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A lenda do chefe Fujão.

Da Política às Pistas de Fuga. Em Fugópolis, a capital da esperteza e do desaparecimento, reinava supremo o Chefe Fujão. Desde a infância, ele era um mestre da camuflagem, capaz de se transformar em uma poça d'água ou num grão de areia quando a situação apertava. Na escola, enquanto os outros faziam lição de casa, ele estava ocupado traçando rotas de fuga por baixo da carteira. Ao ingressar nas forças armadas, sua carreira foi uma comédia de erros, ou melhor, de fugas. Ao invés de defender a pátria, ele defendia seu próprio umbigo, desertando em missões importantes para ir pescar. Seus superiores, exasperados, o expulsaram com um sorriso amarelo e um conselho: "Vá pescar em outro rio!" A política foi o próximo capítulo dessa saga épica. Eleito deputado, Fujão se dedicou a uma atividade insuspeita: a arte de não fazer nada. Seus discursos eram tão longos e incoerentes que até os próprios colegas cochilavam. Mas sua maior habilidade era a de parecer ocupado enquanto bocejav

O frio no Sul do Brasil, está intenso e abaixo de zero.

O frio de 2021, chegou dentro do calendário, da estação de inverno.

A foto mostra o frio abaixo de zero no Estado do Rio Grande do Sul, em São José dos ausentes.
Frio abaixo de zero no RS. Créditos da foto para: MetSul e Alexandre Pereira.


Não demorou muito, mas o frio de 2021 apareceu no Sul do Brasil, de maneira intensa, abaixo de zero, gélido e belo com as geadas, chuvas congeladas e eventos de neves nas áreas serranas sulinas,  para todos os habitantes desta região do país, que até já estavam sem  alguns invernos,  tão rigorosos quanto deste ano.

O frio da Região Sul do Brasil é muito diferente do frio do Hemisfério Norte porque lá é super severo,  em todos os aspectos como magnitude, e quantidade e durabilidade das tempestades de neve durante o período de inverno,  em relação ao da Região Sul do Brasil.  No entanto,  o frio daqui mostrado através da mídia para o mundo, parece não ser quase nada em relação ao do Hemisfério Norte. Contudo para os brasileiros que habitam a região durante o inverno extenso  de  frio é penoso em razão dos diversos fatores os quais o Brasil não está preparado. Ainda que os administradores saibam do rigor do inverno sulista, e do sudeste  brasileiro, mas pouco fazem para socorrer as pessoas que sofrem nesta época e principalmente nesta crise econômica sem precedentes do Brasil. 

Não obstante, o frio é intenso para os habitantes dos trópicos, aqui o país não está preparado para o período do frio, por isso, as pessoas sofrem mais e na sequência vem os prejuízos econômicos,  os quais são maiores do que,  as belezas efêmeras do frio.  Todavia o frio do Sul do Brasil  é belo  para os ricos, mas se transforma em   aflição para a gigantesca população de pessoas, em estado de pobreza neste país de poucos ricos.

Atualmente o país se encontra na situação,  a qual a elite dominante sempre almejou, eles (minoria) possuírem tudo e a maioria da população zero, até a natureza mostra e grita contra esta realidade cruel, na qual eles transformaram essa nação.

O mais agravante  do frio sulista,  é geralmente  para as pessoas menos desfavorecidas. São aquelas as que sofrem mais com essa estação gélida do Sul do Brasil. Para os sofredores do frio, o inverno é a estação mais extensa do ano.

Os alertas dos dissabores do frios não são levados a sério no Brasil.

 

Já faz tempo que utilizo  este espaço para fazer os alertas sobre os dissabores do frio, parece que é semelhante a “enxugar gelo”. No entanto,  continuarei a advertir porque sei do sofrimento da população e sobre este despreparo do país em relação ao frio para com as pessoas pobres. Pense bem!   O país é de clima tropical, mas não está preparado e o mais grave não se prepara,  para atender a população, sofredora durante os meses de clima gélido do inverno,  nas regiões Sul e Sudeste.

