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A lenda do chefe Fujão.

Da Política às Pistas de Fuga. Em Fugópolis, a capital da esperteza e do desaparecimento, reinava supremo o Chefe Fujão. Desde a infância, ele era um mestre da camuflagem, capaz de se transformar em uma poça d'água ou num grão de areia quando a situação apertava. Na escola, enquanto os outros faziam lição de casa, ele estava ocupado traçando rotas de fuga por baixo da carteira. Ao ingressar nas forças armadas, sua carreira foi uma comédia de erros, ou melhor, de fugas. Ao invés de defender a pátria, ele defendia seu próprio umbigo, desertando em missões importantes para ir pescar. Seus superiores, exasperados, o expulsaram com um sorriso amarelo e um conselho: "Vá pescar em outro rio!" A política foi o próximo capítulo dessa saga épica. Eleito deputado, Fujão se dedicou a uma atividade insuspeita: a arte de não fazer nada. Seus discursos eram tão longos e incoerentes que até os próprios colegas cochilavam. Mas sua maior habilidade era a de parecer ocupado enquanto bocejav

A intolerância lesa o convívio, nas redes sociais.

Hoje a intransigência é presente entre muitos internautas.

A intolerância entre alguns internautas é constante e tumultua a convivência nas redes sociais.
A barra de pesquisa na internet com https indica que o site é seguro.
Essa realidade ruim ascendeu de forma perigosa e de maneira descontrolada principalmente no Brasil a partir do ano de 2014. Quando foram realizadas as eleições gerais e principalmente para Presidente da República. A partir do momento em que o TSE divulgou o resultado oficial das eleições presidências, ocorreu então uma enorme fenda entre a nação brasileira com tendências crescente.

Continua as agressões extremistas, da direita reacionária, inconformados com a esmagadora derrota eleitoral; nessas últimas eleições. Contudo, do outro lado, continuou a esquerda consagrada festejando, essa vitória majestosa, ratificada pela vontade do povo expressada nas urnas. Essas reações geram atritos intermináveis entre os ambos internautas.
A partir de então os derrotados começaram a semear entre os internautas a discórdia, o ódio, o preconceito, a inconformidade com a derrota e a intolerância partidária. Atualmente, já se ultrapassou todos os limites de convivência social descente, na internet; com algumas pessoas fundamentalistas. Elas ultrapassam o âmbito partidário para o pessoal. Não somente nas redes sociais como também na vida real.

O ódio iniciou nas redes sociais no ano de 2014.

O ano de 2014 entrou para a história com esse péssimo legado de ser o marco inicial e negativo do ódio e da explosão da intolerância das ideias ideologias e políticas. A extrema direita que historicamente é frustrada, no ano de 2014 foi a depressão com a vitória esmagadora da esquerda.
Para constatar este maléfico comportamento entre os brasileiros é muito simples, satisfaz alguém, postar algo sério e responsável que expresse ser do Partido dos Trabalhadores, que imediatamente vem uma avalanche de críticas ofensivas, raivosas e agressividades de todas as espécies. 
Muitos usam palavras torpes, com claro intuito de ofender, incomodar e intimidar. Isso não condiz com uma sociedade democrática, onde impera a liberdade de expressão, o livre arbítrio, o direito de ir e vir, credo religioso e partidário etc.

Esta situação desagradável é evidenciada entre os amigos de longos anos; que foram adicionados nos perfis das redes sociais.  Porém eles não aceitam o pensar diferente, ter uma definição partidária transparente. Muitos não sabem conviver respeitosamente dentro da incompatibilidade de ideias. Em vez de argumentarem elegantemente, partem para a grosseria e a estupidez. Entretanto não permitem de maneira nenhuma, abrir espaço para o diálogo, e respeito as diferenças das ideologias políticas.

Prontamente se percebe está triste realidade quando, se escreve posts seja nos blogs os outros comentários na internet, na defesa das ideias políticas, quem pensa, defende e discorda radicalmente do que está errado, mas por questão de justiça, o que está correto, exalto. Nunca se deve fazer postagens de quaisquer naturezas, pensando numa posição neutra ou morna. Não existe neutralidade política em qualquer sociedade. No instante em que alguém afirmar que é neutro, já expressou sua preferência política; todavia nunca imparcial. Este individuo caminha de acordo com os sopros dos ventos ou das suas conveniências confortáveis. É um sujeito morno, serve apenas como marionete reacionária, não abre boca para falar, nem contra ou a favor para não desagradar nem o lado x e nem o lado y quer agradar a todos de maneira interesseira. Esta criatura tem caráter tipicamente morna, ou age fundamentada na hipocrisia.

