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A lenda do chefe Fujão.

Da Política às Pistas de Fuga. Em Fugópolis, a capital da esperteza e do desaparecimento, reinava supremo o Chefe Fujão. Desde a infância, ele era um mestre da camuflagem, capaz de se transformar em uma poça d'água ou num grão de areia quando a situação apertava. Na escola, enquanto os outros faziam lição de casa, ele estava ocupado traçando rotas de fuga por baixo da carteira. Ao ingressar nas forças armadas, sua carreira foi uma comédia de erros, ou melhor, de fugas. Ao invés de defender a pátria, ele defendia seu próprio umbigo, desertando em missões importantes para ir pescar. Seus superiores, exasperados, o expulsaram com um sorriso amarelo e um conselho: "Vá pescar em outro rio!" A política foi o próximo capítulo dessa saga épica. Eleito deputado, Fujão se dedicou a uma atividade insuspeita: a arte de não fazer nada. Seus discursos eram tão longos e incoerentes que até os próprios colegas cochilavam. Mas sua maior habilidade era a de parecer ocupado enquanto bocejav

As crises no Brasil é proporcional ao avanço da covid-19.


A crise da pandemia no Brasil.


O vírus da covid-19 visto a partir da lente do microscópio. Ele  tem o formato ou perfil de uma coroa,  daí vem esse nome de coronavírus. É  pertencente a família do coronavírus da síndrome respiratória aguda grave 2 (SARS-CoV-2)
A foto do novo Coronavírus visto a partir do microscópio.

Nunca se viu em toda história do país; um drama de tamanha envergadura, igual a essa do novo Coronavírus, o gerador da doença respiratória letal, que recebeu a nomenclatura científica de covid-19.

A pandemia no país tem provocado o maior número de contaminações e óbitos, nunca visto na história recente.
É dramático ver tantas vidas serem ceifadas durante um único dia no país.  As previsões dos técnicos da área da saúde tanto nacionais, quanto internacionais, asseguraram que o pico dessa doença ainda está no porvir entre fim de julho ou agosto. Diante dessa situação muitos Estados começam a abrir o comércio e todos os setores da economia, mas os efeitos dessas medidas precoces diante do avanço da pandemia será imprevisíveis nos próximos dias.


Os estudos são todos hipotéticos, gerando incertezas.

Todos trabalham na hipótese da previsibilidade, dia após dia, se anda na imprevisibilidade e atualmente os números são desesperadores. Em 1 de junho de 2020 o país já atingiu os dígitos de mais de meio milhão de infectados e já ultrapassou  as mais de 30 mil mortes. Atualizado em 4/06/20 números de infectados: 615.870 mil, e 34.034 mortos.   O povo vive na incerteza do amanhã e muitas outras consequências toma conta da vida de todos que habita em um país no qual até nesse momento seríssimo, há discórdias e maldades de todos os lados. É muita crueldade para essa nação sofredora com perdas de vidas e poder aquisitivo.
Tudo começou errado desde o surgimento do primeiro caso e morte no país.
As desavenças políticas entre essa administração desastrosa, a equipe do Ministério da Saúde, e as birras ideológicas, desse governo de extrema direita, não  conseguiram criar um plano estratégico unificado, entre governadores e prefeitos.,  para  combater a pandemia e principalmente, para evitar que viessem  morrem tantas pessoas no Brasil. Ainda assim, o próprio chefe de Estado foi o primeiro a desrespeitar as orientações da OMS e da própria equipe ministerial do seu desgoverno, tanto que, através de muitas  incompatibilidade de ideias,  dois Ministros da Saúde foram demitidos. Até o momento   essa pasta, tão essencial e imprescindível, nessa crise da pandemia, continua sem Ministro da saúde. O Brasil não tem um ministério organizado, para ministrar as coordenadas de combate em todo o país durante essa guerra da pandemia da covid-19.
O governo nem está aí com a saúde do povo.
O Brasil não tem um governo que pense na saúde do povo, o presidente faz de tudo para incentivar as pessoas a não seguirem as normas de controle a pandemia. Enquanto isso, a média diária de mortes oscila na casa das mil vítimas. Os descasos e os deboches do presidente em relação às mortes por covid-19 são exatamente desumanos.

A covid-19 gera se multiplica em outras crises.

A crise da pandemia não termina aqui, ela traz em sua envergadura, outras crises, que afetam diretamente o povo já em grandes dores e sofrimentos imensuráveis.

As várias crises políticas para disfarçar a incompetência.

