Da Política às Pistas de Fuga. Em Fugópolis, a capital da esperteza e do desaparecimento, reinava supremo o Chefe Fujão. Desde a infância, ele era um mestre da camuflagem, capaz de se transformar em uma poça d'água ou num grão de areia quando a situação apertava. Na escola, enquanto os outros faziam lição de casa, ele estava ocupado traçando rotas de fuga por baixo da carteira. Ao ingressar nas forças armadas, sua carreira foi uma comédia de erros, ou melhor, de fugas. Ao invés de defender a pátria, ele defendia seu próprio umbigo, desertando em missões importantes para ir pescar. Seus superiores, exasperados, o expulsaram com um sorriso amarelo e um conselho: "Vá pescar em outro rio!" A política foi o próximo capítulo dessa saga épica. Eleito deputado, Fujão se dedicou a uma atividade insuspeita: a arte de não fazer nada. Seus discursos eram tão longos e incoerentes que até os próprios colegas cochilavam. Mas sua maior habilidade era a de parecer ocupado enquanto bocejav
A história humana é estudada através dos patrimônios públicos e precisam ser conservados.
A imagem diz: patrimônio público X vandalismo. |
Compreende-se, desde as cavernas até atingirem o mais alto grau de civilidade social. Sempre se enquadrarem aos padrões modernos e chegar ao ápice da aldeia digital sem limites de criatividades, em prol da praticidade e comodidade para o homem moderno; desfrutar do melhor da era da informação digital.
No entanto surge o grande paradoxo do homem ser social. Por isso que, alguns seres humanos que se dizem “civilizados” na atualidade, parecem que veem perdendo, a passos longos, esta noção de fineza em relação aos seus semelhantes e também a sua cidade e principalmente no que existe de bens comuns público onde habitam. Independentemente do tamanho da cidade se elas são pacatas ou metrópoles os sinais de ferocidades e vandalismos são bem visíveis, em relação a maioria dos bens públicos.
No entanto surge o grande paradoxo do homem ser social. Por isso que, alguns seres humanos que se dizem “civilizados” na atualidade, parecem que veem perdendo, a passos longos, esta noção de fineza em relação aos seus semelhantes e também a sua cidade e principalmente no que existe de bens comuns público onde habitam. Independentemente do tamanho da cidade se elas são pacatas ou metrópoles os sinais de ferocidades e vandalismos são bem visíveis, em relação a maioria dos bens públicos.
Em qualquer parte, onde habitam alguns destes humanos que se autodenominam de “civilizados”, mas se comportam fora das boas regras de convivências sociais. Estes seres ditos “bem-educados”, provocam grandes transtornos idênticos aos maiores furacões já registrados pela meteorologia. Tamanho são os prejuízos financeiros, morais e psicológicos que eles causam para a sociedade.
Observem cuidadosamente as coisas que são públicas ou particulares e seu estado de conservação desde quando foram construídas e agora em que situação se encontram por um curto período de tempo. E, por onde se percorre, em qualquer parte da cidade se ver algum tipo de vandalismo aos bens públicos, sempre se depara com atos de destruições do patrimônio públicos.
Todos esses bens são construídos para a comunidade municipal através do dinheiro dos impostos de todos os habitantes. É inegável quando alguém compra um simples cafezinho ou um bem durável, paga-se fortunas de impostos.
A maioria desses impostos são destinados para a construção e revitalização do patrimônio público e assim todos possam usufruírem, com respeito e zelo. Ali está o dinheiro de toda a comunidade, aplicado em obras para o bem comum de todos os contribuintes. Por meio deste dinheiro dos impostos, é que os gestores públicos honestos, constroem o patrimônio público, logo são de todos os cidadãos e cidadãs e assim é imprescindível que todos precisam conservá-los.
Muitos patrimônios estão marcados com atos de vandalismos, as restaurações custam caro para a sociedade.
A imagem mostra ma escultura em homenagem a bicicleta. |
Os pré-históricos construíram artes nas cavernas, as artes rupestres, hoje acontecem diariamente à destruição das artes pelos vândalos. Todos estes vivem em sociedade, mas agem com instinto destrutivo se sentido o herói de obterem prazeres em arrasarem quaisquer coisas públicas de múltiplas finalidades.
Fazem estes atos execráveis, na calada da noite ou em plena luz do dia e conseguem estampar seus vestígios de destruições nos bens comuns. A impressão que permanecem e deixam é que essas pessoas, não fazem parte da sociedade regida através de códigos, que determinam a boa convivência e civilidade social. Todavia, vivem sim, mas desafiam a rasgarem os códigos que permitem uma convivência civilizada, e criam suas famigeradas regas antissociais, no intuito de causarem prejuízos a comunidade, satisfazendo suas birras egoístas; que são repulsivas a sociedade.
É imperativo aos leitores começarem a pensar e a questionarem, sobre o demérito dos atos desses humanos vândalos. Será que essas pessoas de mau caráter, agem de má fé, ou simplesmente agem por motivos desconhecidos, além da pura exibição de uma aventura nefasta; a coletividade social. Contudo, há várias hipóteses a serrem levantadas e discutidas.
Porém, é preciso fazer uma profunda reflexão sobre estes comportamentos destrutivos, de alguns seres humanos causadores de grandes prejuízos financeiros, morais e culturais a coletividade social. Através de quaisquer destruições, através dos atos de vandalismos aos múltiplos tipos de patrimônios públicos da sociedade.
