Da Política às Pistas de Fuga. Em Fugópolis, a capital da esperteza e do desaparecimento, reinava supremo o Chefe Fujão. Desde a infância, ele era um mestre da camuflagem, capaz de se transformar em uma poça d'água ou num grão de areia quando a situação apertava. Na escola, enquanto os outros faziam lição de casa, ele estava ocupado traçando rotas de fuga por baixo da carteira. Ao ingressar nas forças armadas, sua carreira foi uma comédia de erros, ou melhor, de fugas. Ao invés de defender a pátria, ele defendia seu próprio umbigo, desertando em missões importantes para ir pescar. Seus superiores, exasperados, o expulsaram com um sorriso amarelo e um conselho: "Vá pescar em outro rio!" A política foi o próximo capítulo dessa saga épica. Eleito deputado, Fujão se dedicou a uma atividade insuspeita: a arte de não fazer nada. Seus discursos eram tão longos e incoerentes que até os próprios colegas cochilavam. Mas sua maior habilidade era a de parecer ocupado enquanto bocejav
As eleições presidências de 2014 parece sem fim.
A imagem nas cores do Brasil diz:eleições 2014. |
As eleições presidenciais de 2014 ainda não finalizam e tudo indica que nunca terá um fim. Certamente é a mais polêmica da história das eleições, sobretudo dos últimos tempos no Brasil. Após muitas especulações jurídicas e inúteis foram conclusas nesta noite de sexta feira dia 09/06/2017, mais um capítulo nebuloso da continuação do golpe de 2016. Desta vez a cidade cenográfica deste filme político sem fim, foram nos bastidores e auditório do prédio do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) e sob sua batuta acovardada ocorreu aquele julgamento da chapa vitoriosa que disputou as eleições presidenciais de 2014. Neste episódio foi julgado a cassação da chapa vencedora sob a acusação de corrupção na arrecadação de fundos para a campanha das eleições daquele ano.
As manobras da corte suprema foram evidentes para defender o presidente golpista.
O resultado já era um tanto esperado pela a população e terminou num empate de 3 a 3 pela não cassação da chapa. Nesta altura do jogo nos últimos segundos do final do segundo tempo, foi necessário a aplicação do voto de minerva, semelhante a uma decisão de copa do mundo nos pênaltis, para desempatar o resultado de uma disputadíssima partida de futebol. O voto foi declarado pelo presidente daquela instituição judiciária eleitoral. Igualzinho aquele gol capenga, onde se decide um jogo que se havia decidido há tempo nos bastidores. Tudo de maneira obscura e viciada para defender a pele do presidente golpista.
Porém, este resultado somente veio comprovar mais uma vez a reafirmação do golpe vil até então em nossa democracia. No entanto, também este julgamento serviu para confirmar de maneira cristalina, a honestidade da Presidenta eleita Dilma Rousseff. Ela foi eleita pelo povo brasileiro num total de 54.501, 118, de votos. Mais uma vez ficou comprovado que ela sofreu o golpe, mais abominável da história recente da política brasileira. Tudo Articulado pelo seu vice golpista, mais os seus seguidores direitistas, representantes da elite raivosa brasileira. Tudo foi aprovado através do Congresso Nacional, o mais corrupto da atual legislatura.
Se a justiça fosse séria, devolveria o cargo a Presidente Dilma Rousseff.
Se ocorresse a cassação da chapa automaticamente o atual presidente golpista, ilegítimo e impopular (3% de aprovação da população) perderia o mandato que foi usurpado da Presidenta Dilma Rousseff. E os dois também perderiam seus direitos cassados durante 8 anos e não poderiam concorrer em 2018. Agora o TSE segundo muitos juristas abriu caminho para que o Supremo Tribunal Federal (TSE) possa anular em definitivo o golpe de 2016, porque não foi comprovado nenhum ato de corrupção da presidente eleita. O justo seria devolver e reconduzir imediatamente a Presidenta Dilma Rousseff ao seu legítimo cargo conquistado, legalmente emanado das urnas. Contudo, não se pode esperar uma reviravolta dessa nobreza durante o julgamento do mérito do golpe neste atual STF. É fato, uma utopia e ninguém mais confiará na credibilidade da justiça brasileira.
Toda esta inconformidade com os resultados das eleições presidências de 2014, resultou em ódio, vingança e golpe.
Pensem bem na falta de idoneidade do presidente da Câmara Federal (em 02/12/ 2015) ao acolher o pedido de impeachment (golpe) contra a presidenta eleita e idônea. Um contrassenso sem limites para desestabilizar a democracia do país.
