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A Influência Afro Descendente na Cultura Brasileira

Explorando as Contribuições Culturais e a Luta Contra o Preconceito Velado Roda de capoeira. A rica tapeçaria cultural brasileira tece suas cores vibrantes a partir de diversas influências, sendo a afrodescendente uma das mais marcantes. Trazida à força pelos povos escravizados, a cultura africana moldou o Brasil, desde suas raízes históricas até as expressões contemporâneas. Da música e da dança, como o samba e a capoeira, à culinária, com pratos como o acarajé e a feijoada, e à religião, com o candomblé e a umbanda, a herança africana permeia todos os aspectos da vida brasileira, enriquecendo nossa identidade e forjando um povo miscigenado e resiliente. A resistência e a capacidade de adaptação dos povos africanos, diante de um contexto histórico marcado pela escravidão, são exemplos de força e ancestralidade que continuam a inspirar e a moldar a nossa sociedade. Capoeira: Arte e Resistência A capoeira é uma expressão cultural que combina luta, dança, música e acrobacias. Originada p

O termo imunização de rebanho fala a linguagem da direita.

A terminologia de imunização de rebanho, apraz a extrema-direita.
 

A imagem contendo mapa, diz: A imunização de rebanho é uma prática da direita.
A imunização de Rebanho apraz a extrema-direita.


Não sei quem criou este termo “imunização de rebanho”. Se foi algum cientista renomado do mundo, quem sabe da (OMS), do Brasil ou outro país, mas este termo remete a um sentimento ruim, porque ele fala a linguagem da extrema-direita brasileira. Essa direita asquerosa, doente, movida ao ódio e cega de entendimento. É essa gente imunda, que nega a pandemia da COVID-19, a ciência e rejeita todas as orientações dos cientistas, para combater esse vírus letal.

O termo rebanho, serve para os animais e não para os homens.

 

O que se entende de maneira geral o substantivo rebanho? Rebanho de gado, carneiros, cabras e no sentido de pessoas sempre se refere a um grupo de pessoas do ponto de vista ideológico, confira mais detalhes no dicionário online de Português. Está na hora de mais respeito com todos os afetados com o vírus da pandemia, ninguém é animal, mas ser humano.

Agora é o pior momento de dores, lutos, e muito sofrimento, para todas as pessoas do mundo. Repito, ninguém é animal, somos todos seres humanos e se exige respeito. O termo imunização de rebanho, serve para os médicos veterinários, e não para os seres humanos.

 

Até agora ele já eliminou a vida de milhares e infectou a de milhões de pessoas no mundo inteiro. No Brasil ultrapassou os 15 milhões de infectados (são 15.815.191) e vitimou mais de 441 mil cidadãos (441.864) de todas as faixas etárias e classes sociais. 

No mundo são  164.913.259 milhões de infectados e 3.417.961 milhão de mortos. Tudo isso a direita rude do Brasil, procura negar sob todas as teorias apoiadas no preconceito, no ódio e sobretudo utilizando as maldades das notícias falsas nas redes sociais.

 

Me perdoe quem criou, mas infelizmente não gosto e nem aceito aplicar esse termo para os humanos, mesmo que seja cientificamente correto. Penso que os cientistas deveriam encontrar outra terminação para se adequar aos seres humanos. Não obstante, não aplicar essa terminologia científica para os humanos, porque seria mais apropriada para ciência veterinária, que cuida com zelo os animais.

A nomenclatura da imunização de rebanho é ideológica de extrema-direita.

 

O mais grave é que essa nomenclatura não tem o sentido de imparcialidade ideológica, mas é real e totalmente parcial, no tocante ao que se refere à ideologia da sociedade dos seres humanos. Ela reflete o pensar atrasado da direita negacionista e sem argumentos. O sentimento que essa terminologia se direciona é de fato para as pessoas ignorantes e sem cultura, a horda, a massa da população fácil de ser manipulada como são de extrema-direita, doentias do Brasil da era bozonarista da ignorância. No entanto, esse termo serve para aqueles que são domesticados através da religião ou da política de direita e ultradireitista.

É cruel nessa pandemia do século XXI ser rotulada de rebanho.

 

O vírus da COVID_19 visto a partir da lente do microscópio. A pandemia do século XXI.
O vírus da COVID-19 visto a partir do Microscópio.

Ninguém durante essa pandemia, do novo coronavírus, merece ser visto e rotulado, como rebanho de ovelhas, gado, ou de pessoas domesticadas, através da lavagem cerebral da extrema-direita que desgoverna este país. É muita crueldade para essa geração do sofrimento daCOVID-19 que revolucionou o mundo sob todos os aspectos. Quem atravessar por essa pandemia pode ser considerado o sobrevivente desse inimigo invisível?

