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A lenda do chefe Fujão.

Da Política às Pistas de Fuga. Em Fugópolis, a capital da esperteza e do desaparecimento, reinava supremo o Chefe Fujão. Desde a infância, ele era um mestre da camuflagem, capaz de se transformar em uma poça d'água ou num grão de areia quando a situação apertava. Na escola, enquanto os outros faziam lição de casa, ele estava ocupado traçando rotas de fuga por baixo da carteira. Ao ingressar nas forças armadas, sua carreira foi uma comédia de erros, ou melhor, de fugas. Ao invés de defender a pátria, ele defendia seu próprio umbigo, desertando em missões importantes para ir pescar. Seus superiores, exasperados, o expulsaram com um sorriso amarelo e um conselho: "Vá pescar em outro rio!" A política foi o próximo capítulo dessa saga épica. Eleito deputado, Fujão se dedicou a uma atividade insuspeita: a arte de não fazer nada. Seus discursos eram tão longos e incoerentes que até os próprios colegas cochilavam. Mas sua maior habilidade era a de parecer ocupado enquanto bocejav

Em 2022, o Brasil terá mais de 156 milhões de eleitores aptos a votar.

 

O TSE divulgou o número dos eleitores aptos a votar em 2022.

Na imagem está inscrito: quem vota nas eleições 2022. Conheça o perfil do eleitorado. São 156.454.011 eleitores e eleitoras aptos a votar no Brasil. 90 anos do TSE. Créditos da imagem para o TSE.
O Brasil tem mais 156 milhões de eleitor(a)s aptos a votar em 2022/Créditos: TSE.  

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) divulgou hoje (15/10/2022) o surpreendente número de eleitores de 156.454.011 brasileiros, são cidadãos aptos para votar; foi um aumento de 6,21% em relação às eleições de 2018. Estes brasileiros vão definir quem irá administrar este país gigantesco, durante quatro anos a partir de 1/01/23. Neste total há de se destacar alguns dados importantíssimos como por exemplo as mulheres são maioria no país e elas têm potencial para, hipoteticamente, decidir a vitória do candidato o qual elas em sua totalidade se afinaram.

Observe que elas formam o universo de eleitores femininas de 82.373.164 de cidadãs ou equivalente a um percentual de 52,65% de mulheres hábeis a votar. Elas formam a maioria em relação aos homens eles são 74.044.065 de cidadãos do sexo masculino aptos a votar e soma um percentual de 47,33% (Fonte: TSE) neste pleito de 2022.

Todos, desde já, estão convocados para cumprir com o seu dever de cidadania a comparecer às urnas eletrônicas, as mais seguras do mundo.

Entretanto, é lá na cabine onde se encontra a urna eletrônica, estes cidadãos, com toda liberdade e consciência democrática, eles irão definir o Norte, o qual o país seguirá após a vitória, a diplomação do eleito ou eleita e sua posse.

 

Contudo, este ritual terá início a partir de 2 de outubro com o primeiro turno. Não havendo vencedor que atinja o percentual de 50%+1, haverá então o segundo turno entre os 2 concorrentes mais votados. Neste caso, o segundo turno já está marcado para ocorrer em 30/10/2022.  O TSE somente dará por encerrado o pleito com a divulgação do vencedor e a sua diplomação.

 

Não obstante, o futuro do Brasil está na consciência política de todos os cidadãos, os quais chegarão às cabines de votações, e, poderão exercerem, o ato nobre de votar no seu candidato ou candidata predileta. Se eleito, irá governar essa nação, repleta de muitos problemas políticos, econômicos e sociais.

O Brasil precisa de um novo governo que seja de paz.

 

O próximo Presidente será eleito em outubro, o qual   terá a posse em 1/01/2023 e assumirá um país, mergulhado numa grande crise econômica, social e política. Todos estes problemas serão resolvidos a médio e a longo prazo.

Óbvio se o eleito apresentar planos específicos para cada situação. Estes planos precisam ser trabalhados em sincronização, para que venha dar certo e surtir efeitos a curto, médio e a longo prazo para a população.

O país precisa de soluções rápidas para a crise econômica e social.

 

Na crise econômica e social, o governo precisa pensar num plano para colocar em prática rapidamente, para terminar com a fome dos mais de 33 milhões (oficiais, mas há muitos casos de subnotificações) de pessoas que passam fome no país, é uma vergonha.

A crise dos combustíveis é insuportável e faz majorar os demais setores econômicos na cadeia produtiva e desenvolvimento do país. A inadimplência dos 60,1 milhões de pessoas com o nome sujo, isto é, com os (CPF) nos órgãos de proteção aos consumidores, é histórica no país, em razão do desemprego, o qual bate recordes históricos. Atualmente há aproximadamente mais de 13 milhões de brasileiros desempregados.

Os milhões de brasileiros que não podem mais pagar o aluguel, são despejados, alguns vão morar com parentes, outros invadem áreas de riscos e a maioria vai morar nas ruas. São humilhações nunca vistas antes de 2016, o ano do golpe que detonou com o país e abriu portas para a extrema-direita asquerosa assumir o poder em 2019, a qual ajudou a quebrar o Brasil.

 

A crise política iniciou a partir do golpe de 2016.

 

Portanto, o Brasil está numa crise política, nacional. Ela é um dos grandes problemas a serem resolvidos pelo futuro Presidente.  Todavia o próximo governo precisa serenar a população e terminar com este clima de violência e ódio que se instalou no Brasil desde o resultado da eleição presidencial de 2014.

Naquela época a direita não aceitou a reeleição da Presidenta Dilma Rousseff e a partir de então todos iniciaram a arquitetar o golpe encabeçado pelo derrotado Aécio Neves e começaram as manifestações golpistas de 2013/14/15 até a consumação do golpe de 2016. A partir desse momento o Brasil só andou para a decadência política, econômica e social numa mistura de ódio e violência. O acirramento maior ocorreu em 2018 durante as eleições e a vitória da extrema-direita com a força das fake News. Em 2019 a nação viu a extrema-direita assumir o poder. Contudo, ela fez com que o retrocesso viesse com força total e junto ao discurso de ódio e violência, ameaças permanentes à democracia e assim se encontra o país.

Para apaziguar o Brasil é necessário um presidente Diplomata.

 

O próximo Presidente precisa ter muita diplomacia para resolver essas e outras questões que descambam para a violência. A população está cansada, com tantos fatos ruins. Não obstante, é necessário haver paz para que a nação possa viver na tranquilidade e trabalhar para vencer as crises que assolam o país. Atualmente, o Brasil perdeu credibilidade diante da comunidade internacional e pronunciar o nome Brasil no exterior é motivo de chacota.

O Brasil necessita resolver todas essas questões internas para fortalecer a democracia e seguir adiante rumo ao desenvolvimento econômico, sanar todas as questões sociais e principalmente apaziguar a população só assim, para o país andar no rumo certo da história. As eleições de 2022 será esse meio democrático para abrir caminhos para o país voltar a normalidade e crescer como nação que tem uma democracia forte. 

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