Atenção! Crianças desliguem a TV o bozo17 vai falar.

A reunião torpe do presidente bozo17 e   seus ministros.

A TV desligada é o horário improprio quando o bozo vai falar.

O conteúdo e o mérito a quem aquela reunião beneficiará não é objeto de interesse desta postagem.  Os personagens desse enredo sinistro, são todos iguais, são anódinas e aborrecível. Nenhum nunca nos representou, e nunca nos representará.

O único fato preocupante é a postura dessa gente pública usando de linguagem imprópria, ofensiva e deselegante,  a grosseria ao se dirigir a nação, o vocabulário nojento, a quebra de decoro, quebra da liturgia de uma reunião de autoridades do país e o zelo para com a nação, do chefe do poder executivo da República e seu ministério.
Ele como chefe desta nação quando abre a boca é um vexame sem explicações e sem restaurações. Se em público ele ofende com palavrões as pessoas, agora imagine as outras reuniões que estão lacradas para a história. Entretanto certamente nunca ninguém saberá desses conteúdos raivosos e indecentes. Todos foram arquivados e são os gritos de todos os adjetivos negativos e pejorativos, que estão gravados nos anais da história dessas reuniões ministeriais, que os cidadãos nunca tomarão conhecimento. No entanto brota a curiosidade de ver, ouvir e comentar quando surge tais oportunidades iguais às essas; talvez seja a última e ninguém quer perder.

A curiosidade das reuniões ministeriais.

A imagem em preto e letras em azuis diz: bozo presidente do Brasil. 

Todos os brasileiros, certamente   sempre tinham a curiosidade de saber como era o nível de uma reunião do ministério do governo bozo17. Ontem 22/05/20,  graças à coragem do Supremo Tribunal Federal (STF) não somente a nação brasileira, mas o mundo inteiro tiveram  o desprazer e a  vergonha,  de ver e ouvir o baixo nível, do que  são,  essas famosas reuniões,  as quais  representam literalmente, a cara e o comportamento tresloucado, desse governo que é a vergonha da história brasileira.

Não era de se esperar uma reunião de alto nível de um chefe de Estado que utiliza de palavras torpes para se comunicar com os jornalistas do país e do Mundo.

Principalmente naquelas entrevistas, quando ele concede em Brasília. Este ao ser perguntado sobre quaisquer temas polêmicos do país, quando não sabe responder, grita com os jornalistas com palavrões, foge dos questionamentos, em vez de responder com elegância, algo que está há quilômetros de distância  de seu comportamento burlesco e grosseiro. Se   permanecesse calado, seria o mais prudente. Mas simplesmente ele contra-ataca e responde aos berros com palavrões de baixo calão, que envergonha a nação e o mundo.

Desligue o wifi e a TV na hora a qual o bozo17 ir falar.

A grande contradição, o cidadão que foi eleito tendo como a moral e os bons costumes e a preservação da família. Mas quando abre a boca é um terremoto de palavrões que já mais, uma família de bem, os pais utilizaram esses vocábulos abomináveis; em sua casa diante dos filhos.

Portanto preserve a inocência das crianças desligue a TV, o wifi ou as retire da sala quando o bozo17 vai falar. A melhor maneira de preservar as nossas crianças é retirá-las da sala na hora que esse cidadão se dirige a nação principalmente naquelas entrevistas quando é pego de surpresa e as respostas geralmente são chulas. Nunca se observou em todos os tempos da história republicana, uma autoridade do governo e principalmente o Presidente do país pronunciar palavras de baixo nível ao falar em público.

Este é o presidente eleito democraticamente pela elite dominante e do ódio, a conhecida classe social o gado.

Desde o ano de 1500 a 2018 nunca se viu um presidente que se dirigisse aos seus subordinados, em reuniões fechadas, mas gravadas para a história que algum dia poderá vir a público sob quaisquer circunstâncias. Entretanto essa em especial, que chegou a público vias judiciais revelou a tamanha grosseria e estupidez nunca vista.

Reunião de insanos ou de gente de botequim.

A população gritando fora bozo do Brasil.

