Da Política às Pistas de Fuga. Em Fugópolis, a capital da esperteza e do desaparecimento, reinava supremo o Chefe Fujão. Desde a infância, ele era um mestre da camuflagem, capaz de se transformar em uma poça d'água ou num grão de areia quando a situação apertava. Na escola, enquanto os outros faziam lição de casa, ele estava ocupado traçando rotas de fuga por baixo da carteira. Ao ingressar nas forças armadas, sua carreira foi uma comédia de erros, ou melhor, de fugas. Ao invés de defender a pátria, ele defendia seu próprio umbigo, desertando em missões importantes para ir pescar. Seus superiores, exasperados, o expulsaram com um sorriso amarelo e um conselho: "Vá pescar em outro rio!" A política foi o próximo capítulo dessa saga épica. Eleito deputado, Fujão se dedicou a uma atividade insuspeita: a arte de não fazer nada. Seus discursos eram tão longos e incoerentes que até os próprios colegas cochilavam. Mas sua maior habilidade era a de parecer ocupado enquanto bocejav
impostos é o drama do povo sustentar os governos. |
Pagar impostos é uma missão árdua para todos os cidadãos do mundo, desde os
primórdios. Está na história, os governantes vivem do resultado do trabalho do
povo para manter as ostentações palacianas,
uma ação que rotina exploradora e remota aos tempos antigos.
É um legitimo
drama interminável de todos os povos a pagarem tributos de tudo, do que se
recebe, compra e vende. Um sacrifício presente em toda a história dos humanos.
Tudo isso para manter a luxúria de
todos que estão no poder.
Vasculhando os anais da
história pode-se encontrar vários vestígios e mecanismos engenhosos que os transformam
atos legais, mesmos que sejam imorais; para os poderosos efetuarem as cobranças
dos tributos pesados sobre o povo. Estas ações ocorrem e ocorrem em todas as
épocas da história da humanidade. Em cada período da histórico sempre foram
adotados meios característicos próprios do contexto de cada época para
executarem as arrecadações eficazmente.
A
partir de quando o homem deixou de ser nômade
e passou a viver em sociedade, mesmo
rusticamente organizada, sempre os administradores se procuram formas de
cobranças tributárias para uns viverem bem, a partir dos esforços de outrem,
semelhantes os parasitas. Através do crescimento populacional, surge a
necessidade de cobrar mais e mais tributos para manter as primeiras comunidades
antigas funcionando, através dos tributos arrecadados nas primeiras sociedades rudimentares.
Todos
sabem que as relações de domínio do homem sobre o outro
começaram através do poder econômico
que sempre existiu como referência de propriedade. Quem pode mais manda mais e
quem não tem poder resta obedecer e a pagar mais impostos aos governos. Tudo para
se ter direito viver em sociedade. Os governos sempre têm o direito oficializado
para explorar o fruto do trabalho de outrem,
através de cobranças de algo que não o pertence para manter a vida fácil de uns
sobre os outros. Esta disparidade
ocorre desde o início da vivencia humana em sociedade. Está correlação de forças predominou e
predominará para sempre.
Não
importando como se procedia e definiam entre
os primórdios da nossa história a arrecadação podia ser denominado de taxas
tributos, dízimos e pedágios e etc. A
cobrança de imposto sempre existiu entre os povos e nunca mais deixará de
existir é o método mais prático de administrar o município, estado e país. No
desdobramento da história os tributos entraram em ritmo de espoliar cada vez mais de forma penosa as nações. Na medida em
que as sociedades foram se organizando, também os governos foram criando
impostos mais pesados para a população. Tudo para manter os gastos públicos, as
grandes construções suntuosas e sustentar do mesmo estilo o luxo, os
esbanjamentos, as corrupções dos famosos imperadores de cada comunidade,
cidade, e territórios da antiguidade. Este meio fácil e ágil para administrar
qualquer nação, a partir da facilidade de proceder atrozmente às arrecadações
dos impostos pelos administradores se tornou hábito. Muitos gestores são incompetentes,
mas através da força dos impostos mostram-se competentes, para administrar e
desperdiçar sem pensar o dinheiro do povo.
