Da Política às Pistas de Fuga. Em Fugópolis, a capital da esperteza e do desaparecimento, reinava supremo o Chefe Fujão. Desde a infância, ele era um mestre da camuflagem, capaz de se transformar em uma poça d'água ou num grão de areia quando a situação apertava. Na escola, enquanto os outros faziam lição de casa, ele estava ocupado traçando rotas de fuga por baixo da carteira. Ao ingressar nas forças armadas, sua carreira foi uma comédia de erros, ou melhor, de fugas. Ao invés de defender a pátria, ele defendia seu próprio umbigo, desertando em missões importantes para ir pescar. Seus superiores, exasperados, o expulsaram com um sorriso amarelo e um conselho: "Vá pescar em outro rio!" A política foi o próximo capítulo dessa saga épica. Eleito deputado, Fujão se dedicou a uma atividade insuspeita: a arte de não fazer nada. Seus discursos eram tão longos e incoerentes que até os próprios colegas cochilavam. Mas sua maior habilidade era a de parecer ocupado enquanto bocejav
O mundo celebra o dia do enfermeiro, o Brasil a semana da enfermagem.
Você algum dia já passou ou passará sob os cuidados preliminares da enfermeira ou enfermeiro antes de se deparar frente a frente com o médico ou equipe médica para efetuar a consulta. Porém a partir desse primeiro contato ou acolhimento cuidadoso e carinhoso do profissional da enfermagem, para com o enfermo que está tenso, já o alivia de maneira impactante.
Essa batalha da covid-19 em alguns países dar sinais do fim, mas na grande maioria não sinaliza que está bem longe do fim. Principalmente o Brasil que atualmente é considerado o epicentro dessa pandemia do coronavírus na América Latina. Porém nessa guerra onde o inimigo é invisível, os profissionais da enfermagem, tanto do Brasil, quanto do mundo estão cansados, exaustos e estão morrendo. As baixas nessa categoria são grandes, mas até o momento não se sabe exatos esses números trágicos das mortes, dos médicos e enfermeiros no Brasil e no Mundo por covid-19 é lamentável.
Lamentável e grave é presença de uma espécie de gente imunda e escrota provinda da extrema direita brasileira, que agridem em palavras e até fisicamente aos heróis e heroínas profissionais da enfermagem, nesta guerra da covid-19. é uma vergonha nacional, enquanto o mundo aplaude seus heróis, no Brasil existem essas pessoas movidas ao veneno do ódio que agridem os bravos trabalhadores da saúde que sacrificam suas vidas para salvar vidas de outrem e ainda assim são insultados.
Profissional da saúde se preparando para a missão diária. |
Esse procedimento é realizado a todos seja na Unidade de Pronto Atendimento (UPA), consultório particular e no hospital. Porém esse trabalho zeloso continuará depois da consulta, dos diagnósticos e cirurgias com os médicos. Logo em seguida vem um exército de enfermeiros e enfermeiras, em alternância, para se dedicarem com perícia a executarem no tratamento do paciente, seguindo radicalmente as orientações dos médicos até a alta do paciente.
Os profissionais da enfermagem de ontem e de hoje cumprem a sua missão para salvar vidas até às últimas consequências. A História da enfermagem comprova essa realidade de quantos esses heróis e heroínas da saúde já sacrificaram suas vidas em diversos episódios dramáticos de guerras, epidemias e pandemias para salvar vidas e mais vidas.
Neste 12 maio é o dia internacional do enfermeiro, para marcar o nascimento da primeira enfermeira a britânica Florence Nightingale, mulher de visão de futuro, inovadora a frente do seu tempo, rompe os paradigmas tradicionais da época e revolucionou a enfermagem. Ela é reconhecida mundialmente como a fundadora da enfermagem moderna. Nightingale, foi a primeira profissional da área da saúde que passou a utilizar na enfermagem, como padrão o protótipo biomédico; usado na medicina a partir das investigações científicas nas doenças dos seres humanos. Foi a revolução da enfermagem no Século XIX.
A referência brasileira na enfermagem é Ana Néri.
Ana Justina Ferreira Néri, nasceu em 13 de dezembro de 1814, na Bahia. e faleceu em 20 de maio de 1880 no RJ. Contudo no país a enfermagem celebra uma semana de atividades nas escolas de enfermagem para comemorar e homenagear essa grandiosa mulher, a expoente do voluntariado na enfermagem brasileira. Sua história na área da saúde, se remete a Guerra do Paraguai (1865-1870), a conhecida guerra da Tríplice aliança (Brasil, Argentina e Uruguai) para frear a ambição expansionista do Presidente Francisco Solano López. Nessa guerra desnecessária houve muitas perdas humanas de soldados e civis. Ana Neri foi autorizada a ir para guerra para cuidar dos feridos entre eles os seus filhos e inclusive um morreu. No fim da guerra o Imperador Dom Pedro II concedeu a Medalha Geral de Campanha e a Medalha Humanitária de primeira classe.
Os profissionais da enfermagem, desde os primórdios aos dias atuais, são aquelas pessoas especiais, que em sua história, presencia diariamente essa dicotomia entre vida e morte do ente humano. Todos têm a grande alegria de presenciar a vida nascer e a tristeza inerte no coração, de presenciar a finitude da vida corpórea. Principalmente agora em todo o Planeta terra, eles estão no front de mais uma guerra dessa pandemia do novo coronavírus, todos eles fazem esforços exaustivos; possíveis para salvar vidas.
Os profissionais da enfermagem estão nesse confronto contra a covid-19.
O vírus da covid-19 visto a partir da lente do microscópio. |
No Brasil tem uma espécie de gente imunda que não respeita os enfermeiros.
Na Bandeira Nacional diz:gente imunda! Eles agridem os enfermeiros. |
O corpo de enfermagem dos hospitais brasileiros. Estão cansados; estressados, exaustos, infectados, doente e morrendo. Além disso estão a ser feridos em ataques covardes através de palavrões e agressões físicas por esses covardes vestidos de verde e amarelo em manifestações pacíficas da categoria em Brasília. É inaceitável o que essa gente imunda está fazendo aos soldados de jalecos brancos, os bravos enfermeiros denunciando as mortes dos colegas contaminados por coronavírus no front de batalha em defesa da vida.
Infelizmente o Brasil está nas trevas da ignorância, da teoria ridícula da Terra plana. As consequências dessa estupidez se refletem no ódio, da intransigência se materializam nas ações covardes dessa gente torpe e sem escrúpulos contra os profissionais da Saúde do país. Todavia a justiça precisa entrar em ação contra esse tipo de pessoas mal-intencionada tem contra os heróis e heroínas trabalhadores da saúde.
Estes profissionais zelosos da vida merecem todo o respeito do mundo. Cada um em particular merecem todas as homenagens e respeito dos brasileiros cidadãos do bem. A nossa solidariedade aos que faleceram (que Deus conforte os seus familiares) nessa guerra injusta e a todos que continuam firmes, ainda que cansados na batalha diária na defesa da vida.
Repudiamos veementemente as agressões que esses covardes embrulhados com a bandeira nacional para praticar violência contra os profissionais da saúde e que nunca mais se repita essa covardia com nenhum cidadão brasileiro através dessa gente imunda dessa extrema direita do país.
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