O povo começa entrar em desespero para viver.
Só restou a carteira digital do trabalho! São 14, 8 milhões desempregados. |
É fato! O país vive o pior momento político, social e econômico da história. A população está desesperada, porque não tem esperança, não tem emprego, mas cresce a fome e a miséria. Ninguém saberá o que será da população dia a dia, sem alimentação para saciar a fome que se alastra em todo o Brasil.
Não poderia ser diferente o desespero começa a bater nas casas dos brasileiros. Alguns dados para descrever a atual situação na qual passa o país. São números assustadores para todos os brasileiros. Na questão do emprego e geração de rendas, não existe uma política séria o que se tem de dramático e gerador de todos os outros problemas.
Segundo o IBGE que atualmente o país tem esse triste número de 14, 8 milhões desempregados. O cidadão se tem emprego as consequências são gravíssimas para viver. A maioria precisa comprar alimentos para a família, pagar aluguel, água, luz e “internet”. Além de outras dívidas que foram contraídas e não tem como quitar. Em primeiro lugar todos precisam se alimentar para continuar a viver e sem não tem dinheiro, não tem comida, vem a fome que é uma realidade mais cruel que assola em todos os recantos desta nação continental. Muitos brasileiros nas grandes cidades o número de pessoas tem as ruas como moradia. É muito triste.
O descontrole da inflação é visível na economia.
Botijão de gás de cozinha (GLP) 13K por R$ 100,00 |
A inflação está descontrolada,
mas o pessoal do desgoverno quer provar o improvável, e fingem que está tudo
bem. A inflação está presente em todos os setores da economia. Para constar
essa realidade, vá até ao supermercado e veja in loco. Não existe mais nada a
preços baixos, está tudo nas alturas. Atualmente você encontrar algo que considere
barato, está havendo alguma coisa errada. O normal é ser tudo caro, desde o
“item” mais simples ao mais necessário como os da cesta básica para manter uma
família de 3 pessoas é um pesadelo comprar. Comparar o valor do preço
da cesta básica em 2015 em relação ao
de 2021 é simplesmente estarrecedor. O mais agravante é o valor do
salário-mínimo (para quem ainda tem) é irrisório, em relação ao ritmo
incontrolável da inflação. O preço dos combustíveis é incontrolável, da mesma
forma que o
gás de cozinha (GLP) o botijão ultrapassa o valor de mais de R$ 100,00. A
gasolina ultrapassa os valores de R$7,00 o litro às pessoas começam a deixar seus
automóveis nas garagens, porque é insuportável comprar combustível, para
conduzir em situações graves como doenças e outros.
Quando se tem alimentos não tem gás e muitas famílias estão utilizando fogão a lenha para cozinhar a comida! Os juros estão muito altos, a taxa Selic de 7, 5% é péssima para a economia, em geral, e puxa a inflação para as alturas.
A fumaça da chaminé do fogão a lenha.
No entanto, é fundamental
ressaltar a incompetência do desgoverno brasileiro, para gerenciar com
sabedoria (valor que não existe neste imbróglio chamado governo) quaisquer
crises, seja a da COVID-19, da política, social e da economia. Muitos
países onde há governos não negacionista, mas sérios e inteligentes souberam
administrar e sair das crises sem tantos transtornos, quanto o do Brasil. Em
meio à crise econômica há setores que enriquecem, é algo contraditório, mas no
Brasil é assim, ocorrem coisas absurdas em meio ao caos.
Infelizmente há pessoas que lucram com a crise econômica.
A situação de miséria no país é
tão preocupante para a maioria da população que ninguém saberá o que fazer para
sobreviver. No entanto, é evidente que existe a elite dominante e asquerosa do
país, que desconhece, o que é crise econômica e enriquece de maneira estúpida.