Hoje Eduardo Cunha, está preso sob a acusação e comprovação de corrupção de depósitos bilionários em paraísos fiscais e tantos outros atos de corrupções. Neste ritmo muitos deputados e senadores pesam sobre eles processos diversos de atos de corrupções. Se o Brasil fosse realmente um país sério, este golpe já estaria sido anulado nos primeiros momentos em que surgiram as denúncias de corrupção contra estes parlamentares que arquitetaram o golpe mais torpe da história política nacional.
Os principais mentores do golpe são hoje os principais corruptos da atualidade brasileira.
O concorrente derrotado nas eleições presidências de 2014 o senador Aécio Neves (PSDB-MG) pelo Estado de Minas Gerais. Aécio Neves foi afastado do cargo do senador pela suspeita de ter pedido 2 milhões de reais de propina aos sócios do frigorífico JBS. O plenário da Corte (STF) só analisará o caso de Aécio nos próximos dias.
Afastado de suas funções pelas últimas denúncias gravíssimas de corrupção. Estas mesmas denúncias envolvem também o atual presidente golpista do país. “Aécio mostrava empenho em adotar medidas que pudessem interromper ou embaraçar as apurações”. (Fachin) ministro relator da lava jato no STF.
Infelizmente o presidente golpista e ilegítimo teima permanecer no poder e continuar a fazer manobras políticas que o sustentam no poder. O mais grave é a obsessão em querer votar as reformas trabalhistas e previdenciárias prejudiciais à nação. Então, qual a moral que teria este impeachment (golpe) em qualquer país sério do mundo? Nenhuma!
Nunca um político do partido tucano foi e nem será preso nesta justiça parcial do Brasil.
A imagem nas cores do Brasil está escrito num círculo:STF |
E neste embalo das corrupções o perdedor das eleições presidências de 2014, está na mira da justiça para ser preso. Contudo, ainda permanece o risco de não acontecer sua prisão porque, quem vai decidir esta questão é a mesma corte do STF que fez aquele show jurídico e pirotécnico que salvou o mandato do atual presidente golpista e ilegítimo do Brasil. Esta mesma corte também composta da maioria de ministros acusados que irão votar pela sua prisão ou não. Então, deste atual STF somente se pode esperar o pior e o pior seria eles votarem para que este senador corrupto, não seja preso; aí seria a desmoralização absoluta da justiça brasileira. Espero que isso não ocorra, mas impere o bom senso e votem pela prisão deste senador corrupto, que pretendia ser presidente do Brasil.
Como foi derrotado nas urnas criou uma grande rede de intrigas, dividiu o país, gerou o ódio entre o povo, se juntou ao que existe de mais retrógrado na política e da elite raivosa, preconceituosa do país e recebeu o apoio da mídia golpista, para ajudar a infernizar o governo eleito, até deixar fragilizado. E todos juntos arquitetaram o golpe mais abjeto da história recente do país.
Até 2018 muitos desdobramentos das eleições de 2014 estarão porvir.
Portanto, diante deste cenário político desolador, as eleições presidências de 2014, ainda não terminaram. Muita coisa poderá vir ocorrer até chegar 2018. As incertezas, as brigas, as divisões continuam e consequentemente quem sofre é a nação brasileira. Porque em meio a tantas confusões nasceu a crise econômica que paralisou o país. O desemprego já atinge índices ajustadores, de 14,2 milhões de trabalhadores sem trabalho. Na sequência surge a fome, doenças e desespero entre o povo. O índice de brasileiros inadimplentes é o pior da história, mais de 60 milhões de pessoas com dificuldades de honrem seus compromissos financeiros.
E ainda assim, diante deste quadro o governo golpista diz que o país começa a sair da recessão. A crise está com os dias contados. Para ele e sua turma sim, porque não sabem o que é crise financeira, não sabem o que é passar fome, permanecer desempregado. Quem passa por tudo isso é povo honesto e trabalhador, que trabalha, mas não desfruta do resultado do seu trabalho honesto.
Está na hora do povo irem para as ruas fazer greve geral por tempo indeterminado até este presidente golpista e ilegítimo renunciar. O ato de grandeza da justiça seria devolver a Dilma o seu governo que foi conquista pelo voto popular. E assim a polêmica eleições presidências de 2014, ainda não chegou ao seu desfecho certamente novos e inesperados capítulos, recheados de episódios ajustadores poderão surgir. E se espera que seja o respeitado a nossa democracia que está muitíssima fragilizada.
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