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A lenda do chefe Fujão.

Da Política às Pistas de Fuga. Chefe Fujão fugindo da justiça na madrugada. Em Fugópolis, a capital da esperteza e do desaparecimento, reinava supremo o Chefe Fujão. Desde a infância, ele era um mestre da camuflagem, capaz de se transformar em uma poça d'água ou num grão de areia quando a situação apertava. Na escola, enquanto os outros faziam lição de casa, ele estava ocupado traçando rotas de fuga por baixo da carteira. Ao ingressar nas forças armadas, sua carreira foi uma comédia de erros, ou melhor, de fugas. Ao invés de defender a pátria, ele defendia seu próprio umbigo, desertando em missões importantes para ir pescar. Seus superiores, exasperados, o expulsaram com um sorriso amarelo e um conselho: "Vá pescar em outro rio!" A política foi o próximo capítulo dessa saga épica. Eleito deputado, Fujão se dedicou a uma atividade insuspeita: a arte de não fazer nada. Seus discursos eram tão longos e incoerentes que até os próprios colegas cochilavam. Mas sua maior habilid

Trabalhar sem receber salário integral pode?

Para o governo gaúcho pode e os servidores que sofram.

Contas para quitar sem receber salários.
Você já pensou em trabalhar durante todo o mês e não receber integral o seu justo pagamento. Olhar para a gaveta das correspondências, e está cheia de todos os boletos a serem quitados no mês, mas a sua conta bancária está além do vermelho; em razão dos atrasos e parcelamentos do salário. O que acontecerá?  Desespero total. É o que vem ocorrendo há quatro anos com os funcionários públicos do Estado do Rio grande do Sul.
Eles parcelam e atrasam os salários ainda que seja ilegal, e nada ocorrem de punições para esses gestores públicos. O sofrimento total recai sobre os servidores mensalmente e ninguém faz absolutamente nada para impedir esse desmando governamental. Todos os meses a angústia e sofrimento tomam a vida dos servidores de todas as categorias do Estado do Rio Grande do Sul. Está na hora de terminar o sofrimento urgente dos servidores que trabalham honestamente para gerar riquezas para o Estado, mas são são nem variolizados e nem respeitados.
Entra e sai governador e nenhum deles resolvem essa situação de penúria do funcionalismo gaúcho. Na época da campanha eleitoral, eles se elegem com a bandeira enganadora de resolver todos os problemas da educação. Após a vitória todos permanecem desmemoriados, em relação ao que prometeram. São anos e anos de ilusões, e assim nessa política falaciosa, o funcionalismo amargam uma grande defasagem em seus salários. São mais de quatro anos sem um centavo de reajustes salariais. 

Quando o Chefe do Executivo Estadual decide pagar os funcionários é de maneira parcelada, e principalmente com muito atraso dos proventos dos servidores.  Os prejuízos são devastadores no âmbito pessoal e social para quem recebe em formas de conta gotas. Com essa situação ninguém consegue organizar a vida financeira, é um verdadeiro abuso. E essa modalidade perversa; de pagar o funcionalismo público necessita terminar urgentemente.

O governador e sua cúpula não sabem o que são dificuldades na vida.

Os 2 Reais simbolizam os atrasos e os parcelamentos dos salários.
É muito simples para o Governador sem nenhum constrangimento, mas como se estivesse fazendo um favor, ir a mídia e divulgar o 43º mês de salários atrasados. Para completar faz a cínica divulgação do calendário para pagar fatiados os salários dos servidores públicos.  O governador e a sua cúpula desconhecem o que é passar fome, insegurança de trabalhar o dia inteiro e chegar em casa, as suas coisas estarem na rua por que foi despejado. Tudo em razão da falta de pagamento do aluguel ou das prestações da casa própria. Ter a sua luz, água e telefone cortados em razão da falta de várias parcelas em atraso. Atualmente o funcionalismo público passa por essa terrível humilhação que é uma vergonha para o país e o mundo.

No entanto, não pensa ele, que os trabalhadores e os aposentados, têm seus compromissos financeiros a serem honrados mensalmente. Esses acordos são mensais e essenciais para que os funcionários possam manterem a sua credibilidade no comércio. E principalmente nos serviços de proteções de crédito aos consumidores. É primordial, para manterem a sobrevivência da sua família. Muitos já estão com seus nomes sujos nesses órgãos e assim a situação de muitos se complicam, mês a mês. É algo que fere a dignidade de todos aqueles que trabalham para gerar as riquezas para esse Estado.

Nada obstante, nem o pagamento em dia o governador respeita. São danos morais que os servidores sofrem a cada anúncio dos parcelamentos e atrasos dos salários. Essa situação precisa ser reparada urgentemente na justiça e todos serem ressarcidos de todos os vexames que sofre na sociedade. Saiba como rever isso na justiça, segundo as orientações no setor jurídico da categoria do grandioso CPERS/sindicato, a trincheira dos trabalhadores em educação.

