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A lenda do chefe Fujão.

Da Política às Pistas de Fuga. Chefe Fujão fugindo da justiça na madrugada. Em Fugópolis, a capital da esperteza e do desaparecimento, reinava supremo o Chefe Fujão. Desde a infância, ele era um mestre da camuflagem, capaz de se transformar em uma poça d'água ou num grão de areia quando a situação apertava. Na escola, enquanto os outros faziam lição de casa, ele estava ocupado traçando rotas de fuga por baixo da carteira. Ao ingressar nas forças armadas, sua carreira foi uma comédia de erros, ou melhor, de fugas. Ao invés de defender a pátria, ele defendia seu próprio umbigo, desertando em missões importantes para ir pescar. Seus superiores, exasperados, o expulsaram com um sorriso amarelo e um conselho: "Vá pescar em outro rio!" A política foi o próximo capítulo dessa saga épica. Eleito deputado, Fujão se dedicou a uma atividade insuspeita: a arte de não fazer nada. Seus discursos eram tão longos e incoerentes que até os próprios colegas cochilavam. Mas sua maior habilid

Silenciar e ouvir na incerteza é ser sábio.

Na ambígua conjuntura política e histórica, é melhor ouvir do que opinar.

A imagem de fundo vermelho e caracteres em branco está inscrito: Ser sábio é ouvir na  incerteza.
Ser sábio é ouvir na  incerteza. 


Existem momentos na vida, em que a mais sábia estilo e decisão é permanecer no silêncio, para observar os desdobramentos, dos vários acontecimentos dúbios aqueles os quais estão a acontecer sem ninguém saber as reais motivações. Contudo, é melhor ouvir com intensidade do que, opinar insensatamente. No entanto, esta atitude não significa se neutralizar do contexto e da conjuntura política, pelo contrário é ser prudente para opinar com sensatez em momentos oportunos. No entanto, é prudente partir para a posição do distanciamento e do silêncio. São atitudes difíceis nesta conjuntura onde se predomina a velocidade de querer ser sábio e dar uma resposta para todas as coisas ao se considerar o sabe tudo, o dono da verdade, algo que nunca nenhum ser humano saberá de todos os conhecimentos.

Poder ouvir e não falar em dados contextos é prudência.
 

Aprender serenamente a ouvir dos gritos ensurdecedores e conflituosos da sociedade à distância, do que esbravejar palavras duras e criar posicionamentos levianos, geradores de consequências imprevisíveis para outrem e a si; é excelente sinal de sabedoria.

Ainda assim, na distância dos fatos ninguém é poupado de críticas de pessoas que se consideram as donas da verdade em todas as áreas do conhecimento humano, os famosos donos do saber absoluto. Visto que, ninguém é dono do saber em plenitude, também é sensato não dar ouvidos a estas pessoas arrogantes, que por falta de conhecimento das causas dos episódios sociais específicos, têm como objetivo sufocar no grito as ideias dos oponentes com argumentos mutáveis e inconsistentes.

Se distanciar para entender de longe os acontecimentos é ser prudente.

Nestes casos o mais prudente é se deslocar do contexto dos acontecimentos para se ter uma visão absoluta. Procurar pacientemente, emudecer para ouvir a voz da razão. No entanto, desprovidos de quaisquer conceitos pré-estabelecidos, para poder avaliar silenciosamente em seu âmago as vozes das circunstâncias, porque elas chegam de lá de fora, de muito longe. Contudo, somente num momento oportuno com propriedade dos fatos será possível poder elaborar algum juízo de valor realmente sensato. Não obstante, nunca trancar a discussão, mas sempre oferecer possibilidades de diálogos sérios.

No entanto, despir-se das intransigências e vestir-se elegantemente da humildade será o melhor caminho a trilhar para a compreensão do todo. Todavia, ao se embriagar no rigor do discernimento, para poder diante de um diálogo divergente procurar mostrar a luz da sabedoria e assim, redirecionar para a convergência lúcida de alguns problemas que afligem a sociedade é ter fagulha de conhecimento.

Contudo, não simplesmente, querer no convencimento inflamado, somado às delirantes argumentações, para impor sobre aos gritos as próprias idéias, essa atitude inevitavelmente levará ao precipício do ódio.