O mais cruel é que essa parcela
rica, ainda tem a insensatez, para lucrar com
a miséria, na qual se encontra grande parcela do povo. Eles acumulam mais
patrimônio e obtêm o quíntuplo do que já possuem. É algo simplesmente que se
pode denominar de exploração sagaz e crueldade fria, com sentimento de
humanidade zero.
Setores da economia que mais lucram com a crise econômica.
Existem vários setores do sistema
econômico que são os maiores aproveitadores de uma nação quebrada e sem futuro
pujante a curto prazo. Eles vivem das crises enquanto são apropriadas para
eles. Para essa parcela rica, quanto pior melhor, para eles são bons porque são
super egoístas e provocadores de mortes aos poucos. Eles são os principais
responsáveis pelas vítimas da crise econômica e social do Brasil.
No Brasil existem muitos setores
que agem como grandes algozes das vítimas da crise econômica brasileira. Eles
contribuem para mais mortes e desesperos da população. Os mais cruéis são o
sistema financeiro, bancário, os quais os demais setores giram em torno do
capital selvagem, para continuar ou não a existir no país em crises sem fim.
O capital selvagem vem de fora e vai embora, explorar outra nação.
Como a capital selvagem vem de
fora para dentro do país, eles param de investir e vão para outras nações
continuar com as explorações desprezíveis. Aqueles que não vão embora em razão
da crise política, permanecem no país sob várias condicionantes, as quais
ninguém conhecerá.
Contudo, ao permanecerem investem
em outros setores, que são os multiplicadores, de outras redes, que contribuem
de maneira selvagem, para explorar os menos favorecidos do país. Não obstante,
diante dessa lógica perversa, os médios exploradores, que sobrevivem à crise
econômica, podem ser os resgatadores dos espólios dos inadimplentes, para se
manter até certo ponto a servir o sistema capitalista. Portanto, este sistema
está materializado no financeiro e econômico que atuam no país. No entanto,
quando um destes multiplicadores vai à falência, volta a paridade dos
explorados do sistema capitalista que atua no país. Este ciclo não para de crescer
e além de ser muito perverso, sobre todos os sentidos para a maioria da
população do Brasil. No país existem muitos setores multiplicadores e
exploradores da sociedade em momentos de crises. Poderia citar vários setores,
o texto ficaria muito extenso. No entanto, é possível citar alguns. Os setores
financeiros, bancários, operadoras de cartões de créditos, de planos de saúde,
imobiliários, farmacêuticos, supermercados, revendedores de materiais de
construções, multinacionais de “internet” e tantos outros que geram poucos
empregos, mas lucram mais sobre os trabalhadores e usuários.
O que faz o setor imobiliário em tempos de crise econômica?
Observe onde moram alguns
multiplicadores do sistema econômico. Nos momentos de crise econômica são eles
os que mais lucram a longo prazo com a insolvência de muitos cidadãos. O
setor imobiliário de todas as cidades acumula muitas propriedades, em
tempos de crise econômica do país. Pense! Bem, as imobiliárias das suas cidades
são apenas um dos exemplos deste ciclo ruim no qual vive a população. Observe
que os donos deste nefasto setor, lutam muito. Principalmente, nesta fase ruim
na qual vive o povo, são eles os que mais compram imóveis. Portanto, adquirem,
geralmente a preços muito abaixo do valor do imóvel. Muitos proprietários que
possuem dois imóveis e que não conseguem atravessar uma dramática crise
econômica, igual ou pior como deste desgoverno atual, tem o segundo imóvel como
sua salvação.
Num determinado momento o dono
coloca à venda, em uma ou várias imobiliárias da sua cidade. O corretor de
imóveis (conhecido como capitão do mato deste sistema) para agradar o patrão e
manter seu emprego, faz uma avaliação do imóvel abaixo do valor. Este imóvel em
tempos normais tem valores superiores. Todavia, em tempos ruins, e até de
maneira desrespeitadora e vergonhosa, avaliam a preços irrisórios.
