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A lenda do chefe Fujão.

Da Política às Pistas de Fuga. Em Fugópolis, a capital da esperteza e do desaparecimento, reinava supremo o Chefe Fujão. Desde a infância, ele era um mestre da camuflagem, capaz de se transformar em uma poça d'água ou num grão de areia quando a situação apertava. Na escola, enquanto os outros faziam lição de casa, ele estava ocupado traçando rotas de fuga por baixo da carteira. Ao ingressar nas forças armadas, sua carreira foi uma comédia de erros, ou melhor, de fugas. Ao invés de defender a pátria, ele defendia seu próprio umbigo, desertando em missões importantes para ir pescar. Seus superiores, exasperados, o expulsaram com um sorriso amarelo e um conselho: "Vá pescar em outro rio!" A política foi o próximo capítulo dessa saga épica. Eleito deputado, Fujão se dedicou a uma atividade insuspeita: a arte de não fazer nada. Seus discursos eram tão longos e incoerentes que até os próprios colegas cochilavam. Mas sua maior habilidade era a de parecer ocupado enquanto bocejav

Trabalhar, mas receber o ínfimo salário parcelado.

O mês do escárnio para o funcionalismo gaúcho.

Cédula de dois reais
Parcelamentos de salários um deboche. 
Pense num governador debochado que não paga integral os salários aos seus funcionários. Essa realidade está ocorrendo no Estado do Rio Grande do Sul. Este mês ele superou todos os depósitos de parcelamentos de salários. Uma grande chacota para quem trabalha neste Estado.
O mês de agosto de 2017 será o mês do escárnio, quando nessa 21ª vez que o salário do funcionalismo público foi parcelado de atitude vilipêndio.  Na última quinta-feira (31/08), o governo depositou apenas R$ 350,00 (trezentos e cinquenta reais) nas contas dos educadores e demais funcionários públicos estaduais.
O governo promete pagar tudo até 13 de setembro, mas a maioria dos trabalhadores públicos tem contas a serem pagas até o dia 10/09 e até entram em endividamentos para quitar as contas pessoais, arcando com juros dos bancos e financeiras que são semelhantes ou talvez superior aos dos agiotas. E dessa maneira irá aumentado a bola de neve financeira sem fim.  
O estado nunca implantou o piso nacional do magistério. A lei federal nº 11.738/08 até agora desrespeitada, se houvesse o cumprimento hoje o básico seria de R$ 2.298,80. Segundo a presidente do CPERS/Sindicato. Com os congelamentos que o Estado vem enfrentando, o salário de um professor estadual no Rio Grande do Sul seria hoje 82,42% abaixo do piso nacional.

O Estado Administrado pelo governo  do partido golpista PMDB abusa da paciência dos servidores. Este governador veio como inimigo dos servidores públicos.  E aos poucos, mês a mês vem parcelando os parcos salários dos servidores. Os funcionários públicos, são os responsáveis diretos para fazer dia a dia, funcionar zelosamente, o desenvolvimento econômico e as riquezas desse Estado. Porém em compensação não recebe a remuneração justa para se manter vivo e em condições de continuar trabalhando com dignidade.

Os servidores estão passando vexame no mercado financeiro.

O cifrão que simboliza o dinheiro quem não vem ainda que trabelhem fielmente mês a mês.
O funcionalismo endividado para sempre.
Aqui neste Estado que um dia foi exemplo para todo o Brasil de pujança e respeito aos seus servidores. Atualmente, é símbolo de desrespeito, humilhação e pobreza com a pior administração desse governador. Podem ter   a certeza que já entrou para a história como um dos maus administradores que os gaúchos desavisados e manipulados elegeram. A partir de sua fatídica vitória e posse, ele vem colocando todos os servidores em situações de vexame e miséria. Muitos servidores estão falidos, sem crédito no mercado financeiro, com seus nomes sujos nos órgãos de proteção ao crédito como o SPC e o SERASA. Muitos têm dívidas que irá levar uma vida de trabalho para quitar. 

Foram dívidas contraídas para honrar os compromissos com base no que ganham mensal, mas como não recebem integralmente, se transformaram em bola de neve financeira; quase impagáveis com os bancos. A maioria dos trabalhadores públicos não mais tem como ter uma vida digna. Pelo contrário, vivem mergulhados na vergonha e na humilhação de não mais poderem saldar seus compromissos financeiros e também nem prover o lar das coisas básicas para a sobrevivência da família.

Hoje quem é funcionário do governo gaúcho seja ativo ou inativo vive um pesadelo sem fim. Muitos estão doentes em razão desta situação, não suportam mais as cobranças dos credores, e não se consegue nem mesmo atender uma ligação telefônica por quer não sabe o que dizer para os seus credores como pagar os débitos.

Certamente, para ser mais claro, muitos estão passando fome. Ou vivendo de ajuda de parentes, amigos e vizinhos, uma humilhação sem precedentes na história do Rio Grande do Sul. O mais odioso são aquelas pessoas que ainda procuram defender este governo que está massacrando mensalmente seus funcionários. Tudo com argumentos falaciosos e sem sustentação para quererem justificar o injustificável. Provavelmente são eleitores dele, ou simplesmente se fazem de ingênuos, provavelmente são ricos e não sabem a penúria   dos servidores públicos.

União e pressão dos servidores sobre este governo debochado.

Portanto, diante deste quadro de desrespeito, deboche do governo gaúcho para com seus funcionários, somente existe uma saída, a união de todos para decretar em assembleias gerais de cada categoria uma greve geral por tempo indeterminado. É o caminho para pressionar de maneira legitima este governo a cumprir com os pagamentos integrais dos salários. Evitar que ela faça o mesmo como fez em 2016, quando parcelo o 13º salário em 10 absurdas vezes. Além disso, exigir que se page também o piso nacional do magistério. Todas estas e outras reivindicações, somente serão cumpridas se realmente houver da parte dos servidores uma dura pressão sobre este governo debochado, sem precedentes na história de lutas de todas as categorias unificadas em torno do mesmo objetivo a valorização e o respeito aos servidores desta unidade federativa do Brasil.💰💰

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