Da Política às Pistas de Fuga. Chefe Fujão fugindo da justiça na madrugada. Em Fugópolis, a capital da esperteza e do desaparecimento, reinava supremo o Chefe Fujão. Desde a infância, ele era um mestre da camuflagem, capaz de se transformar em uma poça d'água ou num grão de areia quando a situação apertava. Na escola, enquanto os outros faziam lição de casa, ele estava ocupado traçando rotas de fuga por baixo da carteira. Ao ingressar nas forças armadas, sua carreira foi uma comédia de erros, ou melhor, de fugas. Ao invés de defender a pátria, ele defendia seu próprio umbigo, desertando em missões importantes para ir pescar. Seus superiores, exasperados, o expulsaram com um sorriso amarelo e um conselho: "Vá pescar em outro rio!" A política foi o próximo capítulo dessa saga épica. Eleito deputado, Fujão se dedicou a uma atividade insuspeita: a arte de não fazer nada. Seus discursos eram tão longos e incoerentes que até os próprios colegas cochilavam. Mas sua maior habilid
Vergonhosamente as eleições presidenciais 2018, será as eleições das fake News do Whatsapp.
A imagem diz: fake news |
As eleições das notícias falsas poderão levar a democracia para o abismo. Esse aplicativo Whatsapp nas mãos das pessoas mal-intencionadas e ricas, mais o consentimento inescrupuloso dos responsáveis dessa ferramenta perigosa da web, vem causando grandes estragos no mundo inteiro. O que está acontecendo no país se configura crime eleitoral e, portanto, o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) órgão máximo responsável pela organização das eleições em 2018, não poderia perder tempo e nem ser tímido, mas agir rapidamente como manda a lei do Código Eleitoral.
Observe o que diz esse artigo do código eleitoral que regem as eleições no Brasil. Não precisa ser jurista e nem advogado para se concluir que o candidato Bolsonaro cometeu sim, crime de caixa dois. A justiça eleitoral deve agir rápido e energicamente segundo a lei, simples assim!
Observe o que diz esse artigo do código eleitoral que regem as eleições no Brasil. Não precisa ser jurista e nem advogado para se concluir que o candidato Bolsonaro cometeu sim, crime de caixa dois. A justiça eleitoral deve agir rápido e energicamente segundo a lei, simples assim!
Omitir, em documento público ou particular, declaração que dele devia constar, ou nele inserir ou fazer inserir declaração falsa ou diversa da que devia ser escrita, para fins eleitorais.
Pena, reclusão até cinco anos e pagamento de 5 a 15 dias-multa, se o documento é público, e reclusão até três anos e pagamento de 3 a 10 dias-multa se o documento é particular.
Parágrafo único. Se o agente da falsidade documental é funcionário público e comete o crime prevalecendo-se do cargo ou se a falsificação ou alteração é de assentamentos de registro civil, a pena é agravada. (Fonte: lei nº 4.737 de 15 de julho de 1965. Artigo. 3500).
Para complementar é consultar a lei da inelegibilidade ou ilegibilidade que mostra claramente que esse candidato está enquadrado em muitos os artigos e parágrafos dessa lei atual de 1990 que regra o comportamento ético de todos os candidatos postulantes a um cargo eletivo e após a sua vitória ou não. É fundamental que as autoridades desse país se posicionem urgentíssimo pela impugnação fundamentado nas leis eleitorais do Brasil. A nação exige uma resposta veemente contra esse concorrente que segundo a lei cometeu crime eleitoral usando caixa dois para patrocinar sem escrúpulos as fake news, a seu favorecimento, durante todo o processo da campanha nessas eleições de 2018.
Não obstante, caixa dois é considerado crime eleitoral os responsáveis diretos e indiretos deveriam serem imediatamente presos e ter sua chapa cassada para o bem da democracia do Brasil.
O candidato Bolsonaro envolvido nesse escândalo deveria ser punido rigorosamente como inelegível. É o clamor por justiça, é uma cobrança que a sociedade brasileira e os órgãos fiscalizadores do mundo, exijam que o TSE faça urgentemente cumprir a lei, antes do dia das realizações da eleição presidencial em segundo turno. Se esse Tribunal não se pronunciar com seriedade e rigor o país passará por mais um vexame interno e mundial em razão do descumprimento da lei eleitoral; contra os crimes de caixa dois.
As eleições de 2018 no Brasil foram contaminadas e prejudicadas pelas fake news pagas é crime eleitoral.
A imagem mostra a bandeira do Brasil e está escrito: Eleições 2018 |
Ele a mando de poderosos do meio político nacional, tem causado grandes males, confusões, desavenças e ódio entre a população. Os grupos de pessoas ou individuais, de boa ou má fé, são as mais usadas a serviço do aplicativo, e dos criminosos que em conspiração, espalham as mais diversas mensagens caluniadoras a uma ou várias pessoas determinadas, que eles têm como alvo para destruir.
Tanto os contratantes quanto o veiculo emissor que ganha altas cifras para fazer esse trabalho sujo, de divulgação das mentiras deveriam, receberem uma pena capital, de acordo com as leis das políticas de privacidades que regem a utilização de dados na internet. E principalmente de acordo com as leis eleitorais brasileiras.
Nunca se pode subestimar o poder devastador desse aplicativo multiplicador de notícias falsas; pagas com dinheiro ilegal.
A imagem diz: eleições gerais 2018. |
Portanto, essa situação incomum nessas eleições de 2018 está aí e a sociedade brasileira, bem como a comunidade internacional exigem uma posição séria do TSE. Todos esperam que esse órgão que é o guardião da lisura das eleições não frustre a ninguém. Todavia, faça justiça aplicando as punições ao concorrente Bolsonaro; como manda a lei.
Mesmo que os coordenadores de campanha do candidato prejudicado Fernando Haddad, tenham subestimado o poder desse aplicativo ícone da mentira e das indústrias de notícias falsas. O partido aprendeu a lição de que não se pode vacilar nesses momentos sensíveis de uma eleição e principalmente quando se refere a busca pelo poder da Presidência da República.
Haddad o candidato o mais prejudicado tem mesmo que exigir justiça e reparações também depois das eleições não importa o resultado, mas isso tem que terminar em nosso país. É fundamental pensar a nível mundial, punições severas para esse aplicativo que aceita dinheiro sujo para multiplicar mentiras na internet. Ele deveria em sua política de privacidade conter normas que verificasse a procedência dessa dinheirama se está a serviço ilegal no intuito de prejudicar alguém propositadamente a uma pessoa numa disputa eleitoral ou se de fato é um dinheiro limpo, legalizado a serviço do bem.
Esse aplicativo vai aos poucos a ser conhecido como disseminador de notícias falsas, símbolo da mentira e certamente o descrédito não demorará a aparecer e seu fim será também melancólico e dramático. A própria mentira divulgada como se fosse verdade, levará a sua falência, pode até demorar, mas esse dia chegará.
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