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A lenda do chefe Fujão.

Da Política às Pistas de Fuga. Em Fugópolis, a capital da esperteza e do desaparecimento, reinava supremo o Chefe Fujão. Desde a infância, ele era um mestre da camuflagem, capaz de se transformar em uma poça d'água ou num grão de areia quando a situação apertava. Na escola, enquanto os outros faziam lição de casa, ele estava ocupado traçando rotas de fuga por baixo da carteira. Ao ingressar nas forças armadas, sua carreira foi uma comédia de erros, ou melhor, de fugas. Ao invés de defender a pátria, ele defendia seu próprio umbigo, desertando em missões importantes para ir pescar. Seus superiores, exasperados, o expulsaram com um sorriso amarelo e um conselho: "Vá pescar em outro rio!" A política foi o próximo capítulo dessa saga épica. Eleito deputado, Fujão se dedicou a uma atividade insuspeita: a arte de não fazer nada. Seus discursos eram tão longos e incoerentes que até os próprios colegas cochilavam. Mas sua maior habilidade era a de parecer ocupado enquanto bocejav

A situação do funcionalismo gaúcho é dramática.

O drama do funcionalismo público gaúcho de trabalhar e não receber em dia e integral.

A imagem mostra uma cédula de cem reais do Brasil.
Quem é servidor público gaúcho, vive num drama, sem fim mensalmente. Nunca estará tranquilo, e nem seguro se vai ou não receber o seu salário em dia. Poder quitar também as dívidas em dia. Já são quase 4 anos de sofrimento e insegurança permanente.  

É uma tragédia repetida em 32ª vez, em que o governo paga os trabalhadores em atraso e parcelados.

Essa é a realidade dramática, dos trabalhadores públicos do Estado do Rio Grande do Sul, Brasil. Todos os funcionários estaduais trabalham, integral e assiduamente, durante o mês inteiro, mas   ao chegar ao final, somente recebem os salários de maneira parcelados. 

O chefe do executivo vai à   mídia em geral, de atitude descarada; e anuncia este mês, mas uma vez, não vai ter pagamento integral, para nenhum servidor público.  Nesse ritmo desumano, com todo o cinismo governamental, é 32ª vez que o governo sem projeto para a educação, faz isso para com os trabalhadores, aposentados e pensionistas.  Todos já recebem parcos salários parcelados sem nenhum reajuste salarial durante estes quatro anos do governo do PMDB. O partido mentor do golpe de 2016, no país.

Os trabalhadores em educação gaúchos vivem na penúria a quase 4 anos.

A imagem no formato de livro diz: a educação brasileira e seus problemas.
A imagem diz:a educação brasileira e seus problemas.
Nessa penúria vivem os trabalhadores em educação e os servidores públicos em geral. Todos sem receberem há quase 4 anos seu justo salário mensal e integral. Numa situação de desrespeito ao direito de quem trabalha corretamente. Agora nenhum servidor poderá pagar as suas contas mensais em dia. Por que o governo que não vive de salário insignificante, mas de altíssimos salários, ele nem estar aí, pensando na cruel situação, em que se encontram os trabalhadores desse Estado. São os mesmos servidores, passando fome, trabalham dignamente, para fazer a máquina estatal girar e gerar riquezas. Ainda que, elas passam longe dos servidores e muito menos, das suas remunerações justas tem por direito.
O que será dos trabalhadores, sem receber os ordenados em dia, irão viver sem dinheiro, para pagar suas contas mensais tais como aluguel, água, luz, telefone, internet, passagens, e principalmente a alimentação necessária para manter a família. Agora vem a pergunta, como o trabalhador do setor público, terá condições, para sustentar a sua família e continuar trabalhando? Saber que está com todas as dívidas em aberto, correndo juros, multas e correções monetárias. 

Como um professor poderá trabalhar feliz com seus alunos, sabendo do risco de despejo e ainda mais passando fome? Muitos servidores trabalham doentes em razão dessa situação incomum para se viver e trabalhar sem dinheiro. Imaginem o psicológico de um professor, para preparar aulas e aplicar didaticamente, as mesmas com seus alunos em sala de aula, se as dívidas e as cobranças não saem da mente.

