Em meio às crises econômicas a vida é árdua no sistema capitalista.
A Cédula de Duzentos Reais (R$ 200) e está corroído pela o dólar e a inflação nas alturas. |
Apesar de tudo, a vida é muito complicada na economia capitalista radicada na ideia de escassez, portanto, o incentivo é para todos irem à luta, ou buscar formas para resolver os problemas; num país onde impera o caos do desemprego e todos os seus desdobramentos para todas as vítimas. Num sistema econômico egoísta, onde a minoria detém todas as riquezas e as forças de trabalho da maioria. A concentração de rendas é selvagem para meia dúzia de pessoas que dispõe de tudo. No entanto, por outro lado, há a maioria da população, são dependentes deste grupo mínimo e trabalham de maneira escrava nestes tempos modernos, para manter a ostentação da pequena elite dominante no mundo. Eles são os sugadores das energias, das forças de trabalho, da maioria da sociedade; onde o capital é o centro de tudo.
A partir deste panorama egoísta
da sociedade onde manda, é o sistema financeiro, o ser humano se torna massa de
manobras. No entanto, quem determina as regras são quem pode ou não viver bem.
Então, se inicia os conflitos entre as classes sociais, não mais de maneira
velada, mas de forma explícita e violenta. Por exemplo: aqueles os quais vivem
na miséria e na fome, se viram de maneira violenta com roubo, assassinatos,
assaltos às casas, ao comércio para conseguir alguma coisa para sobreviver. É a
violência que ameaça a todos em sociedade; este comportamento é de alguns e
todos devem repudiar porque não resolverá o problema e fará muitas pessoas
sofrerem, além dessas ações e serem crime, precisam ser combatidas com todo o
rigor da lei.
A elite dominante ou os
poderosos, do capital gigantesco de sobrevivência e, são eles que definem, como
a lei deve agir ao seu favor. Estes poderosos se protegem com robustos e
pesados investimentos, densos incentivos fiscais, crédito e exploração.
Contudo, neste contexto observe
os exemplos práticos na vida diária em mais diversas situações que em épocas de
crise econômica, a maioria da população sofre para honrar seus compromissos financeiros
e manter seu nome limpo no comércio e órgãos públicos os quais sugam através dos
impostos anuais e fixos.
Ao deixar de cumprir deveres, sem má-fé, terá
consequências terríveis.
Você já imaginou, o que acontece,
se alguém esquecer de fazer alguma coisa referente a vida social e econômica?
Como, por exemplo: não fazer a declaração do Imposto de Renda anual, não se
inscrever no cadastro do título eleitoral, não votar no dia das eleições, não
pagar o IPTU, IPVA e não quitar outras faturas, por diversas razões que o
impossibilitou de realizar quaisquer tarefas dessas, simplesmente terá
infinitas complicações até resolver tudo. No sistema capitalista no qual todos
vivem é assim, simplesmente o que vale é o poder e as regras frias deles, menos
as razões sentimentais do ser humano.
Todos esses e outros compromissos
terão consequências diversas. Se por infortúnio da vida, alguém esquecer de
pagar e cumprir com esses deveres, as punições são diversas e são variadas de
caso a caso. Essa realidade de punições é convertida com multas, juros sobre
ágios, o nome sujo nos órgãos de proteção aos consumidores do país, tudo porque
se vive neste sistema capitalista, o mais cruel e dominante do mundo.
Nenhum cidadão escapará das punições ao dever
um centavo para o estado.
Ninguém escapará dessas
intolerâncias que são absurdas e exageradas em relação aos consumidores e
contribuintes do município, estado e do país. No entanto, como todos sabem
dessa realidade e como o Estado reage e se volta contra você de maneira
veemente. Então, faça o possível para estar em dia com suas obrigações perante
os ferozes senhores da lei. Estes burocratas
e tecnocratas, os quais são preparados para essas missões de
pegar alguém que está em situação irregular. Eles visam somente a sugar o que
você produz e sobre essa produção; seja ela mínima, ou grande a mordida será
enorme, com os impostos, sobre o que você com muito esforço, criar para se ter
uma vida digna. Por outro lado, se algum desses entes públicos dever alguma
dívida para o cidadão, este levará muitos anos para receber e receber. O
exemplo clássico dessa situação são os famosos precatórios, muitos falecem e
não recebem algum precatório do governo de todas as esferas administrativas.
Essa situação se torna mais
intensa em épocas de crises econômicas como está, na qual o Brasil está atolado
e não há perspectivas de soluções neste desgoverno incompetente, nuca visto em
nenhum presidente da nação em mais de 500 anos de história.