A maioria dos servidores públicos ativos e aposentados estão   endividados.

Atualmente são muitos os servidores que estão horrorizados com as dívidas bancárias contraídas e quase impagáveis, tudo para quitarem as prestações do aluguel, da casa própria e financeiras dos cartões de créditos. E principalmente para realizarem as suas compras essenciais mensais, como os alimentos para manter o sustento da família.

A justificativa do chefe do Poder Executivo Estadual é a mesma de sempre, o Estado não dispõe de dinheiro, para pagar em dia os salários do funcionalismo público em parcela única. Essa simplória justificativa, vem desde o governo passado e tudo indica que esse seguirá com a mesma ladainha sensacionalista de convencimento a sociedade. Tudo para arriscar a justificar o injustificável.

Muitos servidores vivem atualmente em estado de penúria absoluta e totalmente cabisbaixo diante das humilhações que tem passado todos os meses para explicar aos seus credores que não tem dinheiro. Isto é, o governo não pagou em dia mais uma vez, o salário do mês. E assim, não tem como pagar o aluguel, a água, a luz, as medicações, a internet, a escola do filho, a comida e etc.

Os credores não querem saber das simples explicações ou paga ou cortam os serviços prestados.

As concessionárias de água, luz, telefonia, e outras, não querem saber se o governo pagou ou não, simplesmente interrompem os serviços contratados. Porém, para evitar o pior os servidores correm mais uma vez ao banco para tentar renegociar a dívida e adquirir mais um empréstimo e dessa forma de empréstimo a empréstimo, o banco já os advertem o seu limite se esgotou. No próximo mês não tem como realizar mais empréstimos. É humilhação sobre humilhação e assim é a vida para todos que dependem de receber os seus proventos justos do governo estadual de maneira integral, mas não recebem.

Os educadores estão em desvantagem com o descumprimento da lei do piso salarial nacional.

Lei nº 11.738/16/07/2008.
Segundo o (MEC) Ministério da Educação e Cultura o piso salarial do magistério foi reajustado para R$ 2.557,74, a partir de 1º de janeiro de 2019. O reajuste foi de 4,17%, conforme determinação do artigo 5º da Lei nº 11.738, de 16 de julho de 2008. O valor corresponde ao vencimento inicial dos profissionais do magistério público da educação básica, com formação de nível médio, modalidade normal, jornada de 40 horas semanais.

Até o hoje nenhum governador gaúcho pagou integral o piso nacional do magistério. O piso salarial foi constituído no Brasil através da Lei nº 11.738, de 16 de julho de 2008. Na época o Ministro da educação era o então Tarso Genro. Ele se elegeu Governador do Estado do Rio Grande do Sul, em 2011, mas foi o primeiro a descumprir a lei que ele mesmo criou. Um péssimo exemplo como ex-ministro da educação, mentor teórico de parte da lei e como governador se acovardou a não cumprir com a lei Federal.

Contudo serviu de mau exemplo para seus sucessores não cumprirem com a essa lei Federal e as consequências sobraram para os trabalhadores em educação; do Estado do Rio Grande do Sul.
Isso significa que a defasagem salarial é enorme para os professores. Segundo o sindicato seria necessária uma reposição do que é de 102,9% para atualizar a lei do piso do magistério gaúcho.
O CPERS/sindicato entrou com uma ação judicial para reparo das perdas salariais com o descumprimento dessa lei até os dias de hoje e continua engavetada no Supremo Tribunal Federal em Brasília. Resultado de outra ação do governo contra a ação judicial do sindicato. Com tudo isso os educadores estão sempre correndo contra o tempo para se manterem vivos por que o estado de insolvência é claro na categoria.

Serão necessárias muitas lutas para regar a dignidade profissional no Estado.

A imagem diz:nossas lutas!
Portanto será preciso grandes lutas da categoria para que o atual governador atualize as perdas salariais do Estado e as perdas salariais com o piso do magistério.
Não se pode obter qualidade na educação quando os educadores passam fome, são despejados por não poder pagar o aluguel e as contas essenciais para a provisão da família. Uma grande maioria sofre psicologicamente por que não sabe se ao chegar ao fim do mês poderá honrar os seus compromissos assumidos para se manterem vivos e com dignidade.
Hoje o magistério gaúcho vive doente em relação a vergonha que os mestres passam de não poder honrar os seus compromissos financeiros de toda a natureza.
Está na hora de mudar essa realidade ruim nesse Estado rico, mas que trata seus servidores como se fossem escravos. Não se constrói uma nação sem investir pesado em educação.
A educação é a base de tudo e para isso é imprescindível valorizar os educadores para terem serenidade, e para trabalhar com qualidade com os nossos jovens e adolescentes; que são o futuro promissor da nação brasileira.
Então, mais respeito para com todos os trabalhadores em educação desse Estado da Unidade Federativa do Brasil.


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