O homem é presunçoso, mas não aceita; o quanto a
vida é frágil.
A imagem diz: homem arrogante! |
Essa premissa falsa do posso tudo,
se mantém durante toda a existência, até que em determinado período e
imprevisível, o tempo, mostra a própria realidade da vida, e de maneira
realista, e com episódios fidedignos, que comprovam a fraqueza humana.
Em regra, estes fatos ocorrem sem
volta, para deter e despontar a esse ente jactancioso, egoísta, prepotente ditatorial
e duro de coração, que ele é um nada diante dos episódios que os fazem cair sem
chances de reações. Poderia citar uma lista intermináveis de fatos autênticos
para deter os poderosos, mas apenas citarei o da atualidade o novo
coronavírus.
A situação do Brasil da covid-19 é complicada em
razão da negação.
Este vírus letal o novo
coronavírus, ele tem seu alto poder de destruição cruel, não há bandeiras
políticas, regime de governo, classes sociais, gênero, cor e credo religioso, que
esse vírus não tenha desnudado a fraqueza de todos. Ele rompeu todas as
fronteiras internacionais e derrubou principalmente aqueles que o apregoava e
apregoa a sua negação.
No caso do Brasil é uma realidade
triste, o que este vírus, já fez enorme estrago, com mais
de setenta mil pessoas que levou ao falecimento.
E ainda assim tem muitos prepotentes
que simplesmente confiam no seu poder político, ideologias, religioso e econômico
e o subestima. Eles procuram corroborar
este pensar de maneira errônea, são cegos no pensar e fundamentalistas. Todos
pregam a negação bestial da covid-19, sem embasamento científico, contudo
completamente mentirosa, sobre a não existência desse vírus letal. A partir
desta leviandade, contribuem para que milhares de brasileiros ingenuamente, exponham
a sua vida nos locais perigosos, de contaminações; e venham ao óbito.
Então para impedir quaisquer
homens soberbos, seja cidadão comum, rei, ditador, presidente democrático, apenas
o vírus para sentir o quanto é impotente em presença a letalidade desse inimigo
invisível e sua letalidade.
Essa situação serve para aquele
presidente, bem conhecido no mundo em razão de seu extremismo direitista, e
fundamentalista e negacionista. Ele
transmite a ideia de invencibilidade e que está imune a tudo, mas os fatos
recentes provam que não é bem assim é igual a todos os entes humanos.
Aquele cidadão brasileiro, que não engole a
democracia, mas tenta agir com claras características
e intenções ditatoriais, todavia graças a Constituição e o poder guardião, ele
não consegue seguir adiante com suas más intenções. Não obstante, apenas se
precisa muito, da covid-19, ou como ele diz: de forma debochada “uma
gripezinha, “um resfriadinho” “e daí?” a sua arrogância, seu egoísmo, e sua
indiferença cairão por terra. Quero deixar bem claro que nunca irei me alegrar
com a doença de alguém, eu seria desumano. Eu a manhã poderei estar na mesma
situação pior do que ele e certamente sem recursos para me curarem. Pelo
contrário desejo pronta recuperação e que tudo isso o faça pensar na dor e no
sofrimento dos milhares de irmãos brasileiros que foram vitimados pela covid-19.
O deboche em relação as vítimas da covid-19 são estarrecedoras.
Todavia a sua indiferença continua grande e já proclamou lamentáveis escárnios, com essa situação incomum no mundo e no país. Hoje se encontra na mesma situação de infectado e tentando se curar, mas antes de se recolher para o tratamento ainda usou da sua infecção para fazer política e disseminou o vírus para muitas pessoas.
Foi incapaz de emitir
uma nota informando a nação que seu teste provou positivo para a covid-19; seu
orgulho e egoísmo não o permitiu.
A ilustração só afirma que os
humanos têm a segurança, num castelo de areia existencial.
Muitos entes humanos vivem toda a existência embasados neste castelo movediço de areia, tendo como segurança, a fama, o poder e o dinheiro. Somente irá se dar por conta dessa fragilidade existencial, quando são acometidos de uma doença ou outros episódios que os coloque a vida em pleno risco.
O susto é colossal e após estes acontecimentos, muitos começam
a pensar diferente sobre o valor da sua própria vida e de outrem. Vem à tona, a clareza em sua consciência, que na
realidade todos são frágeis. A mente começa a ser retirada a venda que não os cega
e não os deixam a perceber, quão intensamente a existência é bela e frágil.
A ostentação sem saúde; não serve para nada.
Portanto na realidade do ponto de
vista corpóreo, a vida é esse conjunto de células perfeitas, que trabalham
sincronizadas, para a sustentação do sopro existencial. Porém, do ponto de
vista espiritual o tema é amplo e precisa de um grande debate a parte. Mas o
tema central é o homem presunçoso que imagina ser o inabalável, o indestrutível,
o gigante que pode tudo, mas
na real, é o ser mais frágil da Terra, que basta um vírus para desbaratar o
quão a vida é frágil.
Todavia para abonar essa situação
de fragilidade o homem orgulhoso, passa a vida inteira brigando pelo poder,
fama e domínio econômico. Ele luta para viver na plena ostentação e para
esquecer a sua fraqueza existencial.
Contudo num determinado tempo da
vida o ente arrogante percebe que está enfermo, e todo seu poder econômico e político
não serve mais para nada. O dinheiro e a fama de poderoso não tem mais sentido.
O que resta esperar é o fim de toda a arrogância; que domina o ente será
findada num crematório para os poderosos e para os menos poderosos, será devorado
com todos os vermes da Terra.
Será gratificante se todos pudessem viver de maneira na simplicidade, ainda que, tenha alto poder econômico e político, a simplicidade, faz bem para a vida de todos. Seja simples e viva melhor de bem com todos e com a vida. Não queira ser o dono do mundo porque jamais conseguirá e a brevidade existencial é certa, mas viva com qualidade e serenidade.
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