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A lenda do chefe Fujão.

Da Política às Pistas de Fuga. Chefe Fujão fugindo da justiça na madrugada. Em Fugópolis, a capital da esperteza e do desaparecimento, reinava supremo o Chefe Fujão. Desde a infância, ele era um mestre da camuflagem, capaz de se transformar em uma poça d'água ou num grão de areia quando a situação apertava. Na escola, enquanto os outros faziam lição de casa, ele estava ocupado traçando rotas de fuga por baixo da carteira. Ao ingressar nas forças armadas, sua carreira foi uma comédia de erros, ou melhor, de fugas. Ao invés de defender a pátria, ele defendia seu próprio umbigo, desertando em missões importantes para ir pescar. Seus superiores, exasperados, o expulsaram com um sorriso amarelo e um conselho: "Vá pescar em outro rio!" A política foi o próximo capítulo dessa saga épica. Eleito deputado, Fujão se dedicou a uma atividade insuspeita: a arte de não fazer nada. Seus discursos eram tão longos e incoerentes que até os próprios colegas cochilavam. Mas sua maior habilid

A fome volta a bater nas portas dos brasileiros.

 Hoje não tem como fugir deste tema doloroso a volta da fome no País.

A foto mostra uma variedade de alimentos que não chegam a mesas dos brasileiros. A fome é dramática no Brasil.
A fome no Brasil é dramática.

Você já percebeu quantas pessoas existem no seu bairro sem ter o que comer diariamente. Essa triste realidade não é só culpa da pandemia da COVID19, mas da incompetência do atual governo do Brasil. Como nunca levou a sério a pandemia que anda a passos largos para atingir mais um lamentável recorde de 400 mil mortos em pouco tempo? O que deveria ter feito como chefe da nação, simplesmente fez o contrário de todas as recomendações da Ciência e da OMS.

O resultado está aí: mortes, desemprego, fechamento de pequenos, médios e grandes negócios. Não poderia se resultar no final bom em razão do negacionista da pandemia. A palavra fome só se ouvia falar nos governos antes das administrações petistas e depois do golpe de 2016 e a ascensão deste ser inominável em 2018 ao poder máximo da República do Brasil.

Lamentavelmente o país conta com estes números tristes de pessoas e famílias com o prato vazio, sem nada para comer e muito menos fazer três refeições ao dia. Existem muitos relatos de pessoas a mendigar de casa em casa e nas ruas para conseguir alguma coisa para se alimentar e levar algo para os filhos matarem a fome.

“A insegurança alimentar grave esteve presente no lar de 10,3 milhões de pessoas ao menos em alguns momentos entre 2017 e 2018. Dos 68,9 milhões de domicílios do país, 36,7% estavam com algum nível de insegurança alimentar, atingindo, ao todo, 84,9 milhões de pessoas”. (fonte: IBGE). O mais grave é que estes números não pararam de crescer rapidamente e a situação hoje é de fato assustadora. Visto que esta nação já não mais se incluía no mapa da fome mundial. Após o golpe de 2016 o Brasil iniciou uma caminhada vertiginosa para o fracasso é o que se vive atualmente, mortes por COVID-19, dores, sofrimentos e muita fome.

Analisar o crescimento ligeiro da fome em terras brasileiras, de 84,9 milhões de pessoas, sem comida. Infelizmente. No entanto, já são quase 117 milhões de pessoas nessa situação, sem acesso pleno e permanente a alimentos. Além deles, há ainda 19,1 milhões de brasileiros que efetivamente passam fome, em um quadro de insegurança alimentar grave. (Fonte: Rede Brasil Atual e Rede Penssan).

O governo atual do Brasil, só faz fechar os olhos para a situação e continua sem ação.

 


Portanto, a fome entre a população é fato cruel, mas ainda que seja, uma realidade vergonhosa para este país celeiro do mundo. Os governantes precisam encontrar saídas viáveis e rápidas.

Todos aqueles que passam fome, tem pressa para comer. O que se percebe entre  parlamentares é que estão todos inertes diante da fome que assola a nação, sem dó e sem piedade. Algo da parte do governo precisa ser feito com rapidez para levar comida a quem tem fome.

Diante deste quadro desolador, o que o atual desgoverno está realizando para atacar este problema de frente? Absolutamente nada. O que se percebe é um desgoverno insensível, ruim, não se condoer-se com a dor dos seus cidadãos que não tem o que comer nem no café da manhã, no almoço e na janta. Além de promover os deboches durante o início da pandemia, ele realizou todas as maneiras de não usar máscaras em seus encontros que geram grandes aglomerações e a transmissão do vírus. O pior de tudo foi contra o "lockdown" nacional na mais dura fase da pandemia e para completar o pacote de maldade não comprou vacinas o suficiente para todos os brasileiros.

Algumas famílias dependem muito de receberem a ajuda das prefeituras municipais, igrejas, sindicatos, entidades de classes e algumas ONGs que fazem campanhas de arrecadações de alimentos para matar a fome da população. Não obstante, estas medidas são meros paliativos porque ninguém conseguirá manter essa população sem comida durante muito tempo. Estas pequenas ações são benéficas e assistenciais. Contudo, não resolverá nunca essa situação gravíssima de fome e mortes.

O que se deve fazer para resolver o problema?

Em primeiro lugar os deputados e senadores que a sociedade representada no Congresso Nacional, precisa pressionar o governo para criar políticas públicas permanentes, para socorrer a população faminta, o mais urgente possível! Os parlamentares têm o dever de propor projetos de leis para combater a fome neste período de pandemia e enquanto a inflação estiver nas alturas e economia nesta recessão. Todos precisam se preocupar com o sofrimento e a dor de milhões que não tem o que comer. Para isso é imprescindível, programas de geração de trabalho e rendas para todos os brasileiros. Somente assim, para a economia deste país iniciar o processo de recuperação e voltar lentamente à normalidade.

Os legisladores do Congresso Nacional precisam pensar no congelamento de preços.

Os parlamentares deveriam propor o congelamento de preços em todo o país por tempo indeterminado. Todos sabem que é uma função do governo fazer isso via medida provisória, mas como ele não quer, então, será a vez do Congresso Nacional tomar essa iniciativa e discutir o congelamento de preços.

Ninguém mais suporta tantos aumentos abusivos, sem ter a reposição inflacionária e nem reajustes salariais. Se já está muito difícil sobreviver para quem recebe salários defasados. Agora pense na situação daqueles que estão desempregados, doentes e passam fome. É muito triste e lamentável o nosso povo passar por tantas humilhações numa pandemia letal. O desgoverno não conhece o que é passar fome e não tem quem socorra. Ele permanece no deleite das melhores comidas tantas vezes, quantas forem necessárias comer e alimentação de primeira qualidade.

Todavia, muitos brasileiros são obrigados a disputar nos lixões algo para saciar a fome. A situação é de horror em todo país. Uma situação vergonhosa e precisa terminar com mais este deboche que está ocorrendo diariamente nesta nação grandiosa.


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