Esse governo é a façanha das crises políticas diárias, com conteúdo e com todos. Essas desavenças parecem de forma a crise política como uma espécie de cortinas de fumaças, para disfarçar a incompetência, e para ofuscar a crise e o sofrimento do povo. Crise por crise, desde o início este governo é montado em legítimas crises, menos em estratégias de governabilidade. É um presidente que quer resolver os problemas da nação aos gritos. Com muita grosseria e estupidez para com todos. Não há diálogo sério, a linguagem é torpe e envergonha a todos. Não tem diplomacia para conduzir os problemas do país; com ninguém. Ele faz questão de brigar com quase todos os presidentes do Mundo, para esconder sua incapacidade de governar tanto, interno, quanto externamente.
Ele arruma confusão com os governadores, prefeitos, os jornalistas, as Instituições democráticas como o STF, A Câmara dos deputados e todos que se aproxima dele que pensa ao contrário dele. Não tem perfil de presidente, mas de alguém alheio ao cargo e as suas responsabilidades que o elevado poder  exige dele.
Este cidadão já levou o país ao caos.
O alvo dessa atual administração   é possível sim, de entender na    realidade, o que este cidadão, está fazendo na Presidência é o caos e o naufrágio do Brasil em absoluto.  Já é evidente que esse governo está levando o país ao naufrágio sem volta. As outras nações começaram a perceber quem é este senhor e em razão disso, isolam o país.
O Brasil atualmente no exterior é sinônimo de chacota. Perdeu a credibilidade desde o maldito golpe de 2016, que gerou o caos atual. Sem previsão do fim, mas do contrário tudo, somente apropinquar-se, aprofundar de maneira incontestável. Ninguém em absoluto saberá o futuro que essa nação chegará, tudo caminha a passos largos para a ruína.
A crise  mais aprofundada com a  pandemia é a  econômica.
É importante lembrar que o país entrou em crise econômica a partir do golpe de 2016. Até então o povo desconhecia o que era passar fome. Ficar sem emprego, morar nas ruas, permanecer na inadimplência, porque não se pode mais quitar as, nem as pequenas e nem a grandes dívidas. Os direitos sociais foram roubados com as maléficas reformas trabalhistas e previdenciárias. A venda do patrimônio brasileiro a preços insignificantes. Tudo isso e muito mais já estava ocorrendo no país. A direita fascista brasileira, com fim da pandemia, não se sabe quando, certamente, irão colocar todas as culpas na pandemia. Evidentemente que a pandemia desestabilizarão de maneira global. Alguns países sofrerão mais e outros menos. No caso do Brasil o sofrimento será ainda maior porque o problema já tem antecedentes gravíssimos. A população terá sofrimento grandioso e deprimente. Necessariamente as Nações Unidas precisará interferir no país com ajuda humanitária, para evitar que mais pessoas morram de fome. O país de fato, está no caminho da ruína.
Como resolver essa situação ruim do país.
São várias as opções para solucionar e as mais viáveis seriam a renúncia uma iniciativa do próprio governante, mas assumiria o Vice que certamente mudaria quase nada, mas já seria quem sabe uma pequena, evolução para melhor o país. O impeachment que já somam 31 pedidos e todos estão nas mãos do Presidente da Câmara dos deputados para apreciação. Se porventura viesse aceitar algum desses pedidos será instaurado o processo, mas há disposição para isso. Não creio que venham ocorrer e se oco ficaria na mesma situação acima. A cassação da chapa eleita, pelo TSE que está apurando, as denúncias das fake News, seria a opção mais viável, porque em 90 dias,  se convocaria novas eleições democráticas para se eleger o novo Presidente da República do Brasil. Nesse processo se elege novo presidente que possa ter perfil e juízo para resgatar o país do naufrágio, que o atual presidente meteu essa nação gigante, próspera, mas que está contaminada com o ódio, disseminado por esse governo.
É necessário a população vir para as ruas contra o fascismo.
Para que alguma dessas alternativas venham se concretizar é fundamental a pressão popular nas ruas. Enquanto o povo não tomar as ruas desse país não ocorrerá nada. Os protestos contra este governo são essenciais para mudar os rumos que está levando a ruína de todos. Atualmente a violência fascista está presente no país e as autoridades das possam dar um fim. Ninguém mais suporta tanta violência dessa gente imunda e além das perdas dos entes queridos com essa pandemia da covid-19.


Todavia é fundamental nunca se aproximar  dessa gente imunda que se escondem por trás da Bandeira Nacional ou outros trajes em verde e amarelo, porque são todos fascistas e extremamente violentos. São todos covardes que cometem todos os tipos de violência manchando de sangue as cores do Brasil. São os fascistas vestido verde e amarelo para posam de patriotas,  mas na realidade são bandidos que agem com crueldade aos muitos cidadãos inocentes e inocentes, que lutam para sobreviver, em meio às dores e o sofrimento atuais dessa pandemia letal. Fujam dessa gente do mal.

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