 

É muito sofrimento numa vez só, além das perdas dos entes queridos, de ser infectado com o SARS-CoV-2, e ser rotulado com a estirpe de rebanho da extrema-direita do Brasil e do mundo.

Pode haver muitas discordâncias, mas para quem é de esquerda, se sente ofendido, com essa terminologia de obliquidade direitista e fundamentalista, que se instalou no poder, a partir das famigeradas eleições de 2018. Aquelas eleições das notícias falsas do aplicativo mercenário o WhatsApp.

A extrema-direita assumiu o poder sob a força das fake News.

 

Foi naquela polêmica eleição onde andaram sob a batuta das notícias falsas disparadas sob as ordens da direita se criou a classe social do gado. É um tipo de gente imunda e domesticada, que está a serviço incondicional; para servir de maneira vergonhosa; a direita brasileira.

Lembram daquela reunião do governo atual do dia 22/04/20 e que através da Força do STF veio a público no dia 22/05/20. No vídeo um dos ministros, o do meio ambiente, se referiu ‘boiada’ para ‘mudar regras’ ou passar os projetos de lei maléficos à natureza, porque a mídia estava focada na pandemia da COVID-19. A frase que ele usou para 'passar os projetos de boiada’ dá a conotação de rebanho que de fato é uma expressão dessa direita malacafenta.

O termo rebanho é muito negativo, demostra o povo sem o poder de discorrer e expressar seu pensamento, seria uma população subserviente, muda e surda as ordens do líder de direita.

Essa realidade é tão verdadeira, que está correndo na Câmara dos Deputados a CPI das notícias falsas, para apurar esta questão e se esta CPI levar a sério, a chapa fake poderá ser cassada, antes do término do mandato; isto é, antes de dezembro de 2022.

Este processo é de tal maneira de alto grau e seriedade, que após a eleição se instalou no Palácio do Planalto o gabinete do ódio. Para desmontar esse gabinete do ódio, o próprio Facebook derrubou várias contas que serviam como base de disseminação das notícias falsas no Brasil e no mundo. Se a CPI e a justiça eleitoral for realmente levar esse caso grave das notícias falsas como manda a lei, esse governo de castelo de areia não chegará ao seu fim, ruirá bem antes do prazo de validade.

O correto mesmo era o TSE nem ter diplomado essa dupla quando começaram surgir as primeiras denúncias e depois quando os jornais, El País e a Folha de São Paulo, fizeram aquela denúncia que empresários financiaram disparos em massa das notícias falsas, mas infelizmente caiu no esquecimento. Quem sabe agora a casa cai desta vez, mas ainda vai haver muitas, idas e vindas e certamente, quando se refere à direita, não acontece nada nesse país.

A terminologia a serviço da extrema-direita.

 

A foto mostra o gado pastando no pasto é um rebanho de gado e não de seres humanos. Gado a nova classe social-do Brasil.
A foto diz: povo gado a nova classe social.

Portanto, a imunização de rebanho é essa terminologia que está a serviço da classe dominante e de extrema-direita. Pode ser cientifica, mas a conotação é obviamente de direita. Como disse inicialmente ela fala a linguagem da extrema-direita, não é genérica, mas parcial e há clara dubiedade nessa terminologia classificatória, de imunização da população. 

Não estou colocando em dúvida a metodologia, não tenho competência para isso, mas estou questionando o teor ideológico de direita a qual essa nomenclatura traz em si mesma.

Sugiro aos cientistas que se possível repense uma nova denominação que seja limpa de qualquer viés ideológico tanto de direita, quanto de esquerda. Uma nova terminologia livre de quaisquer parcialidades.

Todavia que se fuja sobretudo, da parcialidade direcionada a essa ou aquela ideologia política, ou religiosa. Que se repense e recrie uma nova denominação para esse método científico, para imunizar as pessoas, mas de maneira humanizada e livre de quaisquer estereótipos que venha não constranger a população.

A Ciência sempre será o divisor na sociedade no tocante às ideologias.

 

A Ciência sempre gerará polêmicas, sobretudo, ideológicas, de qualquer natureza entre a sociedade. A imparcialidade é fundamental em todos os procedimentos para combater, os surtos virais, as epidemias ou pandemias como a do novo coronavírus, este vírus letal a COVID-19 em todo o mundo. Afinal de contas, somos humanos e não animais, que precisa serem vistos como seres humanos, até mesmo nessas pesquisas cientificas que utiliza métodos corretos, mas a denominação é de clareza classificatória do ponto de vista ideológico de direita.

Todos hão de convir que o termo imunização de rebanho, ecoa pessimamente negativo aos tímpanos da esquerda brasileira, essa terminologia vem a calhar bem para o gado, essa nova classe social surgida com a ascensão nebulosa da extrema-direita ao poder no Brasil.

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