A própria bíblia condena este tipo de ser. Pense no que diz este versículo do Apocalipse 3.16. Assim, porque és morno, e não és frio nem quente, vomitar-te-ei da minha boca. Então o indivíduo que se comporta desta maneira morna é vomitado até por Cristo no julgamento final. Isto porque nunca tomou uma posição na vida de segui-lo ou rejeitá-lo totalmente. Contudo permaneceu sempre em cima do muro. É repugnante viver em cima do muro! A vida regrada por decisões é sim ou não.

Não existe neutralidade na sociedade.

No campo laico e religioso também as coisas funcionam assim ou você defende certa ideologia ou a condena.
Neutralidade, apartidarismo isso nunca existiu e nunca existirá! Principalmente agora na sociedade moderna. Onde você se identifica, participa direta ou indiretamente num partido que luta pelos seus ideais ou da mesma forma, você defende um partido que trabalha contra seus direitos. 
A escolha é naturalmente de cada cidadão, de maneira livre e espontânea como afirma a  Constituição Federal em seus artigos 1º parágrafo IV e artigo 5º. Agora quem se define como apartidário está se definindo integralmente como morno e de maneira velada ajuda os partidos geralmente os mais reacionários atrapalharem o desenvolvimento da nação e de todos os direitos sociais dos cidadãos e cidadãs brasileiras. 
São estes que indiretamente ajudam na formação de blocos políticos conservadores responsáveis pela intransigência, o preconceito e o ódio nesse país.
Atualmente os internautas se ofendem com muitíssima facilidade e nem levam em consideração a pessoa humana que atuam na web.

Ninguém tem o direito de ofender o outrem.

Portanto ao se definir e defender como politicamente de direita ou de esquerda não dar o direito a ninguém de ofender, agredir física ou verbalmente os amigos nas redes sociais ou na vida real. Pelo contrário, todos têm o dever de defender seu partido político, mas também usar de bom senso e sabedoria para procurar conviver civilizadamente na adversidade das ideologias. Nunca em nenhuma hipótese usar de qualquer pretexto para desrespeitar, covardemente os amigos nas redes sociais.

Esta atitude revela alguém que vive na ignorância, na cegueira do radicalismo, não tem conhecimento do contexto histórico e político. Todavia a única defesa sem argumentação; são as agressões que devem ser repudiadas. Diante de uma discussão deve-se sempre pensar no ser humano, independente de sua opção política partidária ou religiosa. A amizade sempre deverá se sobrepor a quaisquer ideologias partidárias, o respeito, a tolerância, está acima de tudo numa sociedade, constituída de pessoas reais e virtuais; porém de múltiplas ideias divergentes. Todos devem procurar eliminar qualquer forma de rancor, ofensas e agressões nas redes sociais. Procurar sempre se relacionar civilizadamente respeitando o pensar e o viver diferente das pessoas que postam suas ideias na web. 
Ninguém tem o direito de comentar maldosamente e se comentar argumente com fundamentos cabais de ideias esclarecedoras.  É fundamental, sempre procurar divergir de maneira elegante e não ofensiva somente assim se poderá debater qualquer tema sensível e polêmico sem machucar e ofender ninguém. Se não tem esta capacidade; seja prudente silencie. Esta decisão demonstra sabedoria. 

O ajuizado, o sábio colhe os bons frutos cultivados de seu saber. Enquanto o estúpido paga o preço de sua estupidez ou mais cedo, ou mais tarde. O preço da estupidez poderá ser alto, principalmente nesta convivência do mundo virtual.


Está na hora de todos viverem na paz respeitando uns aos outros, pois somos uma nação continental composta de seres humanos, imperfeitos e divergentes. Jamais pensar em prejulgar e rotular, a quem pensar diferente como opositor.
Todavia ter a humildade e o bom senso, para aprender a viver nas divergências das ideias, sem radicalismos para se chegar uma possível convergência no pensar e respeitar as opções partidárias de todos os cidadãos. 🌎

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