Aquele homem com poder e armas do
Estado é insolente.
A foto mostra um atraque russo aos predios da Ucrânia./Créditos para o portal/g1. |
O homem,
eleito para administrar a nação no regime democrático; há paz do início ao fim
do seu governo.
Ser
mortal, no poder que se acha o santo escolhido não se sabe por quem, mas
mascarado de democrático e com pensamento militar, fascista e nazista deixa a
nação interna em conflitos intermináveis.
Um homem
dissimulado no poder, no regime democrático, o qual se autodenomina religioso e
extremista, mas com o agir de ditador, põe a nação em constantes conflitos
injustificáveis.
O homem
ditador no poder, sem muitas ambições, com as armas do país, já é uma ameaça à
paz.
Aquele indivíduo
ditador, psicopata, no comando de uma nação e com a posse das armas
públicas, é temerário à nação e aos vizinhos.
Aquela
criatura, com sinais visíveis dessa patologia mental, a qual ferve na mente a cobiça,
das riquezas de outros povos, é semelhante ao barril de pólvora.
O ente
humano na presidente, de um país, mas com características
de ditador, extremista religioso, doente mental, com abonações de violência,
é temerário.
Se é ambicioso,
para com as riquezas do país vizinho, já é uma ameaça.
Ele provoca
uma guerra e coloca a paz
mundial em ultimato. Sem nenhum constrangimento,
manada invadir, prender, torturar a população vizinha, para roubar as suas
riquezas. A base da violência ele anexa outra nação e começa a expandir seu
poderio doentio em outras regiões. É louco!
Este
louco causa mortes, dores, fugas, traumas e sofrimento às vítimas inocentes, de
uma invasão abusiva e arbitrária. O mundo condena, mas não tem a coragem de
fazer parar este doido e covarde de mandar assassinar pessoas em
nome do poder econômico e político.
O doente mental pelo poder destrói com bombas e mísseis as vidas, a economia, a arte e a história de uma nação. É simplesmente um drama, um pesadelo para o mundo.
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