O TSE divulgou o número dos eleitores aptos a votar em 2022.
O Brasil tem mais 156 milhões de eleitor(a)s aptos a votar em 2022/Créditos: TSE. |
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) divulgou hoje (15/10/2022) o surpreendente número de eleitores de 156.454.011 brasileiros, são cidadãos aptos para votar; foi um aumento de 6,21% em relação às eleições de 2018. Estes brasileiros vão definir quem irá administrar este país gigantesco, durante quatro anos a partir de 1/01/23. Neste total há de se destacar alguns dados importantíssimos como por exemplo as mulheres são maioria no país e elas têm potencial para, hipoteticamente, decidir a vitória do candidato o qual elas em sua totalidade se afinaram.
Observe que elas formam o universo de eleitores femininas de 82.373.164 de cidadãs ou equivalente a um percentual de 52,65% de mulheres hábeis a votar. Elas formam a maioria em relação aos homens eles são 74.044.065 de cidadãos do sexo masculino aptos a votar e soma um percentual de 47,33% (Fonte: TSE) neste pleito de 2022.
Todos, desde já, estão convocados para cumprir com o seu dever de cidadania a comparecer às urnas eletrônicas, as mais seguras do mundo.
Entretanto, é lá na cabine onde se encontra a urna eletrônica, estes cidadãos, com toda liberdade e consciência democrática, eles irão definir o Norte, o qual o país seguirá após a vitória, a diplomação do eleito ou eleita e sua posse.
Contudo, este ritual terá início a partir de 2 de outubro com o primeiro turno. Não havendo vencedor que atinja o percentual de 50%+1, haverá então o segundo turno entre os 2 concorrentes mais votados. Neste caso, o segundo turno já está marcado para ocorrer em 30/10/2022. O TSE somente dará por encerrado o pleito com a divulgação do vencedor e a sua diplomação.
Não obstante, o futuro do Brasil está na consciência política de todos os cidadãos, os quais chegarão às cabines de votações, e, poderão exercerem, o ato nobre de votar no seu candidato ou candidata predileta. Se eleito, irá governar essa nação, repleta de muitos problemas políticos, econômicos e sociais.
O Brasil precisa de um novo governo que seja de paz.
O próximo Presidente será eleito em outubro, o qual terá a posse em 1/01/2023 e assumirá um país, mergulhado numa grande crise econômica, social e política. Todos estes problemas serão resolvidos a médio e a longo prazo.
Óbvio se o eleito apresentar planos específicos para cada situação. Estes planos precisam ser trabalhados em sincronização, para que venha dar certo e surtir efeitos a curto, médio e a longo prazo para a população.
O país precisa de soluções rápidas para a crise econômica e social.
Na crise econômica e social, o governo precisa pensar num plano para colocar em prática rapidamente, para terminar com a fome dos mais de 33 milhões (oficiais, mas há muitos casos de subnotificações) de pessoas que passam fome no país, é uma vergonha.
A crise dos combustíveis é insuportável e faz majorar os demais setores econômicos na cadeia produtiva e desenvolvimento do país. A inadimplência dos 60,1 milhões de pessoas com o nome sujo, isto é, com os (CPF) nos órgãos de proteção aos consumidores, é histórica no país, em razão do desemprego, o qual bate recordes históricos. Atualmente há aproximadamente mais de 13 milhões de brasileiros desempregados.
Os milhões de brasileiros que não podem mais pagar o aluguel, são despejados, alguns vão morar com parentes, outros invadem áreas de riscos e a maioria vai morar nas ruas. São humilhações nunca vistas antes de 2016, o ano do golpe que detonou com o país e abriu portas para a extrema-direita asquerosa assumir o poder em 2019, a qual ajudou a quebrar o Brasil.
A crise política iniciou a partir do golpe de 2016.
Portanto, o Brasil está numa crise política, nacional. Ela é um dos grandes problemas a serem resolvidos pelo futuro Presidente. Todavia o próximo governo precisa serenar a população e terminar com este clima de violência e ódio que se instalou no Brasil desde o resultado da eleição presidencial de 2014.
Naquela época a direita não aceitou a reeleição da Presidenta Dilma Rousseff e a partir de então todos iniciaram a arquitetar o golpe encabeçado pelo derrotado Aécio Neves e começaram as manifestações golpistas de 2013/14/15 até a consumação do golpe de 2016. A partir desse momento o Brasil só andou para a decadência política, econômica e social numa mistura de ódio e violência. O acirramento maior ocorreu em 2018 durante as eleições e a vitória da extrema-direita com a força das fake News. Em 2019 a nação viu a extrema-direita assumir o poder. Contudo, ela fez com que o retrocesso viesse com força total e junto ao discurso de ódio e violência, ameaças permanentes à democracia e assim se encontra o país.
Para apaziguar o Brasil é necessário um presidente Diplomata.
O próximo Presidente precisa ter muita diplomacia para resolver essas e outras questões que descambam para a violência. A população está cansada, com tantos fatos ruins. Não obstante, é necessário haver paz para que a nação possa viver na tranquilidade e trabalhar para vencer as crises que assolam o país. Atualmente, o Brasil perdeu credibilidade diante da comunidade internacional e pronunciar o nome Brasil no exterior é motivo de chacota.
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