A ostentação transforma o homem carente de valores
éticos e morais.
Felicidade do materialismo é efêmera. |
O homem moderno rico vive na
ostentação promovida com o materialismo, mas essa riqueza o transforma em pobre
de valores éticos e morais porque o dinheiro nunca poderá comprar.
Nesta correria diária e frenética da vida moderna para buscar a sobrevivência, é imprescindível e interessante fazer algumas vezes momentos de paradas e iniciar uma reflexão para perceber o quanto o homem faz opção, mais pelo ter do que do ser.
Atualmente existe uma pretensão fortíssima para a opulência materialista, que traz e promove uma espécie de felicidade efêmera. Consequentemente nascem necessidades insaciáveis para adquirir mais e mais coisas instigadas pelo consumismo sem limites.
Fundamental também verificar que ao mesmo tempo o homem moderno é extremamente carente quanto aos valores morais e éticos, os subjetivos, são duradouros como paz, amor, felicidade, saúde e segurança, coisas que de modo nenhum; o dinheiro comprará.
Obviamente ninguém neste mundo poderá viver sem dinheiro. Ele é um meio necessário para sobreviver em qualquer modelo de sociedade e sistema econômico. Nada obstante, mas nem tudo se pode comprar através deste “vil metal” ainda que uma pessoa tenha rios de dinheiro. Em muitas circunstâncias a riqueza em excesso, em vez de trazer felicidade em muitos casos faz provocar a infelicidade.
Tudo dependerá como será
administração das riquezas. As consequências positivas ou negativas brotarão
automaticamente. Quero deixar bem claro que são situações especificamente
relativas e dependerá de pessoa para pessoa.
O dinheiro pode comprar todo o materialismo, menos os valores subjetivos.
Sem muitos atalhos, mas para ser
objetivo, notar que qualquer arquimilionário pode ter todas as quinquilharias
das mais simples a de altíssimos valores neste mundo. Eles podem comprar tudo
que vier na mente em relação às coisas materiais, mas não podem comprar um
segundo a mais de existência. Quando chegar o momento da finitude, não tem
choro e nem dinheiro que faça adquirir um milésimo de segundo a mais do sopro
da vida.
Porém, todos são ao mesmo tempo
carentes de coisas subjetivas que jamais o dinheiro poderá comprar. Existe uma
grande dualidade perceptível atualmente entre o ter e o ser. Isto é notável
essa realidade existencial, principalmente entre as pessoas milionárias ou
bilionárias. Elas podem ter tudo que se possa imaginar de coisas materialistas,
vivem nos deleites das ostentações e esbanjam sem limites nas compras, viagens,
festas, ou lutas pelo poder etc., mas muitas delas com tudo isso são infelizes.
O homem continua na busca incansável da
felicidade.
Contudo, os valores éticos e
morais são fundamentais como paz verdadeira, real, amor verdadeiro, alegria,
felicidade, a cura de uma doença etc. o dinheiro não poderá comprar. Será que
são felizes mesmo ou apenas apresentam uma fachada de e paz e felicidade que
não existe? Como toda regra tem exceções tem pessoas que são felizes no excesso
de riquezas, mas tem aqueles que vivem submergidos em eternos conflitos
pessoais ou familiares, onde nem podem fazer uma simples ou sofisticada
refeição juntos com a família, devido à preocupação em relação ao tempo,
produção, lucro e segurança, e etc.
Ainda que muitas destas pessoas
por serem riquíssimas materialmente, mas ao mesmo tempo são miseráveis e lutampor um momento de paz, felicidade, e amor verdadeiro ou até mesmo batalham para
viverem um pouco mais com qualidade de vida. Apesar de que, se soubessem um
local que vendessem estas coisas preciosas muito mais que o dinheiro, voaria e
comprariam para serem curadas definitivamente de qualquer enfermidade, para
poderem administrar e desfrutarem por mais anos suas riquezas neste mundo.
Há momentos na vida que todo o
dinheiro perde seu valor.
O dinheiro se compra jóias, felicidade e paz, não! |
Pode começar a olhar os outros
humanos seus semelhantes em situação de igualdade. Entender que não há motivos
para continuar a viver no orgulho, porque começa a criar uma consciência de que
suas empresas, seus bilhões em moedas agora são inúteis, não serve para nada e
principalmente para comprar saúde. Se houvesse esta possibilidade, dinheiro não
seria problema pelo contrário seria solução.
Todavia seria uma situação
injusta, pois quem tivesse dinheiro poderia viver mais. Sabemos que Deus criou
uma vida para todos de maneira perfeita e dentro de um tempo. Chegando este
tempo da finitude física não há dinheiro que faça reverter e estender este
tempo, isso é a perfeição e a justiça divina. Todavia somos todos iguais seja
rico ou pobre todos tem o seu tempo físico determinado pelo Criador. Portanto para os que creem na Ressurreição em Cristo Jesus, a morte não é o fim é o
início da eternidade. Eu creio e confesso esta verdade divina.
O dilema existencial do homem entre o ter e o ser.
Este dilema existencial não é
somente dos ricos. Todos os homens sofrem neste mundo. Também os menos
favorecidos economicamente sofrem para adquirir, bens e mais bens materiais e
levam uma vida inteira nesta luta acumulando e muitas vezes nem chegam a
desfrutar do que acumulou, depois de muitos e muitos anos, também faleceu sem
que tenham gozado das coisas materiais que acumulara durante um longo período
de tempo. Durante uma vida vivem sem paz, amor verdadeiro, alegria e nunca
proporcionaram momentos de felicidade e harmonia entre a família e amigos tudo
para não gastar. Hoje o homem dispõe de muitas coisas materiais.
Os anúncios de apelo fortíssimo
para consumismo incentivam a todos os instantes as pessoas comprar e comprar.
Praticamente quase todos têm uma ou mais casas luxuosas ou de acordo aos
padrões financeiros. Muitos dispõem de valores milionários, bilionários, em
empresas ou conglomerados de empresas no mundo inteiro. Os gigantes nos
negócios específicos na área da informática, software e internet pelo os
confins do mundo. Enquanto outros têm simplesmente o salário mínimo para
sobreviver e sonham com uma vida sem problemas como mostram as novelas e
filmes.
Todos os homens sofrem na vida.
O cofre simbolo da riqueza,poder e consumo. |
Alguns caem no mundo da
marginalidade por várias vias também ilegítimas. Neste contexto existencial se
percebe a desigualdade social que gera sofrimentos em pessoas de ambas as
situações e padrões econômicos. Se nota também a dicotomia entre o ter e o ser.
Gente que tem as coisas materiais exageradas e ao mesmo tempo as carências das
fortunas subjetivas que o dinheiro não pode comprar.
Se houvesse uma loja, supermercado, ou um shopping no universo, onde existisse um cantinho onde se vende, por exemplo: um miligrama (mg) 0,001 mg, grama de amor, felicidade, paz, harmonia e saúde, certamente o dono destas especiarias ficaria riquíssimo, pois todos fariam o maior esforço para comprar o mínimo desta quantidade mesmo que fosse de valor incomensurável.👍👍
Excelente texto
ResponderExcluirAtualissimo .
Bom dia! Seja bem-vinda ao blog analiseagora, volte sempre! Seus comentários são importantíssimos para nós. Bom fim de semana, beijos.
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