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A lenda do chefe Fujão.

Da Política às Pistas de Fuga. Em Fugópolis, a capital da esperteza e do desaparecimento, reinava supremo o Chefe Fujão. Desde a infância, ele era um mestre da camuflagem, capaz de se transformar em uma poça d'água ou num grão de areia quando a situação apertava. Na escola, enquanto os outros faziam lição de casa, ele estava ocupado traçando rotas de fuga por baixo da carteira. Ao ingressar nas forças armadas, sua carreira foi uma comédia de erros, ou melhor, de fugas. Ao invés de defender a pátria, ele defendia seu próprio umbigo, desertando em missões importantes para ir pescar. Seus superiores, exasperados, o expulsaram com um sorriso amarelo e um conselho: "Vá pescar em outro rio!" A política foi o próximo capítulo dessa saga épica. Eleito deputado, Fujão se dedicou a uma atividade insuspeita: a arte de não fazer nada. Seus discursos eram tão longos e incoerentes que até os próprios colegas cochilavam. Mas sua maior habilidade era a de parecer ocupado enquanto bocejav

A população de olho na educação.

Comunidade deve cobrar os percentuais aplicados na educação.


A população brasileira precisa está de olhos bem abertos para fiscalizarem as condições nas quais se encontra a educação desse país. Todos têm o dever de vigiar a situação na qual se encontra a vulnerabilidade do sistema educacional no Brasil e cobrar soluções. É
A aluna de olho na educação do Brasil.
A população brasileira precisa está de olhos bem abertos para fiscalizarem as condições nas quais se encontra a educação desse país. Todos têm o dever de vigiar a situação na qual se encontra a vulnerabilidade do sistema educacional no Brasil e cobrar soluções. É necessário, exercer   a cidadania, para cobrar dos governantes, a cumprirem com o mínimo dos percentuais de investimentos estabelecidos na Constituição Federal; em seu artigo 212.
A União aplicará, anualmente, nunca menos de dezoito, e os Estados, o Distrito Federal e os Municípios vinte e cinco por cento, no mínimo, da receita resultante de impostos, compreendida a proveniente de transferências, na manutenção e desenvolvimento do ensino.

Se o seu município ou estado estão deixando de aplicarem esses percentuais que a Constituição Federal determina, procure urgentemente as autoridades competentes para proceder a sua denúncia corretamente. Tanto o prefeito quanto o governador que deixar de investir os percentuais em sua totalidade, poderão ser enquadrados na lei de responsabilidade fiscal e na da improbidade administrativa.
Exerça a sua cidadania, denunciei e fique de olho nos investimentos da educação do seu município e estado. É de lá que os seus filhos terão uma escola e professores bem pagos se os governantes cumprirem com a lei.

É inaceitável, mas os governos abandoaram a educação.

Porque será que a educação, que faz alavancar o desenvolvimento da nação, é simplesmente deixada no último dos interesses para quem administra, este país continental como o Brasil? E em todas as suas esferas administrativas? A princípio parece ser um questionamento muito complexo a luz do senso comum. Contudo, para se obter uma resposta realmente convincente a esta questão inquietante da nossa sociedade sobre a educação é muito simples.
Pense bem! A educação desse país nunca foi e nunca será prioridade. Porque   envolve muitos interesses políticos contrários a educação de qualidade para o povo. Eles preferem deixar a nação na escuridão da ignorância. Então, é bom para a classe dominante e péssimo para a classe dominada.

Porém, pensando cuidadosamente se pode encontrar mais respostas para esse questionamento sem precisar colocar muito a massa cinzenta do cérebro para pensar. É simplesmente assim:  se o povo que não pensa, é povo dócil e fácil de dominar, escravizar e manipular. No entanto, é importante para quem administra criar um sistema educacional voltado simplesmente para o trabalho e não voltado para pensar sobre o trabalho.  E não é interessante formar pensadores. Esses podem originar questionamentos políticos e sérios problemas ideológicos futuros. 
Por isso, é que a educação deixa de ser prioridade de todos os governantes. Eles preferem deixar a educação como uma das últimas prioridades nos seus planos de governos. Tem muitos que não fazem nem questão que esse setor imprescindível para a sociedade seja lembrado. Muitos tem a educação em suas administrações como mera peça figurativa do governo.