Parecia uma reunião de loucos sem saber aonde estão, o que estão fazendo, para quem estão falando, sem respeitar a ninguém e outros atônitos porque participava dessa insanidade na primeira vez. Nem respeitava a eles mesmos e muito menos a nação em luto em razão de mais de 22 mil vítimas da covid-19. Por incrível que pareça um dos ministros utilizou o vocábulo gado, para fazer passar os projetos dele para a destruição da floresta amazônica.

Os governadores e prefeitos dos Estados onde há mais mortos pela covid-19 e estão numa aguerrida luta em defesa da vida, foram os mais desrespeitados naquela reunião, pelo chefe de Estado e seus ministros.  Reunião de 22 de abril de 2020 e chegou ao conhecimento do mundo por ordem do STF em 22/05/20. Foi de fato o pior show de palavrões que não condiz com a autoridade primeira do país e alguns de seus subordinados.
Está mais do que na hora da população tomar as ruas e exigir a renúncia desse presidente bozo17. O fora bozo é uma realidade iminente a ser assumido por todos os cidadãos brasileiros. Que pensa no país onde o chefe de Estado pense na vida tenha valor, e não num presidente que pense, simplesmente em negócios em primeiro lugar, pense no ser humano e não em números, violências, ódio e mortes. Então: Fora bozo17!

Existe ainda democracia no Brasil.

A impressão que ficou é que não existe mais democracia no Brasil, mas a princípio existe sim. Todavia parecia uma reunião de generais dos tempos dos anos de chumbo. Foram as horríveis décadas sangrentas que compreende os anos de 60-70 e metade de 80. Ministros em desrespeito total às instituições democráticas como o STF e o tal ministro da educação ameaçando os ministros do STF de prisão. Além de os chamar de vagabundos.

A parte cômica ou raivosa foi quando apareceu aquela ministra (alucinada que do início desse governo havia afirmado ter visto Jesus num pé de goiabeira) teve o disparate de ameaçar os governadores e os prefeitos de prisão. Prender os heróis que estão lutando pela vida em seus Estados e municípios, é impossível compreender uma postura raivosa, de um ser que se diz ministra da família.

Bem, parecia já estamos em plena ditadura e nem sabemos.

O vírus da covid-19 visto a partir da lente do microscópio.

Todavia seguramente parecia estarmos já em plena ditadura e nem sabemos.

Não é de se espantar que antes da divulgação do tal vídeo, sob ordens do Decano do STF, o país foi surpreendido com uma daquelas notas semelhantes às dos tempos da ditadura de 1964. A autoria é daquele general Ministro do governo atual, ele utilizou os mesmos padrões de intimidações como se o país não vivesse mais na democracia, mas numa ditadura. É fundamental o STF se posicionar veementemente sob essa nota do ministro saudoso da ditadura militar.

Portanto, o que se viu e ouviu daquele vídeo incomum, foram de muitos personagens raivosos e destilando ódio contra autoridades do STF e a governadores e os prefeitos que estão no front dessa guerra da covid-19. Naquela reunião todos foram vergonhosamente desrespeitados e humilhados pela a autoridade máxima do país com vocabulário chulo e outros mais pesados que não foram liberados em respeito à sociedade.

Muitos ali naquele encontro cometeram seus crimes de todos os tipos, naquela insana reunião. Ela era semelhante aquelas pessoas embriagadas que estavam num botequim de quinta categoria, lá da última esquina da rua; do fim do bairro. Eles falavam o que quisesse, sem pensar nas consequências do porvir, porque beberam o juízo. Perderam a noção da realidade e das suas responsabilidades como autoridades de que estão no poder desde o chefe da nação aos de segundo escalão.  O poder judiciário não pode temer, mas sim precisa   fazer uma acurada investigação ao rigor da lei dos pronunciamentos de cada participante.
Naquela reunião de alucinados além dos palavrões se falou de tudo,armamento da população, prisões, venda do Banco do Brasil, desmatamento da amazônia, etc, menos da gravidade da crise sanitária. O Brasil atualmente já é o segundo em contaminação por coronavírus e o número de mortes já é de 22. 629 mortes em todo o país. Nada em absolutamente sobre um plano de controle da pandemia, é o governo da morte e não da vida. Que país é este?