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A lenda do chefe Fujão.

Da Política às Pistas de Fuga. Em Fugópolis, a capital da esperteza e do desaparecimento, reinava supremo o Chefe Fujão. Desde a infância, ele era um mestre da camuflagem, capaz de se transformar em uma poça d'água ou num grão de areia quando a situação apertava. Na escola, enquanto os outros faziam lição de casa, ele estava ocupado traçando rotas de fuga por baixo da carteira. Ao ingressar nas forças armadas, sua carreira foi uma comédia de erros, ou melhor, de fugas. Ao invés de defender a pátria, ele defendia seu próprio umbigo, desertando em missões importantes para ir pescar. Seus superiores, exasperados, o expulsaram com um sorriso amarelo e um conselho: "Vá pescar em outro rio!" A política foi o próximo capítulo dessa saga épica. Eleito deputado, Fujão se dedicou a uma atividade insuspeita: a arte de não fazer nada. Seus discursos eram tão longos e incoerentes que até os próprios colegas cochilavam. Mas sua maior habilidade era a de parecer ocupado enquanto bocejav

Magistério há mais de quatro anos de reajuste salarial zero.

A situação dos professores gaúchos é de colapso.

Zero % de reajuste salarial.
Fato Grave! O magistério gaúcho está em colapso financeiro. Nenhum profissional poderá sobreviver dignamente, nem durante um mês e pior ainda, no decorrer de   muitos anos sem reajustes reais dos salários. Todos os trabalhadores são merecedores de receberem o salário jus a sua formação, mas    nem isso, os educadores, estão sendo pagos em dia. Já é a 42ª vez que os professores receberam seus salários em atrasos e parcelados.

Todas as categorias estão passando por uma das piores crises econômicas do Brasil.  Porém, a crise do magistério já vem em decadências há muitas décadas. Nada obstante, se agravou nesses últimos dois governos.
A inflação, que corrói dia a pós dia, o poder de compra do insignificante salário, ganho mensalmente; não é reposta isso é gravíssimo.

Todos os trabalhadores em educação, do Estado do Rio Grande do Sul, vivem em situação de miséria. É simplesmente incompatível, para os mestres trabalharem de maneira serena em sala de aula, com seus alunos; nessa penúria. Essa realidade de falência está ocorrendo com todos os professores e os funcionários das escolas públicas estaduais. É uma realidade, esse Estado já foi pioneiro na valorização dos educadores, e hoje é um dos que menos estimam os trabalhadores da educação, o setor mais importante da sociedade gaúcha e brasileira.
Durante esse longo período sem reajuste salarial a vida dos profissionais se transforma num grande pesadelo recheado de vexames.   A defasagem já atinge o índice de 28,78%, calculada e apurado pela direção do sindicato. Atualmente é uma das bandeiras de lutas da categoria é a reposição desse percentual de perdas salariais.

Se o governo repor esse percentual exigido através do Sindicato já é um bom início para retirar do colapso a categoria e continuar a respirar. Somente assim, para manter vivos financeiramente, os educadores e conseguirem   trabalhar com alívio.  

O governo faz de tudo para não pagar os trabalhadores em educação.


O gás de cozinha (GLP) R$ 80,00 o botijão 13 quilos.
Pense bem! Durante esse período de   mais de quatro anos de reajuste zero é sofrimento total. No entanto, tudo nesse país aumenta de maneira assustadora. Observem essa pequena lista dos reajustes sem trégua, dos principais produtos e serviços que afetam a todos.   
Para se ter uma ideia da evolução dos aumentos de preços, que afetam a todos os que tem ou não reposição inflacionária.

A cesta básica aumentou 40%, nesse último período.  O gás de cozinha, Gás liquefeito de petróleo, (GLP) botijão de 13 quilos foi onerado em 52%, todos necessitam para preparar as refeições com segurança. Tem município onde as revendedoras cobram o valor de R$ 80, por botijão.  Outro elemento essencial para a vida é a água que sofreu um reajuste de 160%. Ninguém poderá viver sem a energia elétrica que está reajustada em 57%. A internet ainda a mais lenta e cara do mundo obteve percentual de reajuste em 46%. A média dos combustíveis já é de aproximadamente   48%. 

Além dos outros itens essenciais como medicamentos, aluguéis, educação, transportes, impostos, vestuários e lazer tudo são reajustados de maneira demasiadas. Outro serviço que pesa muito no bolso de todos são as taxas bancárias e das financeiras que cobram juros de agiotas oficiais. Tudo isso se soma numa grande bola de neve que estão aquém do que os educadores recebem. É uma equação que nenhum matemático conseguirá resolver de maneira que o total seja favorável aos educadores. 

O que fazer diante desse quadro desolador.

A imagem diz:greve geral. É hoje e amanhã em todo o Brasil.
Apenas resta uma alternativa para a categoria é lutar por dignidade. E lutar para obter dignidade, significa ir até a exaustão nas negociações, com o chefe do executivo estadual, para repor os índices das perdas salariais que já se encontram em 28,78%. Se terminarem todas as possibilidades e não surtirem efeitos a saída é a greve. Todavia, a greve é essa última alternativa que é garantida na constituição federal em seu artigo 9º e no   artigo 82, incisos V e VII, da Constituição do Estado RS. A história do CPERS/sindicato tem se pautado na defesa dos trabalhadores da educação nesses mais de 70 anos de lutas vitoriosas.

E nessa permanente luta o sindicato se engajará nesses 2 dias de paralisação nacional em defesa da educação que tem sofrido duros ataques desse governo de extrema direita que está desgraçando a nação em todas as áreas.
Então, todos nas ruas em todo país para fazer esse governo inimigo da educação revogar, os cortes de 2,4 bilhõesde reais, que são maléficos a educação de todos os estudantes brasileiros.

Portanto, nesses dois dias, escolas e as universidades devem permanecer fechadas, professores e alunos nas ruas na defesa da educação pública. Não adianta reclamar e ficar em casa, nas escolas e nas universidades públicas. Todos de braços cruzados para dar início as grandes manifestações contra esse governo inimigo dos brasileiros. A sociedade organizada deve chamar outras categorias, para fazer permanentes pressões; até o fim desse desgoverno fake.

A partir de hoje o país começará escrever uma nova página de sua história com o início da greve geral nacional em defesa da educação. É fundamental a participação de toda a sociedade contrária a esse desgoverno fake. Até agora somente tem colocado no top da vergonha e do vexame mundial. O mais grave ele vem prejudicando a todos os cidadãos, com os desmonte de todos os setores essenciais da nossa sociedade.

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