O poder político nas mãos do homem insano é perigoso.
A foto mostra o inicio da guerra entre Rússia e Ucrânia/créditos para Google imagens. |
O homem
louco tem em suas mãos o poder político, econômico; emanado do povo! Na sua
mente doentia, ele pode fazer tudo, está acima da lei; ele é a lei, já é um
ditador!
Ele é
mais covarde, dentre os homens, não mata sozinho, manda matar!
O covarde
regozija-se com o troféu, manchado de sangue dos inocentes.
Comando
este que dar acesso às forças armadas, às armas, às bombas, aos mísseis e aos
laboratórios químicos e biológicos.
Com este
poderio bélico, se acha o dono do mundo; o poderoso!
Na sua
frente ele tem uma cobiça, uma nação, suas riquezas estratégicas, um povo e sua
história.
O maluco
tem homens domados para invadir, disparar mísseis e bombas sobre civis inocentes.
Inocentes
crianças, adolescentes, jovens, adultos e idosos.
São
pessoas que estão nas creches, escolas, universidades, trabalhos, hospitais e
nas casas. Agora muitos fugiram, alguns permanecem a lutar, outros já sem
vidas.
Muitos
Jaz, como legado da guerra; do alucinado poderoso.
O
tresloucado não tem mais humanidade, só ver o domínio econômico e assim, já
pensa nas riquezas do país vizinho para encampar após o conflito.
Ele não
se importa com a vida, mas com a morte.
Em pouco
tempo ele destrói tudo por: terra,
espaço aéreo e mar, a nação e a vida de todos.
O que se
tem hoje no país vizinho? Som de bombas, sirenes de alertas, fogo, mortes,
cadáveres, mau cheiro, escombros, dor e sofrimentos.
Há fumaça
e fogo dos prédios em chamas e bravos bombeiros a defender o seu país.
O invasor
mentecapto em nome de sua força econômica e louca não escuta, outros poderosos
que clamavam pelo fim da guerra.
É
insensível não escutar os choros dos inocentes, é indiferente às vidas
perdidas, a história devastada, ao brio de uma nação ferida de morte.
As nações
ausentes temem o desatino e perdem tempo, nas mais diversas diplomacias e
sanções.
O orate
não cede às pressões e continua com seu plano para cobiçar o país vizinho.
O chefe
da nação invadida se sente isolado e abandonado, mas lutará na defesa do país
até a morte.
Na
atualidade digital é um perigo à vista do outro lado do hemisfério, ter um
desvairado com domínio sem limites.
O mundo
sente a dor e o sofrimento dos exilados e os acolhe de coração.
Neste tempo de guerra nasce a solidariedade nos quatro cantos da terra, menos no país do estapafúrdio invasor.
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