Quem sofre mais durante este período longo de frio, que atinge estas regiões, são de fato as pessoas menos afortunadas e principalmente aqueles habitantes das ruas, dos barracos, que estão nas adjacências das pequenas, médias e grandes cidades e além das capitais dessas regiões do país. Elas vivem em condições desumanas, dessas regiões ricas do país nas demais estações do ano, mas a crueldade é visível no período gélido e chuvoso do inverno. Elas recebem assistências paliativas, contudo o problema é exorbitante e os sofrimentos serão maiores todos os anos por falta de políticas públicas sérias para socorrer essas famílias excluídas das riquezas produzidas neste país continental, que não chegam até elas e muito menos nestes períodos sazonais, de frio.

O Brasil não está preparado para o frio.

 

A maioria das construções brasileiras são construídas sem o mínimo de condições para enfrentar o frio do inverno tropical do Brasil.

Aliás, pouquíssimas casas, os proprietários têm condições de mandar as construtoras, pensar em projetos arquitetônicos adequados e mandar colocar em execução para enfrentar os meses gelados do inverno brasileiro. Estes projetos são onerosos e apenas meia dúzia de brasileiros possuem condições financeiras para tal. 

Agora, imaginem os demais habitantes, quando se pode construir uma casa para morar é de pura simplicidade possível e todos são gratos porque não pagarão mais o dramático aluguel e a partir de então, tem as chaves da casa própria. Essa conquista não tem preço para todos que pleiteiam toda a existência a seu imóvel próprio.

Volto a reiterar que o conforto do frio do inverno do Sul do Brasil serve de comodidade para poucas pessoas privilegiadas no país.

O frio impulsiona a economia, nas cidades com possibilidade de neve.

 

Em épocas de normalidade sem pandemia, os setores do turismo e hotelaria,  tem estes  momentos de impulsos econômicos importantes para todos os proprietários desses negócios. Além disso, é importante sublinhar o crescimento do empregos,  nas principais cidades turísticas onde o frio, a geada e principalmente a neve que é o objeto de desejo dos turistas nas regiões do  Sul e Sudeste do Brasil. No entanto, o país precisa se preparar com pesados investimentos para atrair mais turistas nestas cidades polos das serras gaúchas e catarinenses consideradas atraentes,  em razão da possibilidade da espera da neve e outros atrativos turísticos.

O frio do Sul do Brasil não é só beleza, mas dramas. 

 

A beleza do frio sulino é passageira semelhante ao ar e as nuvens das frentes frias que trazem o frio gélido às terras brasileiras. No entanto, o drama sob todas as condições,  são prolongadas e arrasadoras para muitos setores da economia do país. Estes setores são o da agricultura e da pecuária os mais prejudicados.

A agricultura nesta época muitos agricultores têm grandes prejuízos nessas regiões,  porque caem fortes geadas e destroem os hortifrutigranjeiros, que são mais sensíveis ao frio. Existem produtores de frutas saborosas, mas infelizmente  são prejudicados e os preços dessas frutas são reajustados para o consumidor final.

Os mais prejudicados são os pequenos e médios agricultores que atualmente não dispõe de recursos suficientes para construir estufas apropriadas para proteger das grandes geadas nesta época do ano.

Na pecuária ocorre algo semelhante,  as grandes geadas arrasam os pastos para o gado se alimentar e consequentemente, tudo que vem do campo, neste período do frio, tem reajustes exorbitantes e quem paga este preço são os consumidores.

Os maiores dramas do frio Brasil,  são os humanos.

 

Portanto, o frio do Sul do Brasil, tem suas belezas efêmeras apreciadas por poucas, mas deixa o sofrimento para a maioria da população e pouco é realizado através dos governantes para amenizar e para muitos se transforma em dramas.  O drama maior neste período gélido do ano, são os dramas humanos das pessoas pobres do país. Atualmente a nação nunca se deparou com tantas pessoas pobres e abaixo da linha da pobreza, estes passam fome e todos eles não têm trabalho.  A taxa de desemprego é assustadora e as consequências estão aí, as pessoas desempregadas, não têm   onde morar, comer e se abrigar.

Todavia,  procuram as ruas do país para morar com os demais que já habitam sem nenhuma proteção governamental,  a essa população urbana,  que dependem esmolas de outras pessoas para sobreviverem e durante o frio. Algumas prefeituras fazem campanhas de agasalho,  para oferecer e amenizar a dor e o sofrimento da população de rua e muitos brasileiros que passam frio e fome em suas casas.

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