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A lenda do chefe Fujão.

Da Política às Pistas de Fuga. Chefe Fujão fugindo da justiça na madrugada. Em Fugópolis, a capital da esperteza e do desaparecimento, reinava supremo o Chefe Fujão. Desde a infância, ele era um mestre da camuflagem, capaz de se transformar em uma poça d'água ou num grão de areia quando a situação apertava. Na escola, enquanto os outros faziam lição de casa, ele estava ocupado traçando rotas de fuga por baixo da carteira. Ao ingressar nas forças armadas, sua carreira foi uma comédia de erros, ou melhor, de fugas. Ao invés de defender a pátria, ele defendia seu próprio umbigo, desertando em missões importantes para ir pescar. Seus superiores, exasperados, o expulsaram com um sorriso amarelo e um conselho: "Vá pescar em outro rio!" A política foi o próximo capítulo dessa saga épica. Eleito deputado, Fujão se dedicou a uma atividade insuspeita: a arte de não fazer nada. Seus discursos eram tão longos e incoerentes que até os próprios colegas cochilavam. Mas sua maior habilid

A vida no sistema capitalista é difícil.

Em meio às crises econômicas a vida é árdua no sistema capitalista.


A foto mostra uma Cédula de Duzentos Reais (R$ 200) que está corroído pela o dólar americano  e a inflação nas alturas.
A Cédula de Duzentos Reais (R$ 200) e  está corroído pela o dólar  e a inflação nas alturas.


Apesar de tudo, a vida é muito complicada na economia capitalista radicada na ideia de escassez, portanto, o incentivo é para todos irem à luta, ou buscar formas para resolver os problemas; num país onde impera o caos do desemprego e todos os seus desdobramentos para todas as vítimas. Num sistema econômico egoísta, onde a minoria detém todas as riquezas e as forças de trabalho da maioria. A concentração de rendas é selvagem para meia dúzia de pessoas que dispõe de tudo. No entanto, por outro lado, há a maioria da população, são dependentes deste grupo mínimo e trabalham de maneira escrava nestes tempos modernos, para manter a ostentação da pequena elite dominante no mundo. Eles são os sugadores das energias, das forças de trabalho, da maioria da sociedade; onde o capital é o centro de tudo.

A partir deste panorama egoísta da sociedade onde manda, é o sistema financeiro, o ser humano se torna massa de manobras. No entanto, quem determina as regras são quem pode ou não viver bem. Então, se inicia os conflitos entre as classes sociais, não mais de maneira velada, mas de forma explícita e violenta. Por exemplo: aqueles os quais vivem na miséria e na fome, se viram de maneira violenta com roubo, assassinatos, assaltos às casas, ao comércio para conseguir alguma coisa para sobreviver. É a violência que ameaça a todos em sociedade; este comportamento é de alguns e todos devem repudiar porque não resolverá o problema e fará muitas pessoas sofrerem, além dessas ações e serem crime, precisam ser combatidas com todo o rigor da lei.

A elite dominante ou os poderosos, do capital gigantesco de sobrevivência e, são eles que definem, como a lei deve agir ao seu favor. Estes poderosos se protegem com robustos e pesados investimentos, densos incentivos fiscais, crédito e exploração.

Contudo, neste contexto observe os exemplos práticos na vida diária em mais diversas situações que em épocas de crise econômica, a maioria da população sofre para honrar seus compromissos financeiros e manter seu nome limpo no comércio e órgãos públicos os quais sugam através dos impostos anuais e fixos.

Ao deixar de cumprir deveres, sem má-fé, terá consequências terríveis.

 

Você já imaginou, o que acontece, se alguém esquecer de fazer alguma coisa referente a vida social e econômica? Como, por exemplo: não fazer a declaração do Imposto de Renda anual, não se inscrever no cadastro do título eleitoral, não votar no dia das eleições, não pagar o IPTU, IPVA e não quitar outras faturas, por diversas razões que o impossibilitou de realizar quaisquer tarefas dessas, simplesmente terá infinitas complicações até resolver tudo. No sistema capitalista no qual todos vivem é assim, simplesmente o que vale é o poder e as regras frias deles, menos as razões sentimentais do ser humano.

 

Todos esses e outros compromissos terão consequências diversas. Se por infortúnio da vida, alguém esquecer de pagar e cumprir com esses deveres, as punições são diversas e são variadas de caso a caso. Essa realidade de punições é convertida com multas, juros sobre ágios, o nome sujo nos órgãos de proteção aos consumidores do país, tudo porque se vive neste sistema capitalista, o mais cruel e dominante do mundo.

Nenhum cidadão escapará das punições ao dever um centavo para o estado.