Será que os vândalos não têm consciência de que tudo o que eles destroem. eles mesmos juntos com a comunidade, são obrigados a pagarem para a execução das restaurações, dos patrimônios públicos violados. Os custos dos consertos de quaisquer destruições são rateados entre os contribuintes, que pagam impostos embutidos em tudo o que se compram, e além das infinidades de outros tributos que pagam diretamente na fonte arrecadadora.
Não é o Prefeito, o Governador e nem o Presidente da República que irão pagar dos seus bolsos o preço do vandalismo. São todos os cidadãos e cidadãs, que arcam com preço dos destroços aos patrimônios públicos, praticados através desses seres humanos vândalos. Até eles mesmos ao comprarem algum tipo de objetos e produtos que os ajudem a causarem as destruições dos bens públicos, estarão também pagando vários impostos inclusos, aos órgãos de arrecadação dos governos.
Ainda tem gente que pensa pequeno e se contentam quando alguma coisa pública foi destruída pelos vândalos e gritam alto e em bom tom bem feito, tem que ser assim! Para estes, ou aqueles prefeitos, governadores ou presidente da nação. Porém, esses cidadãos desinformados nem imaginam que a reconstrução vai sair dos seus próprios bolsos. E não dos administradores públicos independente das siglas partidárias que estiver no poder no momento.
O patrimônio público não pertence a uma sigla partidária, mas são da população.
Portanto, está na hora de todos os habitantes pensarem grande, e adquirir a consciência de que o patrimônio público em geral, não pertencem a uma sigla partidária e muito menos a um gestor público, pertence sim, a todos os contribuintes. Então, todas as pessoas têm o dever de zelar, não estragar, não pichar, e nunca destruir absolutamente nada.
Ao contrário, ajudar a cuidar pela durabilidade do que é de todos. Sendo assim, poderá sobrar mais dinheiro para ser investido em outras prioridades sociais como educação, saúde, segurança, habitação, transportes e tantos outros programas sociais. Tudo através dos quais paga-se pesados impostos, mas encontra partida, pouco se recebe em retorno, via políticas públicas. Em razão da corrupção e também desses atos repudiáveis, de alguns cidadãos que consomem o dinheiro dos cofres governamentais, quando se destrói os patrimônios que pertencem a toda população.
A corrupção no Brasil também são atos de vandalismos nefastos.
A imagem diz: atenção a corrupção aniquila a nação. |
O vandalismo está presente no meio público e particular em todos os campos de formas múltiplas. Produzidos por humanos geralmente desocupados ou grupos que fazem competições entre si para ganhar o troféu da banalidade contraproducente. Infelizmente tem-se que lamentar e protestar contra estes comportamentos antissociais. E quando houver a oportunidade denunciar as autoridades competentes para um futuro ressarcimento aos prejudicados, através da justiça.
Um comportamento que as autoridades da psiquiatria, psicologia, sociologia, antropologia e da história; juntos terão um amplo material para estudarem e criarem formas de reeducarem estes humanos que carregam o instinto da destruição em seu ente, como objetivo único da vida. Só teremos uma sociedade igualitária, civilizada no momento em todos se sentirem parte desta sociedade.
Nesta altura de consciência educacional e social, certamente todos se sentirão responsáveis por tudo e aprenderemos fazermos um bom uso sustentável e zelosamente por todo o patrimônio público que pertencente à comunidade.
Nesta altura de consciência educacional e social, certamente todos se sentirão responsáveis por tudo e aprenderemos fazermos um bom uso sustentável e zelosamente por todo o patrimônio público que pertencente à comunidade.
Vivemos num mundo de vandalismo em todas as áreas .
ResponderExcluirExcelente artigo
Seus artigos são ótimos parabéns.
ResponderExcluirSeja bem - vinda minha amiga ao blog analiseagora.
ExcluirMe sinto honrado em receber esse belíssimo e enaltecedor comentário de minha amiga. Grato pelo elogio! Volte sempre estarei de portas abertas para receber novos comentários em outras postagens.
O Vandalismo é uma prática de antão. E é permeada, como o artigo acima , por inúmeros motivos: em casos de patologias mentais, o indivíduo sente suprema necessidade não somente de se auto-mutilar, como devastar tudo o que seja o coletivo, o nós. Há os casos de um prazer mórbido em demonstrar suas frustrações a partir da destruição do que é pertencente a um grupo, ou os que, como os egípcios antigos, riscavam das paredes os registros dos sucessores governantes e redesenhavam seus méritos. Há a intolerância ideológica, como a dos terroristas talibãs, que explodiram as estátuas do Buda no ano de 2001. E o vandalismo das elites políticas, que vandalizam nossos impostos em farras de guardanapos, enquanto a população é quem paga, com os mais altos tributos do mundo, esta imoralidade. Mas, o que é ser civilizado, uma questão a ser discutida. Povos nativos da América do Sul , se não fosse a desfaçatez dos colonizadores espanhóis ainda teriam seus registros históricos intactos. Poucos sobraram, como a beleza da cidade de Machu Picchu. E os ditos civilizados europeus, como os nazistas ou fascistas, destruíram , dilapidaram não somente monumentos com bombardeios incessantes, porém vandalizaram ainda mais, a moral dos que conquistavam. Tanto a ser discutido neste artigo maravilhoso. Seriam necessárias inúmeras elucubrações. Muito obrigada pelo excelente ponto de discussão a respeito de nossa cidadania , nossos direitos e nossos limites.
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