A beleza do frio mostrada na mídia é passageira, mas o sofrimento do povo é demorado.
A foto mostra o realce das mãos com luvas sobre o gelo. |
Em 2019 o inverno demorou a vir
para a Região Sul, mas quando chegou foi de uma intensidade brusca, de
temperaturas negativas, geadas e neve que somente foi visto nos últimos 7 anos
segundo alguns institutos de meteorologia do país. A beleza do frio é
passageira, mas o sofrimento para a população carente é duradouro; durante todo
o período gélido. Esse início de inverno rigoroso muitos moradores de rua
morreram por hipotermia. É quando a pessoa fica exposta ao frio durante as
longas noites e madrugadas, numa temperatura inferior e negativas a partir de -10°.
Para o setor do turismo o frio é excelente, e principalmente; na região das hortênsias ou Serra gaúcha. A rede
hoteleira supera a crise econômica, os hotéis e pousadas ficam lotadas de
turistas do país e do mundo para observar as belezas da serra e quem sabe,
poder registrar a neve, um belo momento raro da natureza num país tropical.
As doenças que se agravam durante o inverno.
O frio traz muitas doenças respiratórias tanto para as crianças quanto para as pessoas idosas que já
sofrem de asma, renites e bronquites. Os hospitais das cidades e das capitais
permanecem lotados. Além dos postos de saúde dos municípios, as importantes Unidades
Básicas de Saúde (UPA) ao menos uma permanece 24h abertas na cidade e são
lotadas nessa época do ano. Os principais hospitais públicos de Porto Alegre
duplicam suas capacidades de atendimento à população. Os saguões de espera
estão lotados e o sofrimento aumenta para todos os pacientes.
A desgraça econômica e social do Brasil é esse atraso
de governo bozo17.
Na situação de crise econômica,
na qual se encontra o Brasil, promovida por essa desgraça de governo do bozo17.
Ele é o sinônimo de atraso, dor e sofrimento da população, que se agrava em
todos os setores. Muitos não dispõem de moradia adequada para se protegerem do
frio, não tem alimentação e nem emprego para gerar renda para o suprimento da
família. É o governo da miséria e da fome que se instalou no país em janeiro
desse ano e tem levado a nação ao fundo do poço sem fundo, e sem data para
voltar para a normalidade. Nessas condições os habitantes do Sul do Brasil onde há o
frio intenso, fazem de tudo para se protegeram do inverno gélido e rigoroso.
O
frio revela as desigualdades sociais, as mais dramáticas do mundo.
Até a natureza chama a atenção e
revela, as desigualdades sociais no Brasil; as mais dramáticas do Planeta
Terra. Basta uma temporada de frio intenso, para desnudar aos olhos do mundo,
como no Brasil; o acúmulo de riquezas, é para meia dúzias de pessoas. As demais
trabalham para manter o luxo dessa pequeníssima classe abastada do país. Não é
necessário gráficos, tabelas e planilhas para mostrar comprovar e mostrar essa
desigualdade, o frio mostra e clama por equidade social entre os brasileiros.
Para
os ricos é aconchego, para os pobres é sofrimento.
O chimarrão é muito aquecer no frio. |
Para a classe alta o inverno é somente alegria e charme. Eles possuem condições de financeiras de fazer das baixas temperaturas algo aconchegante. Para a elite o frio é sinônimo de alegria. Tem suas casas e apartamentos construídas para não sentirem frio e no verão fugirem do calor escaldante. Eles dispõem de toda uma estrutura projeta para as quatro estações. Desconhecem os sofrimentos do inverno porque suas habitações têm calefações especiais, lareiras apenas como algo decorativo. Quando saem de suas casas nos seus carros com ar-condicionado potentes e seus escritórios é tudo aconchegante, não sabem o que é passar frio durante essa longa estação do ano, para os menos bem-sucedidos(pobres) e curta para os ricos.
Quem é pobre no Brasil, país tropical, sofre com o inverno.
Muito não tem uma casa adequada para aguentar o frio, nem um simples ar-condicionado
e se tem não usa em razão da energia caríssima. Utilizam gambiarras perigosas
como aquecedores a elétricos, garrafas petes com água quente, tem alguns e
outras invenções desaconselháveis em função da segurança da família. Há aqueles
que usam com mais segurança a lareira e fogão a lenha que são construídos para
isso mesmo. Ainda assim, precisa ser algo bem-feito, para evitar problemas de incêndios.
Os moradores do interior do Sul, usam suas invenções para suportar o frio.
A situação de desigualdade também
se repete para todos que habitam na colônia, eles fazem de tudo para suportarem
o frio. No interior em quase todas as casas têm dois tipos de fogões o fogão a
lenha e o fogão campeiro. Geralmente o fogão a lenha é menor e é instalado
dentro da casa onde é utilizado para o cozimento de todas as refeições. O fogão
campeiro é maior ocupa mais espaço, e geralmente é mais utilizado no inverno
num galpão fora da casa.
Para enfrentar o frio negativo só com fogão a lenha.
A foto mostra as ovelhas sobre a camada de gelo no RS. |
Geralmente o inverno do Estado do
Rio Grande do Sul é rigoroso. Nessa época do ano o frio é intenso a média de 5°
negativos e nas regiões serranas caem para até -10°. Tem vários dias de
sequências de neve e geadas. O gaúcho e todos os habitantes da Região Sul fazem
de tudo para se aquecerem durante o longo inverno que muitas vezes se estende
além da primavera.
O fogão campeiro é de grande
importância para os gaúchos e todos os habitantes do Sul, que moram na colônia,
principalmente nos longos dias gélidos do inverno.
Quem mora na colônia constrói o
seu fogão campeiro para aquecer permanecendo várias horas ao redor do fogão.