Após sair do imóvel, este
corretor imediatamente, contata com as demais concorrentes e já repassam o
valor de sua avaliação. O proprietário como está enforcado com dívidas e impostos
atrasados do imóvel, convida as outras imobiliárias e os corretores avaliam
igual e com pouquíssimas diferenças de preços do primeiro avaliador. Vocês já
notaram que os imóveis à venda estão cheios de placas de todas as imobiliárias
da cidade? Por que isso significa que já está tudo combinado entre elas? O
proprietário praticamente permanece no desespero e nesta desesperança vende seu
imóvel, de maneira insatisfeito para este setor que são verdadeiros cartéis
imobiliários, que funcionam muito bem nestes períodos ruins da nação no tocante
a economia.
Neste sistema perverso de
enriquecimento injusto os donos de imobiliários são um dos que acumulam mais
patrimônio a preços irrisórios e depois que passam a crise econômica, ainda que
seja a longo prazo eles revendem estes imóveis, adquiridos a valias de bananas,
agenciam a valores de ouro ou de pedras preciosas. É por isso que a falta de
habitações no país é um problema muito sério e nunca será resolvido porque
existem muitos interesses escusos que exploram a quem precisa de moradia
própria.
Não venda seu imóvel em tempos de crise econômica.
Portanto, se você tem algum
imóvel em períodos de crises econômicas, segura e não venda porque você somente
irá enriquecer os especuladores imobiliários da cidade. Enquanto você perder
seu patrimônio e enriquecer estes especuladores inescrupulosos. Faça o possível
e o impossível para segurar, mas não venda nestas circunstâncias ruins. Somente
venda seus imóveis em situações de extrema necessidade que não tenha mesmo
saída, do contrário procure segurar porque lhe custou caro para comprar.
A esperança de reconstrução do país está nas eleições de 2022.
A crise econômica do Brasil neste
governo, nunca será resolvida. O atual desgoverno nunca demonstrou interesses
para resolver o problema da pobreza do país. Ele está mais preocupado em brigar
com os outros países, com os governadores e os demais poderes do que criar
políticas públicas, para a geração de emprego e rendas.
Enquanto isso, milhões de
brasileiros estão sem empregos e consequentemente passam fome e miséria em
todos os rincões do país. Todos sem perspectivas de ter um futuro com qualidade
de vida.
A esperança da nação está nas
eleições gerais de 2022. Se espera que a população tenha aprendido a lição
amarga, deste desgoverno e escolha o próximo Presidente da República que seja
ajuizado. Alguém que seja comprometido com os problemas de todos os
brasileiros. Um presidente para todos os cidadãos, seja para aqueles que
votaram ou não, porque quando um cidadão é eleito como chefe da nação, é para
todos e não simplesmente para aqueles que o elegeram.
Todavia, o futuro da nação está
em suas mãos, pense muito bem, antes de digitar seu voto, lembre-se da dor e do
sofrimento que todos estão vivendo. O país se aproxima
das 600 mil mortes por COVID-19 por falta de vacinas em tempo célere, por
disseminação das malditas fake News sobre a pandemia e os imunizantes. Em razão
das posições negacionista do governo e seguidores. Tudo isso, contribuíram
para essa tragédia, sem precedentes na história do Brasil.
Atualmente o país vive o pior momento da sua história. Vive o caos político, econômico e social. O futuro Chefe de Estado precisa de muita força e a colaboração da população para reconstruir o Brasil, principalmente dos escombros sociais no qual se encontra. Não será fácil, mas se for alguém ajuizado e que realmente pense no sofrimento da nação, sem revanchismo, não será impossível governar este país rico, mas hoje encontra-se em farrapos para a maioria da população. Todavia, é importante sublinhar que para uma parcela do povo os ricos, desconhecem o que é pobreza, fome e miséria. Infelizmente, agora, milhões de brasileiros não saberão o que fazer para alimentar a família e viver com dignidade.
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