No entanto, é como uma das pastas mais práticas para ganharem votos da população na época das eleições. Eles prometem resolver todos as mazelas durante um ano de administração. Pura demagogia e propaganda enganosa. Eles terminam o mandato de quatro anos e nada fazem. Muitos criam leis que tão-somente vem a prejudicar perversamente aos educadores e aos alunos. É uma tristeza nesse país que não valoriza o bem maior para todos a educação.

O desprezo com a educação no Brasil prejudica a todos é um absurdo.


O descaso total para com a educação no Brasil é vergonhoso e prejudicial para toda a sociedade. Isto que o ensino deveria ser algo de sumo importância para toda sociedade como um todo, mas passa desapercebida por quem governa uma nação. É uma realidade extremamente preocupante para todos nós. Contudo, para os governantes não!  Porque é muito mais simples administrar para um povo que não pensa do que para uma sociedade pensante. Observem os resultados maléficos nas eleições de 2018, fruto de uma nação sem educação de qualidade e despolitizada, sem visão de futuro; é muito sintomático esse retrocesso e o avanço da direita fascista no Brasil. Tudo se resume no ponto crucial a falta de educação de qualidade e na sequência o país entrou no caminho das trevas e do atraso histórico. Só com muitas lutas para a nação voltar a razão e reconstruir esse país a partir da luz da educação eficiente. 

A educação é apenas prioridade durante as campanhas eleitorais.

A imagem mostra a capa do livro onde diz: a educação brasileira e seus problemas.
A educação brasileira e seus problemas.
Portanto, para os governantes não é necessário colocar a pasta da educação como primeiro plano, mas como sendo a última. A educação se torna prioridade, simplesmente durante o período eleitoral; independente da sigla partidária. Depois a colocam na lata do lixo. É bem parecido como a fórmula do “antes e do depois”, antes se trata de um jeito e depois de outro totalmente oposto. Após a vitória do pleito, infelizmente a sofrida pasta da educação cai na vala comum do esquecimento proposital. Antes as propostas revolucionárias e glamorosas prometidas e até mesmo registradas nos cartórios perdem a validade.  Daqui para frente nada mais é lembrado para que nada possa fluir na prática. Eles têm   medo das cobranças do povo para que suas promessas em relação a educação possam ser   colocadas em prática.

Inicialmente existem aqueles eufóricos momentos   de cobranças, de lutas dos educadores e sociedade em geral, mas os resultados são insuficientes ou quase nada, para uma pequena parcela da sociedade. Depois de certo tempo todos cansam de cobrarem, e tudo permanece em plena tranquilidade. Nada acontece de extraordinário na área da educação, em todas as esferas administrativas desse Brasil. 
Não é necessário ter grandes conhecimentos, sociológicos, filosóficos ou pedagógicos para se chegar a uma conclusão definitiva de que os estudantes são os grandes perdedores nesse emaranhado de confusões das políticas públicas educacionais. Todas geradas propositadamente pelos gestores públicos, que só visam resultados nebulosos e imediatos usando a educação para ganhar votos e depois a abandonam.

É inacreditável, mas os políticos brasileiros ludibriam o povo até com a educação. Uma pasta fundamental para o desenvolvimento social e todos os conhecimentos da humanidade. Os mais prejudicados sem dúvida são os jovens e estudantes de todas as faixas etárias. Pois esses são célula geradora de uma sociedade desenvolvida e feliz a partir de uma educação de excelência. Para construir uma nova sociedade com valores dignos de um povo civilizado.
Portanto, a educação deveria ser prioridade de qualquer sistema de governo, mas infelizmente isto é uma utopia.  

O descaso em relação a educação em diversos municípios e Estados da Federação infelizmente é de dar pena. Escolas caindo, falta de professores, ambiente péssimo para desenvolver um bom trabalho pedagógico com os alunos etc. Até quando? Até quando? Vão se inverter as prioridades nessa nação fragilizada com tantos descasos e desrespeitos as políticas públicas educacionais; para a nação brasileira. 
Pois os resultados são pífios e não permitem quem alguém possa tapar o sol com a peneira. Os números do baixo rendimento escolar, desvendam a triste realidade da maioria dos municípios brasileiros; porque não investem nem o mínimo determinado pela Constituição Federal. Onde vamos parar?  Os professores atualmente quando recebem seus salários, não sabem o que fazer com eles porque muitos estados não cumprem com a lei e pagam atrasados e parcelados deixando os mestres em situações de vexame todos os meses. Que país é esse? Onde a educação não vale nada!

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