cursos de direito. A partir de então, ocorriam as caminhadas nas principais avenidas das capitais do Brasil. Em Porto Alegre não foi diferente, a carta foi em frente ao prédio do curso de Direito da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), e foi lida a que já possui mais de 1 milhão de assinaturas.

A sociedade representada através das universidades, OAB, sindicatos, igrejas e personalidades notáveis se somaram a esta luta em defesa da democracia e do estado de direito.

A solução dos imensos desafios da sociedade brasileira passa pelo respeito ao resultado das eleições.


O momento é de respeito a vontade da população.


Brasil.
Brasil.



Portanto, a leitura desta segunda carta em defesa da democracia e do estado de direito tem sua importância grandiosa frente a extrema-direita brasileira que sempre querem o retrocesso e o obscurantismo político. Este pensar horrendo de muitos setores extremistas do país não tem mais lugar, vez e voz aqui no Brasil.

Chegou a hora do Brasil sair das trevas que enfrentou em 2016, e 2018 e 2019 até agora. A nação já sofreu e está sofrendo demais, estão todos exaustos. Chegou o momento da libertação do jugo da extrema-direita do país.

Agora é imprescindível que se garanta os resultados democráticos das urnas. A população é o melhor juiz para julgar e dar a sentença justa a todos que erram nestes anos difíceis. Todavia, é fundamental se respeitar a vontade do povo expressa nas urnas.

É condenável todos os factoides antidemocráticos os quais venham a ameaçar a realização e aceitar os resultados das urnas eletrônicas. Portanto, fica o aviso: a sociedade está de olho nos desdobramentos das eleições desde a realização e principalmente, que se respeite os seus resultados. O que as urnas eletrônicas expressarem, estão divulgando a vontade soberana e democrática da população brasileira que vai lá e digita o seu voto, de maneira poderosa, livre e consciente. Portanto, respeitem a vontade do povo!



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