Na ambígua conjuntura política e histórica, é melhor ouvir do que opinar.
Ser sábio é ouvir na incerteza.
Existem momentos na vida, em que
a mais sábia estilo e decisão é permanecer no silêncio, para observar os desdobramentos,
dos vários acontecimentos dúbios aqueles os quais estão a acontecer sem ninguém
saber as reais motivações. Contudo, é melhor ouvir com intensidade do que,
opinar insensatamente. No entanto, esta atitude não significa se neutralizar do
contexto e da conjuntura política, pelo contrário é ser prudente para opinar
com sensatez em momentos oportunos. No entanto, é prudente partir para a posição
do distanciamento e do silêncio. São atitudes difíceis nesta conjuntura
onde se predomina a velocidade de querer ser sábio e dar uma resposta para
todas as coisas ao se considerar o sabe tudo, o dono da verdade, algo que nunca
nenhum ser humano saberá de todos os conhecimentos.
Poder ouvir e não falar em dados contextos é
prudência.
Aprender serenamente a ouvir dos
gritos ensurdecedores e conflituosos da sociedade à distância, do que
esbravejar palavras duras e criar posicionamentos levianos, geradores de
consequências imprevisíveis para outrem e a si; é excelente sinal de sabedoria.
Ainda assim, na distância dos
fatos ninguém é poupado de críticas de pessoas que se consideram as donas da
verdade em todas as áreas do conhecimento humano, os famosos donos do saber
absoluto. Visto que, ninguém é dono do saber em plenitude, também é sensato não
dar ouvidos a estas pessoas arrogantes, que por falta de conhecimento das
causas dos episódios sociais específicos, têm como objetivo sufocar no grito as
ideias dos oponentes com argumentos mutáveis e inconsistentes.
Se
distanciar para entender de longe os acontecimentos é ser prudente.
Nestes casos o mais prudente é se
deslocar do contexto dos acontecimentos para se ter uma visão absoluta.
Procurar pacientemente, emudecer para ouvir a voz da razão. No entanto,
desprovidos de quaisquer conceitos pré-estabelecidos, para poder avaliar
silenciosamente em seu âmago as vozes das circunstâncias, porque elas chegam de
lá de fora, de muito longe. Contudo, somente num momento oportuno com
propriedade dos fatos será possível poder elaborar algum juízo de valor
realmente sensato. Não obstante, nunca trancar a discussão, mas sempre oferecer
possibilidades de diálogos sérios.
No entanto, despir-se das
intransigências e vestir-se elegantemente da humildade será o melhor caminho a
trilhar para a compreensão do todo. Todavia, ao se embriagar no rigor do
discernimento, para poder diante de um diálogo divergente procurar mostrar a
luz da sabedoria e assim, redirecionar para a convergência lúcida de alguns
problemas que afligem a sociedade é ter fagulha de conhecimento.
Contudo, não simplesmente, querer
no convencimento inflamado, somado às delirantes argumentações, para impor
sobre aos gritos as próprias idéias, essa atitude inevitavelmente levará ao
precipício do ódio.
A geração que pensa, que poderá resolver tudo
no grito.
Hoje a humanidade fala e grita
descontroladamente e nesta amálgama, tem pessoas que profere palavras que não
queria pronunciar se estivesse em plena calma. Quantos se arrependem de terem
falado, escrito ou digitado textos inconsequentes. Sem embargo, como tudo é
gravado de maneira intencional ou mal-intencionada, tudo serve como prova de condenação
ou para absolvição. Geralmente muitos que gozam do poder, fazem mal-uso e
abusam do seu governo. Não obstante, simplesmente por pura maldade mandam
gravar as conversas das outras pessoas.
Em presença destas situações é
melhor ouvir, silenciar-se, precaver-se e desligar-se para se resguardar de
opiniões inconsequentes e aguardar os desenvolvimentos futuros. Seguir sempre a
regra ouvir mais e falar menos ou simplesmente escutar, arredar e aguardar para
mergulhar em profunda reflexão dos fatos, porque a verdade mais cedo ou mais
tarde reinará. É insanidade falar e gritar na exaltação e neste furor tem
pessoas que profere palavras que não queria pronunciar se estivesse em plena
serenidade, não as falariam.
Pensar antes de falar, gravar ou digitar para
a “internet”.
Quaisquer pessoas, hoje se
arrependem de terem falado, escrito ou digitado textos inconsequentes naqueles
momentos de plena euforia de uma discussão.
Hoje em dia, como tudo é
espionado de maneira mal-intencionada, tudo serve como prova de condenação ou
para absolvição. Geralmente muitos que gozam do poder, fazem mal-uso e abusam
de autoridade. Todavia, diante desta conjuntura confusa é melhor ouvir,
comedir-se, precaver-se e dispensar-se para se proteger de opiniões
inconsequentes e aguardar os desenvolvimentos futuros, nos atuais conflitos
sociais vigentes do país. Seguir sempre a regra ouvir mais e falar menos ou
simplesmente escutar, afastar e conter-se para mergulhar em profunda reflexão
dos fatos, porque a verdade mais cedo ou mais tarde reinará.
Assim sendo, ou falar alguma
ideia, seja em público ou em sua casa, pois, se vivem na era digital, o tempo
do barulho, e não da serenidade. Muita gente pensa que consegue resolver tudo
no grito, na frente da tela do telefone, do Notebook e na pressão. No entanto, esquecem-se
os trâmites da lei que regem a internet atualmente, como a lei do marco civil e
a LPD, todos tem deveres e responsabilidades a cumprirem. Alguns são investidos
de alguma espécie de autoridade e a imunidade parlamentar estes se
acham acima da lei, eles são a regra, pensam que pode tudo. Um grande equívoco,
pois, todos sabem que numa sociedade organizada democraticamente é regida por
leis federais, estaduais e municipais, todos são iguais perante a Constituição
Federal de 1988.
Viva, na verdade, porque a mentira é astuta.
A mentira poderá ser varrida para
debaixo do tapete, ou em esconderijos que parecem inacessíveis, enganam-se quem
pensa assim! Ela tem procedência do mal, é astuta e revisita aqueles momentos
mais inesperados da vida. A partir de então, a máscara começa a cair e quem
pousava de herói poderá se transformar em lixo da história, que nenhum
historiador terá o mínimo de interesse, para pesquisar sobre tal ser, o
indigente e mentiroso. Todavia, aquele juiz
metido a herói é o ladrão. Ele que processou e condenou inocentes, sob o
crivo da parcialidade é um ótimo exemplo para este artigo. No entanto, o tal
herói da toga está indo para a lata de lixo da história.
Não adiantou de nada o ex-juiz Sérgio Moro ter elaborado a pior farsa judiciária da história para acusar, julgar e condenar uma pessoa inocente, no caso o Ex-Presidente Luiz Inácio Lula da silva, para retirar do páreo da corrida presidencial em 2018, prender durante 580 dias injustamente, em troca de um cargo de Ministro da Justiça que durou pouco. A própria mentira o destruiu e rasgou a máscara imunda de um ex-juiz incompetente. Todavia, todos os processos elaborados sem fundamentos sérios, mas na parcialidade e dependência, foram anulados publicamente na Corte da Justiça do Brasil, o digníssimo STF. A verdade derrotou a mentira e libertou o inocente político da história recente brasileira.
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