O Amor não se explica, vive-se.
O amor é assim abstrato vive-se na existência. |
Meu amor!
Tu és quem me faz viver. Faz a existência ter sentido real. Tu me dar razões
para lutar sem cessar. Tu és simplesmente a razão de viver, plenamente feliz.
És tu, meu amor a razão, de viver amável.
Ter teu
coração e senti-lo bater sobre o meu é enigmático, sentir teus lábios quentes e
macios sobre os meus, é magnificência. É a tua vida a se entrelaçar, sobre a
minha para sempre.
O vento
sopra teu cabelo, tua face brilha, no contraste da luz solar é só brilho,
ternura. Ao se checar a seda mais pura, produzida até agora, os teus cabelos,
são os mais finos do mundo. Neste encanto, há perfeição, poderia morrer e te
acariciar com zelo e carinho profundo.
Os teus
olhos, da cor celestial, são encantadores. Ao te admirar agora é singular, o
tempo é fugaz, ele voa sem que ao menos se possa perceber. Assim, quem ama vê e
aprecia detalhes sem noção do tempo que passa tão veloz, sem perceber.
Tu me
fazes sorrir! Teu sorriso lindo, me faz viver. Viver com alegria na certeza de
que é verdadeiro, autêntico e belo.
A tua
beleza não é somente exterior, mas sobretudo interior. É isso que nos faz viver
felizes e juntos, sentir o teu calor é algo que palavras não elucidam.
Provar o
teu perfume é conhecer o aroma do amor.
Amor que
a poesia não explica, mas o viver diariamente, é sentir o inexplicável entre
beijos, abraços e carícias de minutos, mas a impressão do tempo, é
eterno.
Viver
juntos é amar incondicional, é ter cumplicidade perfeita.
Pode sim,
haver divergências de ideias, mas numa breve ocasião, acurada, através do viver
amoroso; nasce a convergência.
O
dualismo do amor é natural, semelhante à lapidação artesanal das pedras
preciosas. Portanto, são as turbulências amorosas elas fortalecem os
enamorados, neste fogo divergente e convergente.
É
semelhante ao ouro e ao diamante mais valioso. Eles passaram e venceram as mais
profundas chamas e as transformaram resplandecentes.
Assim é o
amor, não se explica, mas se experimenta, vive-se, num fogo abrasador,
os quais todos os momentos são singulares e eternos da existência; entre dois
entes; os quais se extasiaram entre si.
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