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A lenda do chefe Fujão.

Da Política às Pistas de Fuga. Em Fugópolis, a capital da esperteza e do desaparecimento, reinava supremo o Chefe Fujão. Desde a infância, ele era um mestre da camuflagem, capaz de se transformar em uma poça d'água ou num grão de areia quando a situação apertava. Na escola, enquanto os outros faziam lição de casa, ele estava ocupado traçando rotas de fuga por baixo da carteira. Ao ingressar nas forças armadas, sua carreira foi uma comédia de erros, ou melhor, de fugas. Ao invés de defender a pátria, ele defendia seu próprio umbigo, desertando em missões importantes para ir pescar. Seus superiores, exasperados, o expulsaram com um sorriso amarelo e um conselho: "Vá pescar em outro rio!" A política foi o próximo capítulo dessa saga épica. Eleito deputado, Fujão se dedicou a uma atividade insuspeita: a arte de não fazer nada. Seus discursos eram tão longos e incoerentes que até os próprios colegas cochilavam. Mas sua maior habilidade era a de parecer ocupado enquanto bocejav

O tempo é soberano e determina as regras do jogo.

A imagem em túnel está escrito o tempo soberano nas ações humanas.  
O tempo é soberano e determina as regras comportamentais dos humanos em qualquer circunstância da vida, definindo começo meio e fim.
É surpreendente um dia a pós o outro por quer se pode perceber o predomínio do tempo sobre tudo e sobre todos. É ele que faz mudar, transformar, curar tudo e voltar acalmaria de todas as agitações. Tudo sob seu comando flui no seu curso natural e são recolocadas as coisas nos seus devidos lugares.
O tempo é o consumador dos fatos e sempre procura agir como uma brisa que atenuando e, ordenando voltar à normalidade das coisas depois de uma severa tempestade na terra ou no alto mar. É bom dizer o tempo é magnifico e soberano. Trabalha tranquilamente fazendo a divisão e a distribuição dos acontecimentos sem que alguém ambicionar se atrever a impedir e a mudar as regras determinadas que devessem ser cumpridas na medida exata e perfeito.

Esta autoridade do senhor tempo pode ser constatada em qualquer circunstância da vida dos humanos. Nesta matéria quero ressaltar o fato da copa que ocorreu no Brasil e que provocou maior divulgação nos quatro cantos do mundo.   O domínio do tempo foi bem visto e aplicado em nosso país durante  os trintas dias quando ocorreu a agitação da copa do mundo de 2014. Seu início meio e fim. Este é simplesmente um mero exemplo como o tempo administra as nossas vidas. Semelhante a uma orquestra afinadíssima que extrai as mais belas canções dentro do conjunto das notas e os instrumentos musicais, cada um fazendo seu som perfeito e especifico para se produzir as mais belas músicas. Todas saíram sincronizadas dentro do mesmo tom em perfeita simetria.

Assim foi o alvoroço antes e durante os jogos da copa do mundo no Brasil de 2014. O senhor tempo com sua batuta infalível imperou sem aumentar ou diminuir uns milésimos de segundos, ordenou todos os acontecimentos deste mundial.  No final ele mostrou seu poder e determinou, agora é hora de todos pararem e deu seu sopro (apito, som) final. Para todo o planeta Terra, mas especialmente o Brasil, voltou à bonança, a serenidade. Todos despertaram do sono e sonho fantasioso do hexa e caíram na vida real colocando os pés no chão e perceberam que tudo não passou de um porre, um êxtase fantasmagórico da bola dona do esporte mundial. Muitos movidos pela ressaca olharam e encararam a situação do nosso país mal-humorada sem poder fazer nada para reverter qual quer resultado. O tempo gritou e disse chega da embriaguez da bola votem a sobriedade, voltem para ajuntar os cacos que a bola dona do mundo por trinta dias, provocou estragos e alegria em muitas nações. Agora é hora de arrumar a casa, curar as mágoas, as feridas, as desilusões, as frustrações. Voltem todos para cuidarem da vida sem perder um segundo.

A festa da bola terminou, vão curar a ressacar voltando a ser introspectivos e começar a enxergar a dureza da vida. Talvez alguns humanos caíram em si e perceberam que   não se alivia ganhando ou perdendo uma taça do mundo que poucos conseguiriam ter a prerrogativa de tocar, beijar e abraçar, pois os seguranças são numerosos. Mesmo que nosso país tivesse ganhado o caneco de ouro poucos brasileiros teriam o privilégio de encostar um dedo. Assim são os vitoriosos alemães, poucos terão a oportunidade de pegar com as duas mãos levantar e gritar; a taça do mundo é nossa.  O tempo determinou voltem para seus países cuidem de seus problemas e somente em 2018, vai voltar tudo outra vez, à emoção, a ilusão e a embriaguez da bola de alguns países lutarem para serem campeão do mundo.

A partir de agora o Brasil vai cuidar dos ‘elefantes brancos’ e sarar as feridas emocionais que esta copa do mundo provocou, comoção, a humilhação, o fiasco e a vergonha que deixaram o povo brasileiro cabisbaixo e somente esquecerá com a retornada do futebol arte, e do gingado brasileiro para ganhar quem sabe na Rússia a próxima copa.  Agora é o momento de o país administrar seriamente o legado das infraestruturas deixadas como presente amargo para todos os cidadãos desta copa do mundo 2014. O que será o que os governos das cidades sedes irão fazer dos elefantes brancos deixados pela copa?  E o que fazer em benefícios sociais para o povo? Uma coisa concreta é prepararem os bolsos para assumir as despesas gerais desta copa. Tudo   será sorrateiramente cobrada de cada brasileiro em forma dos pesados impostos de tudo que se comprar ou vender.


Portanto, nada melhor do que um dia após o outro, do que uma copa após a outra; e a preparação para a próxima, do que uma festa após a outra, uma frustração e a superação. Nada substitui o recomeço, e lentamente vem surgindo à calmaria e a bonança. A tranquilidade está de volta, agora é tempo de pensar, refletir, e esperar por mais quatro anos para que se ousem quebrar de uma vez por todas estes traumas do medo, do choro e começar a jogar com altivez, determinação e garra. Não é hora de lamentos é momento de ação e preparação séria para se livrar de um futuro vexame em terras gélidas além do oceano atlântico. 

O tempo determinará como a vida deve seguir novos caminhos. Hoje os brasileiros sofrem, mas amanhã poderão estarem rindo, felizes e vice-versa. A amanhã cura a chagas, as lesões físicas e emocionais de hoje para serem saradas amanhã. Hoje pode-se está triste, amanhã transbordando de alegria, o tempo determina as regras comportamentais dos humanos. A rotina da vida continua sempre na esperança do próximo dia de amanhã ser melhor do que o de hoje, feliz alegre e vitorioso. Assim, determina o senhor tempo.$$

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