As cobranças chegam, mas os devedores, não pagam por não ter recebido seu salário.

As cobranças diariamente chegam e o trabalhador terá que dar explicações as de sempre, para seus credores. Os juros das dívidas, já são abusivos e quando não se saldar em dia a dívida se transforma numa legitima bola de neve. O governo, nem se importa e nem pagará, os juros, porque ele nem está aí, para a situação dos trabalhadores.  Às lojas, os bancos, as financeiras e o comércio em geral, querem receber o que é de direito deles.  Porém o funcionário público não tem como dar uma resposta exata, de quando será pago essa ou aquela conta em razão do não pagamento salarial em dia e integral por parte do seu patrão o governo irresponsável. Não existe planejamento financeiro familiar que resolva quando, não se tem receitas para cobrir os débitos. É um desrespeito brutal com a classe trabalhadora e os pensionistas desse Estado.
Além de não pagar em dia os pífios pagamentos, os educadores amargam defasagem inflacionária de 23,29% segundo o CPERS/Sindicato. Para piorar a situação o governo gaúcho é dos fora da lei.  Até agora não pagou o piso salarial nacional dos professores, mais o arrocho do Satori, está faltando 82,42% para atingir o piso. Algo que precisará de muita pressão da categoria para forçar o cumprimento da lei federal que está sendo desrespeitada desde quando foi   sancionada, pelo então, Presidente Luís Inácio Lula da Silva, em 16/07/2008.  Até os dias de hoje o governo gaúcho está indiferente. Entra governo e sai governo e nenhum deles levam a sério, mas totalmente são indiferentes com a educação. E em especial em relação aos salários dos educadores, funcionários de escola, aposentados e pensionistas.

Agora, é o momento dos trabalhares em educação, pressionar o governo através das manifestações permanentes.

Uma cédula de cem reais brasileiro e poucas pessoas tem.
Portanto, a situação maldosa está aí arruinando a vida de todos os trabalhadores em educação, pensionistas e aposentados. O governo escravizando dia após dia, os servidores, e mesmo assim a inércia continua, o sindicato chama para as mobilizações e há pouca adesão. Então, esse é o momento de todos os trabalhadores em educação, aposentados, pensionistas e demais servidores, saírem, da zona de conforto, e atenderem as convocações do sindicato para as mobilizações em todas as escolas do Estado. E assim, exigir do governo o pagamento dos salários em dia, e pagar as perdas e   o cumprimento da integralidade do Piso Salarial Nacional do Magistério. 
Para isso, é necessária muita união da categoria para ajudar o sindicato a pressionar esse governo inimigo da educação, a valorizar os professores começando, com o pagamento dos salários em dia, e integral. E reforçar segurança nas escolas para que os mestres possam trabalhar em paz.
Hoje no Brasil, a professor é uma profissão de periculosidade, os educadores, não tem segurança, e correrem o risco de serem agredidos dentro e fora da sala de aula. Todavia, o Brasil não valoriza seus mestres, pelo contrário, os governantes, usam a educação, como meio de ganhar votos, em épocas eleitorais, e depois abandona a pasta da educação na lata do lixo. Tão somente é relembrada nas próximas eleições e assim a educação serve de trampolim para muitos políticos sem idoneidade se elegerem e trabalharem durante todo o mandato contra a educação. Porém todos os cuidados com aqueles candidatos que nesse período eleitoral irá resolver todos os problemas da educação, são mercenários querendo se eleger em nome da educação.  

Comentários

  1. É uma vergonha !!
    Um povo educado constrói um país melhor .
    Mas com este salario quem quer ser professor?
    Em certos países o professor é tratado como uma pessoa"superior",não encontrei uma palavra melhor para descrever e aqui vejam no que deu!!!!
    Excelente artigo

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Hoje o professor no Brasil vive um drama sem fim. É desvalorizado pelos gestores públicos responsáveis pela pasta da educação e pagar os salários dos mestres e além do mais exerce uma profissão de periculosidade. Qualquer educador pode ser agredido dentro e fora da sala de aula pelos seus próprios alunos. O Brasil anda na contra mão da história. A tendência é partir para o obscurantismo sem volta. Tudo é possível de negativo, quando não se valoriza os educares e todo o sistema educacional de uma nação.

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