Entretanto,
é o povo quem restitui tudo mesmo sem ter quase nada revertido ao seu
favor, através de políticas públicas. Esta realidade não é de hoje e nem de
ontem, este sistema feroz, vem de muito longe e como é um vício oficial é protegido
por leis rigorosas do fisco. Sendo assim, qualquer reles mortal que pense em ser um administrador ou governante de uma
nação a primeira coisa ambiciosa que vem sua mente é sem dúvida, planejar em
quanto por cento vai reajustar a cobrança de impostos. A justificativa é para
manter uma nação, um estado ou país funcionando bem. Todavia o que se ver é
tudo a andar pessimamente para os cidadãos. Esta realidade
ocorre principalmente as nações subdesenvolvidas e emergenciais.
Contudo,
esta prática fácil dos governantes serem bons ou péssimo administradores se
fundamenta na cobrança de impostos. Está prática maléfica ao bolso do cidadão
vem desde os primórdios até os nossos dias e para sempre.
Hoje
estes mecanismos de captação de impostos são cada vez mais sofisticados e em
muitos casos, estes mesmos mecanismos são aplicados de maneira rigorosa para uns e flexível para outros. Isto é, os
cobradores de impostos da modernidade da era digital acabam beneficiando uns e
prejudicando outros. Agora se é ou não de
má fé, arrecadar mais de quem ganha menos e cobrar ou deixam de fazer a cobrança
dos grandes afortunados, é outra história. Isso varia de nação para nação cada
uma com suas regras de cobranças e aplicações dos seus códigos tributários.
Pagar
tributos sobre o que se ganha é um grande
sacrifício do trabalhador
brasileiro. É uma situação muitíssima penosa, para qualquer cidadão que recebe salário mensal que nunca o permite, tirar a conta corrente bancária do vermelho.
Quando
se faz o cálculo geral do que se ganhou anualmente a impressão que passa para o
governo é que o trabalhador está milionário,
mas na realidade cada vez mais miserável, isso não importa para os então sanguessugas
do povo, todos, devem pagar tributo ao governo.
Mesmo
que passe um centavo do estabelecido pela Receita Federal o trabalhador é
obrigado a fazer sua declaração de Imposto de renda e havendo algo a pagar não
tem “choro e nem ranger de dentes” existe a obrigatoriedade de fazer a
declaração dos bens e tem quer pagar
o imposto a Receita, ainda que tenha que fazer um empréstimo bancário e
aumentar a conta corrente do vermelho para pagar o tributo ao governo federal
via seu órgão arrecadador.
Apesar
de permanecer sem a comida durante o mês a fatia do governo têm que sair de
qualquer jeito se não entrará para a famosa malha fina e ir para a lista dos inadimplentes do governo federal. Além, de ter o CPF bloqueado e
várias outras punições previstas na lei do fisco. Não sou contra pagar imposto de renda ao governo sou contra o mau
uso destes trilhões de reais sugados do trabalhador.
Penso, que
se deveria rever urgente, a tabela do Imposto de Renda; para fazer uma cobrança
justa, dos rendimentos dos trabalhadores. Por quer no jeito como estar continua
a ser um grande peso incrível para o assalariado brasileiro. Todos aqueles que ganharem seus pagamentos e quando somar todos os
contracheques durante o ano fica um total mínimo do valor estipulado pelo governo.
Nada mais justo aqueles que ganharem altos
salários pagarem ao governo o tributo justo. E também para todos aqueles
que possuem patrimônios de médio, grande porte e principalmente todos
detentores dos patrimônios milionários e bilionários neste país. Por justiça
estes sim, devem obrigatoriamente pagar os tributos sobre estes patrimônios
como estabelece a lei do fisco federal e o governo deve cobrar destes
rigorosamente. Agora do mísero
assalariado o governo deveria estabelecer uma equidade na cobrança destes
impostos.
O mais
revoltante nesta obrigatoriedade de pagar o imposto de renda ao fisco nacional
é o ínfimo retorno em benefícios sociais para os cidadãos que mais necessitam.
