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A lenda do chefe Fujão.

Da Política às Pistas de Fuga. Em Fugópolis, a capital da esperteza e do desaparecimento, reinava supremo o Chefe Fujão. Desde a infância, ele era um mestre da camuflagem, capaz de se transformar em uma poça d'água ou num grão de areia quando a situação apertava. Na escola, enquanto os outros faziam lição de casa, ele estava ocupado traçando rotas de fuga por baixo da carteira. Ao ingressar nas forças armadas, sua carreira foi uma comédia de erros, ou melhor, de fugas. Ao invés de defender a pátria, ele defendia seu próprio umbigo, desertando em missões importantes para ir pescar. Seus superiores, exasperados, o expulsaram com um sorriso amarelo e um conselho: "Vá pescar em outro rio!" A política foi o próximo capítulo dessa saga épica. Eleito deputado, Fujão se dedicou a uma atividade insuspeita: a arte de não fazer nada. Seus discursos eram tão longos e incoerentes que até os próprios colegas cochilavam. Mas sua maior habilidade era a de parecer ocupado enquanto bocejav

Brasil abundante em peixes, porém é oneroso para o consumidor.

O Brasil existe grandes variedades de peixes, mas é caro para alimentação da população.

A imagem mostra um peixe da especie tilápia criado em açudes construídos com todas as técnicas apropriadas para a criação em cativeiro para o consumo próprio.
A imagem mostra o peixe da especie tilápia. 
O Brasil país continental banhado através de suas belezas naturais, entre tantas se destacam as lindas águas do oceano Atlântico, numa extensão litorânea de mais de 8 mil quilômetros, possui uma grande riqueza natural com mais de duas mil espécies de peixes marinhos e das águas doces; todos comestíveis.
Toda a faixa do litoral existe praias que são simplesmente deslumbrantes, verdadeiros pedacinhos do paraíso tropical. Estes lindos lugares atraem turistas de todas as partes do mundo e os turistas domésticos que visitam e curtem praias diferentes das seus habituais. Como o Brasil é imenso em tudo, possui também grandes diversidades de costumes, culturais, culinárias e econômicas como por exemplo o setor da pesca que produz emprego para os milhares de pescadores e os trabalhadores da indústria da pesca.
Além, de promover o desenvolvimento econômico e social, ainda que seja tímido para o imenso país em extensão territorial e populacional. 
Superior ao imenso Oceano Atlântico rico em grandes variedades de peixes marítimos.  Existem os grandes rios de água doce que formam as bacias hidrográficas e os milhares de reservatórios de água, apropriados para a criação de peixes em cativeiro.
Porém, todos irão de convir que   o peixe no mercado brasileiro, é muitíssimo caro, para os padrões sócios-econômicos do povo na atual conjuntura econômica. As outras carnes com baixo valor nutritivo e mais difícil de serem produzidas do que os pescados, estão com valores acessíveis aos consumidores. 

É uma realidade nebulosa a questão da comercialização do peixe que são pescados livres sem donos na natureza e ao mesmo tempo são vendidos ao povo a preço totalmente impossíveis de serem compatíveis com a renda dos trabalhadores e os demais cidadãos. Tudo isso, vem a dificultar que as pessoas sem poder econômico forte, possam consumir regularmente o peixe um dos alimentos ricos em vitaminas e sais minerais; excelentes para a saúde de todos os cidadãos e cidadãs brasileiros.

O ideal seria consumir 2 vezes a semana, durante o almoço ou no jantar. Essa é uma recomendação dos nutricionistas que seguem as orientações dos principais órgãos internacionais que zelam pela saúde da humanidade a (ONU e FAO). Ainda no nosso país a ingestão de peixe para cada habitante ou per capita, está a baixo do recomendado pela (FAO) Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura.
O consumo brasileiro é inferior a 10 kg de peixes para cada habitante durante o ano. A situação continua no mesmo patamar mundial a partir da década de 1950. Essa realidade vem se mantendo instável desde aquele período, quando os governos começaram a verificarem e acompanharem o crescimento dessa atividade tão importante para todos os brasileiros.  
É evidente que é uma realidade ruim para todos os habitantes que precisam viver da pesca e para todos que não conseguem comprar peixes suficientes para ser acrescentado a alimentação diária. Percebe claramente que os gestores públicos não têm dado a atenção suficiente para melhorar este setor tão importante para a nação. Não existem políticas públicas sérias e eficientes para se atingir a média ideal que seriam 20 kg ao ano de peixes para cada habitante comerem na sua alimentação rica em vitaminas e sais minerais retiradas dos pescados.

 A média de consumo de peixes no Brasil permanece aquém em relação ao consumo   mundial.