 

A geração que pensa, que poderá resolver tudo no grito.

 

Hoje a humanidade fala e grita descontroladamente e nesta amálgama, tem pessoas que profere palavras que não queria pronunciar se estivesse em plena calma. Quantos se arrependem de terem falado, escrito ou digitado textos inconsequentes. Sem embargo, como tudo é gravado de maneira intencional ou mal-intencionada, tudo serve como prova de condenação ou para absolvição. Geralmente muitos que gozam do poder, fazem mal-uso e abusam do seu governo. Não obstante, simplesmente por pura maldade mandam gravar as conversas das outras pessoas.

 

Em presença destas situações é melhor ouvir, silenciar-se, precaver-se e desligar-se para se resguardar de opiniões inconsequentes e aguardar os desenvolvimentos futuros. Seguir sempre a regra ouvir mais e falar menos ou simplesmente escutar, arredar e aguardar para mergulhar em profunda reflexão dos fatos, porque a verdade mais cedo ou mais tarde reinará. É insanidade falar e gritar na exaltação e neste furor tem pessoas que profere palavras que não queria pronunciar se estivesse em plena serenidade, não as falariam.

Pensar antes de falar, gravar ou digitar para a “internet”.
 

Quaisquer pessoas, hoje se arrependem de terem falado, escrito ou digitado textos inconsequentes naqueles momentos de plena euforia de uma discussão.

Hoje em dia, como tudo é espionado de maneira mal-intencionada, tudo serve como prova de condenação ou para absolvição. Geralmente muitos que gozam do poder, fazem mal-uso e abusam de autoridade. Todavia, diante desta conjuntura confusa é melhor ouvir, comedir-se, precaver-se e dispensar-se para se proteger de opiniões inconsequentes e aguardar os desenvolvimentos futuros, nos atuais conflitos sociais vigentes do país. Seguir sempre a regra ouvir mais e falar menos ou simplesmente escutar, afastar e conter-se para mergulhar em profunda reflexão dos fatos, porque a verdade mais cedo ou mais tarde reinará.

 

Assim sendo, ou falar alguma ideia, seja em público ou em sua casa, pois, se vivem na era digital, o tempo do barulho, e não da serenidade. Muita gente pensa que consegue resolver tudo no grito, na frente da tela do telefone, do Notebook e na pressão. No entanto, esquecem-se os trâmites da lei que regem a internet atualmente, como a lei do marco civil e a LPD, todos tem deveres e responsabilidades a cumprirem. Alguns são investidos de alguma espécie de autoridade e a imunidade parlamentar estes   se acham acima da lei, eles são a regra, pensam que pode tudo. Um grande equívoco, pois, todos sabem que numa sociedade organizada democraticamente é regida por leis federais, estaduais e municipais, todos são iguais perante a Constituição Federal de 1988.

 

Viva, na verdade, porque a mentira é astuta.

 

A mentira poderá ser varrida para debaixo do tapete, ou em esconderijos que parecem inacessíveis, enganam-se quem pensa assim! Ela tem procedência do mal, é astuta e revisita aqueles momentos mais inesperados da vida. A partir de então, a máscara começa a cair e quem pousava de herói poderá se transformar em lixo da história, que nenhum historiador terá o mínimo de interesse, para pesquisar sobre tal ser, o indigente e mentiroso. Todavia, aquele juiz metido a herói é o ladrão. Ele que processou e condenou inocentes, sob o crivo da parcialidade é um ótimo exemplo para este artigo. No entanto, o tal herói da toga está indo para a lata de lixo da história.

 


Não adiantou de nada o ex-juiz Sérgio Moro ter elaborado a pior farsa judiciária da história para acusar, julgar e condenar uma pessoa inocente, no caso o Ex-Presidente Luiz Inácio Lula da silva, para retirar do páreo da corrida presidencial em 2018, prender durante 580 dias injustamente, em troca de um cargo de Ministro da Justiça que durou pouco. A própria mentira o destruiu e rasgou a máscara imunda de um ex-juiz incompetente. Todavia, todos os processos elaborados sem fundamentos sérios, mas na parcialidade e dependência, foram anulados publicamente na Corte da Justiça do Brasil, o digníssimo STF. A verdade derrotou a mentira e libertou o inocente político da história recente brasileira.


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