Os contribuintes brasileiros pagam ao governo, mas em contrapartida não é
informado onde são aplicados esses exorbitantes trilhões ou mais de reais, como
os mesmos são utilizados em benefícios para o povo. Uma coisa é certa o
contribuinte que mais necessita e paga seus impostos corretamente, pouco tem
revertido em benefícios via políticas públicas sérias para facilitar a
qualidade de vida. Sempre a imprensa divulga os milhões que custeiam a vala abjeta da corrupção brasileira e tudo
terminarem em uma gigantesca pizza podre, financiada com o dinheiro suado do
contribuinte. Enquanto isso, tem péssima educação, transporte coletivo que é
verdadeiro deboche nacional. As pessoas vivem sofrendo diariamente nos
coletivos pagando uma passagem cara e andando em insegurança, espremidos como
se fossem sardinhas em latas de
conservas. A saúde em muitos municípios do país se transformaram em casos de polícia.
O
cidadão fica jogado aos corredores dos hospitais, uns terminam falecendo por
falta de atendimento como não fosse humano. Além das intermináveis filas de um
simples posto de saúde e nos grandes hospitais públicos do país a situação é de
calamidade pública e ninguém toma uma atitude séria. A violência explode em
todas as cidades do Brasil. Em destaque as regiões metropolitanas, o cidadão
fica preso em suas casas com todo um esquema de segurança; enquanto os
marginais ficam soltos nas ruas.
O
sistema habitacional é muito caro o próprio governo federal cria programas para
tentar resolver a situação dos que não tem onde morar, mas que entrar nestes
programas assume uma dívida de no mínimo trinta anos para quitar um imóvel que
é um verdadeiro cubículo e construído com matérias de péssima qualidade e superfaturados.
Teria muito a falar, mas o artigo ficaria muito extenso. Esta é apenas uma
reflexão sobre do que se paga e o mínimo do que se recebe. Transformado em políticas públicas sociais
para suprir as necessidades, elementares da nação brasileira, carente de tudo.
Sempre
se ouve dizer que não tem dinheiro para a educação, saúde, transportes,
habitação e não se pode promove uma vida de qualidade. No entanto sobra
dinheiro para outras coisas que está fora do alcance da população que sofre. Porém
a situação do povo isso não tem importância o importante mesmo para o governo é
que todos façam sua declaração do imposto de renda, os resultados finais dos tributos o governo administrará
para satisfazer os seus prazeres. Falar nisso, você já fez a sua declaração?
Amigo por favor, não deixe para a última hora e muito menos nem pense em deixar
de fazê-la até o último dia útil deste mês, por que as consequências estão
previstas em lei é melhor livrar-se desta dor de cabeça e cumprir com este ato exploração
de governo federal. E seja honesto cumpridor dos seus deveres é melhor
para todos.
Este
blog “analiseagora” deseja a todos os leitores e todo o povo brasileiro uma
ótima declaração do imposto de renda a Receita Federal do Brasil. Também a
todos os cidadãos contribuintes ou não estão, convocados exercerem sua
cidadania para fiscalizar e cobrar onde será aplicado este pesado imposto de renda,
que se paga ao governo. Hoje existem as leis que ajudam qualquer cidadão cobrar
dos governantes, onde são aplicados os recursos, de todos que agora passam a serem
públicos e são bens comuns, não apenas do governo. Tem a lei de acesso à informação,
ótimo mecanismo para todos usarem para
pedir informações aos governos para onde foi gasto o dinheiro público. Onde está
sendo aplicado, em quais obras e etc. E assim, se contribui também para combater
a corrupção em todo o País. Todos têm o dever de fazer a sua parte, pagar os
tributos honestamente e denunciar quando munidos
provas cabais os grandes sonegadores (criminosos) aos órgãos competentes. Os sonegadores
são maléficos a sociedade e cobrar do governo o bom uso do dinheiro do povo em
políticas sociais que venham melhorar a qualidade de vida de todos os cidadãos
brasileiros.
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