Os infortúnios como crise financeira obriga o cidadão a honrar compromissos.
Contudo, o cidadão não tem a
má-fé, de deixar de cumprir com seus compromissos financeiros com o município,
estado e país. A própria crise econômica faz com que muitos cidadãos
honestos passem por grandes sufocos para evitar que seu nome esteja na lista
dos maus pagadores do comércio. É uma situação muitíssima complexa onde os
juros e inflação nas alturas, devoram os sonhos de quaisquer possibilidades,
dos cidadãos de criarem algum negócio e obterem sucesso.
Ninguém em sã consciência e com a
situação financeira equilibrada irá deixar de pagar os impostos obrigatórios do
ano, porque já estão dentro do orçamento doméstico.
Não obstante, ao atravessar uma crise
econômica sem precedentes na história recente do país,
nenhuma pessoa conseguirá ultrapassar esse momento difícil, sem se machucar
financeiramente. Nesta conjuntura econômica ruim todos sofrem! Muitas pessoas
adoecem psicologicamente e gastam mais com os altos preços das consultas em
consultórios médicos, clínicas especializadas em doenças mentais. Geralmente
com os reajustes das medicações, que infelizmente em vez de curar em definitivo
a ansiedade gera outros efeitos colaterais, que fazem o paciente sofrer mais e
sem esperança de melhorar a curto prazo. Tudo isso, ocorre no instante em que o
cidadão entra para as estatísticas oficiais, do desemprego, o qual é a
principal fonte de renda, aí desmorona tudo e não tem como honrar com os
compromissos assumidos.
Atualmente a luta de classes é uma realidade entre pobres e ricos.
Portanto, neste contexto, pela
luta pela sobrevivência entre miseráveis e poderosos, ricos e pobres, geram
lentamente, a selva de ansiedade, da brutalidade e da violência. No entanto, no
capitalismo selvagem do mundo atual é colocada em prática; a luta de
classes na sociedade moderna da era digital. É a profecia
do filósofo
Karl Marx nos seus tratados em três tomos, os mais famosos
livros do escritor o Capital; colocada, na prática, diariamente no mundo
inteiro. Os poderosos se protegem de outros, ao comprar as outras empresas e
assim se constrói os conglomerados de companhias do mesmo nicho e desta forma
se defendem de ser engolidos pelos seus rivais financeiros.
Um dono de uma empresa não se
contenta com uma única corporação. Contudo, no instante em que cresce a
tendência é abrir outras redes de lojas no país inteiro e se expandir para além
das fronteiras da sede de origem.
No sistema capitalista um
empreendimento engole o outro, cedo ou tarde, se transformam nas grandes “Holding”
(Sociedades gestoras de participações sociais), são mais conhecidas como
empresas controladoras e são poderosíssimas pelo mundo afora, a sua marca e o
logotipo dominam o homem nos quatro cantos do Planeta Terra. Por exemplo, uma
rede social comprou várias outras, um Banco poderoso compra a maioria de muitas
empresas, além de comprar outros bancos em situações deficitárias. Um sistema
compra outro e assim sucessivamente; a tendência nesta guerra econômica é a
redução de poucas empresas numa só. É um egoísmo surreal no sistema capitalista
é uma guerra sem fim no mundo econômico entre as empresas e as pessoas.
O homem no sistema capitalista é o descontente.
Portanto, neste mundo quem manda
é o capital, os conflitos humanos crescem na mesma proporção e velocidade do
dinheiro nas mãos de poucos. Atualmente se vive um mundo de
conflitos de todas as espécies e a maioria deles são derivados
na busca pelo poder e sobretudo pelo dinheiro.
Todavia, quem tem dinheiro para
comprar todos os bens materiais, ainda assim, não se contentam e travam severas
lutas para conquistar o poder sob todas as formas e meios.
O homem que vive naufragado no
sistema capitalista, não se
contenta com nada, quem tem dinheiro, compra tudo e não é feliz,
buscam a felicidade nas drogas, no álcool, na comida e no poder, mas nada em
absoluto o satisfaz. Visto que é um eterno descontente e miserável humano que
vaga na terra até morrer. Quem não tem dinheiro também está descontente com a
vida porque não pode nem comprar a comida para se alimentar corretamente! Não
tem moradia e nem emprego, está descontente, busca seu contentamento em matar a
sua fome e comprar a sua casa própria. Todavia, a vida no sistema capitalista é
complicada porque este modelo econômico por si só é uma fraude e traz
contentamento a nenhum ser humano.
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