 

Ninguém escapará dessas intolerâncias que são absurdas e exageradas em relação aos consumidores e contribuintes do município, estado e do país. No entanto, como todos sabem dessa realidade e como o Estado reage e se volta contra você de maneira veemente. Então, faça o possível para estar em dia com suas obrigações perante os ferozes senhores da lei. Estes burocratas e tecnocratas, os quais são preparados para essas missões de pegar alguém que está em situação irregular. Eles visam somente a sugar o que você produz e sobre essa produção; seja ela mínima, ou grande a mordida será enorme, com os impostos, sobre o que você com muito esforço, criar para se ter uma vida digna. Por outro lado, se algum desses entes públicos dever alguma dívida para o cidadão, este levará muitos anos para receber e receber. O exemplo clássico dessa situação são os famosos precatórios, muitos falecem e não recebem algum precatório do governo de todas as esferas administrativas.

Essa situação se torna mais intensa em épocas de crises econômicas como está, na qual o Brasil está atolado e não há perspectivas de soluções neste desgoverno incompetente, nuca visto em nenhum presidente da nação em mais de 500 anos de história.

Os infortúnios como crise financeira obriga o cidadão a honrar compromissos.

 

Contudo, o cidadão não tem a má-fé, de deixar de cumprir com seus compromissos financeiros com o município, estado e país. A própria crise econômica faz com que muitos cidadãos honestos passem por grandes sufocos para evitar que seu nome esteja na lista dos maus pagadores do comércio. É uma situação muitíssima complexa onde os juros e inflação nas alturas, devoram os sonhos de quaisquer possibilidades, dos cidadãos de criarem algum negócio e obterem sucesso.

Ninguém em sã consciência e com a situação financeira equilibrada irá deixar de pagar os impostos obrigatórios do ano, porque já estão dentro do orçamento doméstico.

Não obstante, ao atravessar uma crise econômica sem precedentes na história recente do país, nenhuma pessoa conseguirá ultrapassar esse momento difícil, sem se machucar financeiramente. Nesta conjuntura econômica ruim todos sofrem! Muitas pessoas adoecem psicologicamente e gastam mais com os altos preços das consultas em consultórios médicos, clínicas especializadas em doenças mentais. Geralmente com os reajustes das medicações, que infelizmente em vez de curar em definitivo a ansiedade gera outros efeitos colaterais, que fazem o paciente sofrer mais e sem esperança de melhorar a curto prazo. Tudo isso, ocorre no instante em que o cidadão entra para as estatísticas oficiais, do desemprego, o qual é a principal fonte de renda, aí desmorona tudo e não tem como honrar com os compromissos assumidos.

Atualmente a luta de classes é uma realidade entre pobres e ricos.

 

Portanto, neste contexto, pela luta pela sobrevivência entre miseráveis e poderosos, ricos e pobres, geram lentamente, a selva de ansiedade, da brutalidade e da violência. No entanto, no capitalismo selvagem do mundo atual é colocada em prática; a luta de classes na sociedade moderna da era digital. É a profecia do filósofo Karl Marx nos seus tratados em três tomos, os mais famosos livros do escritor o Capital; colocada, na prática, diariamente no mundo inteiro. Os poderosos se protegem de outros, ao comprar as outras empresas e assim se constrói os conglomerados de companhias do mesmo nicho e desta forma se defendem de ser engolidos pelos seus rivais financeiros.

Um dono de uma empresa não se contenta com uma única corporação. Contudo, no instante em que cresce a tendência é abrir outras redes de lojas no país inteiro e se expandir para além das fronteiras da sede de origem.

No sistema capitalista um empreendimento engole o outro, cedo ou tarde, se transformam nas grandes “Holding” (Sociedades gestoras de participações sociais), são mais conhecidas como empresas controladoras e são poderosíssimas pelo mundo afora, a sua marca e o logotipo dominam o homem nos quatro cantos do Planeta Terra. Por exemplo, uma rede social comprou várias outras, um Banco poderoso compra a maioria de muitas empresas, além de comprar outros bancos em situações deficitárias. Um sistema compra outro e assim sucessivamente; a tendência nesta guerra econômica é a redução de poucas empresas numa só. É um egoísmo surreal no sistema capitalista é uma guerra sem fim no mundo econômico entre as empresas e as pessoas.

O homem no sistema capitalista é o descontente.

 

Portanto, neste mundo quem manda é o capital, os conflitos humanos crescem na mesma proporção e velocidade do dinheiro nas mãos de poucos. Atualmente se vive um mundo de conflitos de todas as espécies e a maioria deles são derivados na busca pelo poder e sobretudo pelo dinheiro.

Todavia, quem tem dinheiro para comprar todos os bens materiais, ainda assim, não se contentam e travam severas lutas para conquistar o poder sob todas as formas e meios.

O homem que vive naufragado no sistema capitalista, não se contenta com nada, quem tem dinheiro, compra tudo e não é feliz, buscam a felicidade nas drogas, no álcool, na comida e no poder, mas nada em absoluto o satisfaz. Visto que é um eterno descontente e miserável humano que vaga na terra até morrer. Quem não tem dinheiro também está descontente com a vida porque não pode nem comprar a comida para se alimentar corretamente! Não tem moradia e nem emprego, está descontente, busca seu contentamento em matar a sua fome e comprar a sua casa própria. Todavia, a vida no sistema capitalista é complicada porque este modelo econômico por si só é uma fraude e traz contentamento a nenhum ser humano.

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