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A lenda do Chefe fujão

Da Política às Pistas de Fuga. Em Fugópolis, a capital da esperteza e do desaparecimento, reinava supremo o Chefe Fujão. Desde a infância, ele era um mestre da camuflagem, capaz de se transformar em uma poça d'água ou num grão de areia quando a situação apertava. Na escola, enquanto os outros faziam lição de casa, ele estava ocupado traçando rotas de fuga por baixo da carteira. Ao ingressar nas forças armadas, sua carreira foi uma comédia de erros, ou melhor, de fugas. Ao invés de defender a pátria, ele defendia seu próprio umbigo, desertando em missões importantes para ir pescar. Seus superiores, exasperados, o expulsaram com um sorriso amarelo e um conselho: "Vá pescar em outro rio!" A política foi o próximo capítulo dessa saga épica. Eleito deputado, Fujão se dedicou a uma atividade insuspeita: a arte de não fazer nada. Seus discursos eram tão longos e incoerentes que até os próprios colegas cochilavam. Mas sua maior habilidade era a de parecer ocupado enquanto bocejav

Junho é o meio do ano e julho o início do fim.

O tempo passa na proporção dos compromissos e acontecimentos.


O fim do  mês de junho é o  meio do ano e julho é o  inicio já é o inicio para o fim do ano.
A junção dos meses de junho e julho,  já é a metade do ano.
É incrível, mas já se caminha para o fim da primeira metade do ano ou primeiro semestre. No entanto, imediatamente quando no fim de junho se iniciará julho e se começará o segundo semestre, rapidamente será a conclusão do ano. Não obstante, numa presteza temporal, que não nos permite ver suceder os minutos, as horas, os dias e os meses.

O volume dos afazeres, os compromissos rotineiros e somando-se a imensa maioria de outras obrigações (extras), mais os imensos acontecimentos gerais do semestre se confundem com a velocidade imperceptível do tempo.

Neste ritmo de trabalhos mais as exigências do contexto, social, político, econômico e cultural envolve os humanos numa frenética maratona para cumprirem todas as responsabilidades, impreteríveis nem um minuto a menos e principalmente a mais.

Tudo deve ser feito dentro do prazo estabelecido nos contratos e quem é o regente desta sinfonia descomunal é o senhor tempo. É ele quem dita e delimita até onde se pode chegar e dizer, agora é o momento de parar para descansar, pensar, organizar o que foi efetivado e deixar de ser realizado. Reorganizar o próximo período para chegar ao fim do ano e poder sentar-se e dizer ah! Este sim foi de fato um ano bom, estamos no equilíbrio e não no prejuízo.

 

O segundo semestre do ano serve para reavaliar e concluir metas.

 

O término de um semestre e o início do outro tem esta função de parar para reavaliar tudo e ter uma visão geral deste pragmatismo absurdo que escraviza os humanos de maneira doentia. Atualmente, o que vale para olhar capitalista é o produzir, e lucrar sem medir as consequências para vida de todos. Não se pensa em qualidade de vida, mas simplesmente qual foi o faturamento da empresa, negativo ou positivo. O importante é criar metas para serem cumpridas. Todas podem necessariamente ser superior à do semestre passado. Impõe-se que todos ultrapassem suas metas e exigem que sejam triplas.

Contudo, está insaciável corrida em buscar lucros excessivos muitas empresas nem considera que estão lidando com humanos. Empresários pensam que estão trabalhando simplesmente como se fossem máquinas informatizadas movidas a uma tecnologia de última geração, e mesmo assim tem seus momentos de pane. Imaginem os humanos que são feitos de carne, osso e sob pressão diária, durante o ano para produzir, sem cessar.

Muitos humanos chegam ao fim do ano doente devido a muitos fatores, principalmente que se produza além de seus limites são a exaustão total de suas forças de trabalho que são vendidas ao patrão em troca de um salário que apenas compra sua alimentação enquanto o dono enriquece sobre as energias excedentes dos trabalhadores.

Até a conclusão do ano ocorrerão muitas surpresas.

 

Portanto, chegamos ao polo do ano, resta apenas mais seis meses para fechar o balancete de tudo. Se espera que seja positivo tanto para empregado quanto empregador. O tempo que marcará o compasso dos acontecimentos nos trará muitas surpresas sejam elas boas ou ruins, mas a cada dia até o último segundo de cada ano muitos fatos e seus desdobramentos passaram pelas nossas vidas. Seja no âmbito pessoal, comunitário, estadual, nacional e mundial tem muita coisa a ser feito e para acontecer.

O mestre tempo cuidará sabiamente para desvendar os fatos um a um em seu devido momento, mesmo que ocasione alegria e dores, mas tudo que estiver para entrar para a história lentamente ocorrerá. Em breve as ruas, praças, monumentos, cidades inteiras estão ornamentados para os festejos e as compras de fim de ano. Num piscar de olhos é natal e ano novo, que sejam bem-vindos repletos de muita paz e alegria para todos. 📅🕞

Comentários

  1. Olá. Professor Cícero!
    No meu entendimento o primeiro semestre termina no final de junho. Julho é que inicia o segundo semestre...
    Abraços!

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    Respostas
    1. Boa noite minha amiga Sandra mayworm!
      Muito obrigado pela sua visita ao meu blog e seja sempre bem-vinda. Realmente tens razão em seu comentário, grato pela observação gosto quando meus leitores me advertem de qualquer erro e engano.
      Os alertas dos leitores são fundamentais e somente me ajudarão a crescer e melhorar os posts do meu blog, grato. Quando escrevi esta matéria já estava pensando junho como se fosse no seu final, mas esqueci de especificar este detalhe importante, certamente farei correções. Volte sempre, beijos.

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  2. Bom dia. Seria equivocado se eu considerasse que o meio do ano é entre os meses de Junho e Julho?

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    Respostas
    1. Geralmente considero a metade do ano ou primeiro semestre as 23:59 do dia 30 de junho porque já há se passado 6 seis meses, E as 00:00 do dia primeiro de julho é o inicio da outra metade do ano ou seja do segundo semestre. Portanto, não considero que sua resposta seja equivocada.
      Seja bem-vindo ao site analiseagora.com e volte sempre amigo Otávio Caldas. Bom fim de semana abençoado.

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