Geralmente nos dias gélidos se fecham nos galpões com a família e os amigos
para tomar chimarrão, conversar e enquanto isso, as prendas (e a mãe) vão
preparando a comida, em cima da chapa quente. Os peões permanecem em volta até
serem convidados para a grande mesa e serem servidos. Quando o tempo melhora
todos vão para a lida na roça.
Nesse período do ano o consumo de
lenha é enorme tanto para quem mora no interior, quanto para que reside nas
cidades e usam o fogão a lenha e as lareiras. Evidentemente, esses fogões a
lenhas dispõem de todo um sistema de segurança para evitar acidentes como os
perigosos incêndios comuns no inverno. Infelizmente quando muitas famílias usam
outros meios perigosos para se aquecerem. Sempre é importante lembrar do fator
segurança; para a família.
Se alguém pensar instalar
quaisquer tipos de fogões a lenhas dentro de casa somente faça com pessoas
especializadas nesse setor. Todas as precauções são fundamentais para evitar
problemas com acidentes com fogo nesse período gelado do inverno.
O galpão e o fogão são importes para o gaúcho da colônia.
O legitimo capão gaúcho para acolher os animais e rações lá campo. |
Volto a frisar o fogão campeiro
por ser grande é construído fora da casa no galpão rústico. Geralmente é
construído de toras de madeiras para servir de vigas. É coberto de telhas de barro,
zinco e de fibrocimento. Contudo,
é lá onde se guarda tudo e o forno de tijolos para assar os saborosos pães e as
cucas (uma espécie de pão recheado com diversos sabores de frutas) coloniais.
Durante o inverno é o lugar preferido do gaúcho, morador no campo onde se
produz, agricultura familiar e a agroindústria em grande escala comercial.
No galpão os colonos constroem o legitimo fogão campeiro gaúcho. Ele é muito simples de fazer. Basicamente é construída com uma base de tijolos e acima se coloca uma tubulação de zinco que ultrapassa o telhado; formando a chaminé.
Essa tubulação suga a fumaça da lenha, queimada e deixa o
ambiente limpo sem fumaça e odores das resinas da lenha quando queimadas. É
necessário fazer essa limpeza da tubulação de tempos em tempos, para a fumaça
ser sugada com facilidade e jogada ao ar. É colocada uma chapa grossa de ferro, onde são colocados, os bules do café, a
chaleira para esquentar a água do chimarrão e para as demais panelas, que são geralmente, todas fabricadas de ferro para fazer a
saborosa comida, na culinária gauchesca. Na parte de baixo, tem um compartimento,
onde são colocadas as toras de madeiras, para acender o fogo, ser forte e
aquecer a todos. Rapidamente se faz esquentar essas panelas de ferros. A
família permanece ao redor do fogão para toma o chimarrão, comer pinhão e muitaconversa o dia inteiro.
Os gaúchos e os sulistas
despertam cedo para a trabalho da roça, mas a primeira coisa a fazer é acender
o fogão campeiro ou o de ferro para aquecer o ambiente e preparar o tradicional
chimarrão amargo o peão vai para a lida e a prenda permanece em casa para os
afazeres domésticos diários.
O País não tem estrutura para enfrentar o frio do Sul.
Portanto, é fato o Brasil nunca esteve
e nuca estará como uma estrutura
apropriada, para proteger seus
habitantes; do rigoroso frio do inverno.
Ano após ano o inverno é rigoroso no país. Contudo, nenhum governo até agora nunca se preocupara em prepararem estruturas adequadas para a população do Sul e Sudeste enfrentar o frio rigoroso de todos os invernos. O que se tem feito até o momento coisas paliativas somente para aqueles dias de frio mais intensos.
Fazem campanhas de doação de alimentos, e materiais como colchoes, cobertores, e alimentos para a sopa e as
famosas campanhas dos agasalhos que fica a cargo da comunidade. Termina nisso e
nada mais. Não se pensa em políticas sérias para proteger a sociedade contra o
frio. A alegação, falta dinheiro, mas o que se rouba nesse país? Daria para se
pensar em sistemas de calefação pública, para todos, habitações adequadas à
estação gélida do sul do país. Os socorros paliativos são importantes, mas não
resolve tudo. É fundamental pensar que os invernos a cada ano estão sendo mais rigorosos
e a população permanecem sem apoio concreto do governo.
As perspectivas futuras são as
mais ruins possíveis, não existe por iniciativa do atual governo do atraso,
nenhuma possibilidade de se pensar em algo que possa melhorar a vida da
população, pelo contrário, somente pensa em tudo que venha prejudicar a todos. Seria
anormal, esse governo filho do ódio, propor alguma coisa de bem para oferecer ao
povo. Todavia, é normal segundo o pensar dele oferecer tudo de péssimo a
população brasileira.
A situação da população que
habitam as regiões atingidas através do frio rigoroso, somente tende partir
para o descaso e consequentemente o sofrimento dos mais carentes a aumentar.
Somente o Criador (Deus) da natureza que pode amenizar a dor dos pobres,
durante os dias gélidos do inverno desse país tropical.
Excelente publicação .O frio exige mais cuidados e isso requer mais dinheiro para sobreviver .
ResponderExcluirAbraço.
Boa tarde, minha amiga! Que alegria poder ler seu comentário em nosso blog. Infelizmente o Brasil nunca esteve preparado e nunca se preparar para enfrentar o frio das regiões Sul e Sudeste e parte do Centro Oeste. No Sul onde fica mais próximo a Antártida,as frentes gélidas são frequentes no inverno e suas consequências para a população carente são diversas. Enquanto poucos se divertem com o frio, muitos sofrem e dão Graças a Deus quando volta a Primavera e o Verão. Bom fim de semana e volte sempre ao nosso blog analiseagora.
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