Há pesquisas que afirmam que ocorrem oscilações para cima, mas se permanece entre os ínfimos 7kg a 12kg por pessoa ou per capita ao ano.
A piscicultura brasileira é muitíssima tímida em relação ao número de habitantes atuais do Brasil que atualmente já são de 207,7 milhões de habitantes.  (fonte: IBGE em 2017) e apenas produziu 640.510 toneladas de peixes no ano de 2016 contra 638.000 toneladas no ano anterior. No total, a atividade pesqueira movimentou mais de R$ 4 bilhões, e gerou 1 milhão de empregos diretos e indiretos.  
Analisando esses dados se percebe que realmente o peixe é um alimento para poucas pessoas e somente aquelas que detém um poder aquisitivo forte, conseguem manter o peixe no cardápio da família ao menos uma ou mais vezes a semana.
Contudo a situação de crise econômica pela qual atravessa a nação, alguns poucos privilegiados, conseguirem manter uma alimentação adequada, incluindo a quantidade correta como mandam os nutricionistas; no cardápio familiar ou pessoal. 

Atualmente, todos os brasileiros da ativa ou inativa, seja no setor privado ou público estão recebendo salários de fome. A grande maioria nem consegue quitar em dia as suas contas básicas como água, luz, gás, medicações, combustíveis e comida que são as de baixa qualidade nutritivas.   Por que tudo   que se ganha em nosso país é para ostentar a corrupção de poucos da classe alta e os políticos golpistas e sanguessugas do povo.

O próximo governo terá uma responsabilidade em modernizar o setor da pesca e fazer baratear esse alimento para o povo consumir mais.

A imagem mostra o peixe da espécie tilápia criado em água doce nos açudes especializados para a criação de peixes com todas as técnicas de orientações modernas que existem no mercado.
A imagem mostra o peixe da espécie tilápia criado em açudes apropriados.
Portanto, o Brasil tem muito a que fazer em relação aos melhoramentos da pesca, para aumentar com eficiência a produção e consequentemente baratear os preços, que estão simplesmente um absurdo e são onerosos; em todos os tipos de peixes pescados, sejam no Oceano Atlântico, nos rios, lagos e aqueles criados em cativeiros; nos açudes preparados adequadamente para essa atividade da pesca no país.
Os governos precisam ver a atividade da pesca no país como igual a da agricultura que é para produzir alimentos em abundância para saciar a fome do povo e manter um cardápio de qualidade. O próximo governo terá essa missão de modernizar o setor pesqueiro e investir pesadamente em toda a estrutura desse setor importantíssimo para a nação. Gerar políticas públicas que venham resolver os velhos problemas da pesca no Brasil e desse modo gerar mais empregos e principalmente baixar os preços do peixe no país por que agora são iguarias para poucas pessoas da elite nacional. Os demais comem carnes de bovinos, suínos e aves que estão mais baratas do que o peixe em nosso país.

Geralmente por tradição católica muitos brasileiros somente comem peixe uma vez ao ano é na sexta feira santa e depois só na próxima do ano seguinte. Muitos fazem um esforço colossal e compram algumas gramas de pescados apenas para manter esse ritual católico. Nas cidades e capitais do país existem anualmente as feiras do peixe onde as pessoas possam adquirir esse alimento para o almoço daquele dia santo. Essa mentalidade ruim para a saúde está mais do que na hora de terminar. Chegou o momento de a população exigir dos seus parlamentares que serão eleitos nas eleições gerais de 2018, em outubro, mudanças robustas, para modernizar e aumentar a produção em grandes volumes de pescados de todas as qualidades para atender a demanda a preços populares a toda a nação.

Criar campanhas educativas, pelas quais, venham a incentivar a importância de todos comerem peixes em quantidades orientadas através dos profissionais da saúde e nutrição. Agora somente isso só é possível quando realmente haver cobranças dos eleitores para despertar a vontade política do governo para investir neste setor. O peixe é alimento igual aos outros e o governo tem sim, a obrigação de resolver essa situação de exclusão e dar acesso a todos os brasileiros a ingerir corretamente esse alimento especial no cardápio a preços baixos para todos. 
Tantos bilhões esse governo filho do golpe, arrecada da população através dos pesados impostos, ele mesmo, rouba através do método torpe da corrupção como as malditas propinas. Então, por que o Ministério da Agricultura não cria um programa de investimento ajuizado com ampla fiscalização e aplicar esses bilhões no setor da pesca e que seja, realmente de acordo com as normas de sustentabilidade; para a preservação das espécies. Soluções existem para baratear o preço do peixe no Brasil, o que realmente falta é vontade política e cobrança veemente da população para fazer as coisas acontecerem seriamente.🐟🐋

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