Da Política às Pistas de Fuga. Em Fugópolis, a capital da esperteza e do desaparecimento, reinava supremo o Chefe Fujão. Desde a infância, ele era um mestre da camuflagem, capaz de se transformar em uma poça d'água ou num grão de areia quando a situação apertava. Na escola, enquanto os outros faziam lição de casa, ele estava ocupado traçando rotas de fuga por baixo da carteira. Ao ingressar nas forças armadas, sua carreira foi uma comédia de erros, ou melhor, de fugas. Ao invés de defender a pátria, ele defendia seu próprio umbigo, desertando em missões importantes para ir pescar. Seus superiores, exasperados, o expulsaram com um sorriso amarelo e um conselho: "Vá pescar em outro rio!" A política foi o próximo capítulo dessa saga épica. Eleito deputado, Fujão se dedicou a uma atividade insuspeita: a arte de não fazer nada. Seus discursos eram tão longos e incoerentes que até os próprios colegas cochilavam. Mas sua maior habilidade era a de parecer ocupado enquanto bocejav
O mês da agitação e ansiedade entre os brasileiros para concluir os trabalhos e fazer compras.
Dezembro o mês da agitação da população. |
A correria para concluir os trabalhos atrasados a ansiedade para fazer as compras e mais as festas transformam dezembro o mês da agitação da população brasileira e também mundial.
O mês de dezembro deveria ser de calmaria e serenidade, mas é extremamente agitado para uma grande maioria da população brasileira. Esta situação provavelmente também deve está se repetindo em quase todos os países. Esta realidade é simples de ser verificada in loco.
Não precisa ir muito longe basta sair do lar para fazer uma simples observação e perceber o movimento do povo nas ruas, nos bairros comerciais, nos pequenos e grandes centros urbanos, onde têm as ruas somente destinadas as feiras ao céu aberto, onde se vende de tudo que se possa imaginar. Desde alfinetes aos eletrônicos de última geração e o mais grave todos são piratas. Além dos shoppings em todo o país que recebe uma intensa movimentação de consumidores.
Na época que antecede o natal a movimentação ocorre desde os pequenos comércios aos grandes shoppings, redes de supermercados e as lojas de roupas. Os Outlets que estão chegando ao Brasil com muita força. As lojas de eletros, eletrônicos, informáticas, perfumarias e cosméticos, estão lotados de consumidores vorazes para garantir a tradicional troca de presentes na noite de natal.
Os bancos e as financeiras de cartões de créditos estão em pleno vapor lucrando através das maiores taxas de juros abusivos do mundo. O povo cada vez mais se enforcando em dívidas comprometedoras dos seus rendimentos para o ano todo.
Os brasileiro criaram a cultura do atraso e se acumula tudo para última hora.
Como os brasileiros criaram a cultura do atraso então é de praxe deixar tudo para fazer em última hora e geralmente o resultado sempre é estressante. Todos têm a mesma finalidade de concluir em poucos dias uma avalanche de atividades deixadas para traz e somadas as do trabalho normal, que aproximar-se encaminhar para a exaustão física e psíquica. A agitação começa pelo trânsito desorganizado e perigoso.
A maioria quer chegar aos locais de trabalho e de outras atividades extras; em alta velocidade como se estivessem pilotando um carro de formula I. E como o sistema viário em nosso país é extremamente precário todos permanecem num desgastante e irritante “engarrafamento” de carros que não andam para lugar algum.
Em muitas situações acontecem os mais trágicos dos acidentes nesta época do ano no Brasil. Muitos condutores fazem uma combinação perigosa: álcool e direção, mais uma pitada de negligência e estresse extremo geralmente termina em grandes tragédias. Estas inconsequentes tragédias ceifam vidas precocemente de outrem, em situações tranquilas.
No mês de dezembro que era para ser mais tranquilo se aumenta o estresse entre a população.
O mês da agitação prejudicial a saúde mental, física e financeira das famílias.
A trocam joias e outros presentes valiosos na noite de natal. |
Portanto, o mês de dezembro aqui no Brasil é o mês da correria, da agitação onde a população permanece em um grau de estresse que pode chegar a exaustão pessoal e também atingir uma enorme maioria do nosso povo. Isso é muito ruim por quer as consequências são imprevisíveis para saúde de todos. Eu penso que tudo está vinculado a alguns aspectos que as pessoas poderiam repensar e melhor. Primeiro há uma falta de planejamento para se cumprir nos prazos estabelecidos as metas e não deixar acumular tudo para a última hora. Segundo a tradição natalina exige coisas desnecessárias. As pessoas deveriam redescobrir que a pressa é um péssimo negócio para si e a sociedade.
Pensar em deixar quase tudo para fazer, nos últimos segundos certamente; termina em grandes prejuízos. Então agora é um momento de confraternização e somente será possível dentro de um clima de paz e tranquilidade. Temos que ter claro que enquanto vivermos sempre terá final de ano.
E para que tenhamos um final de ano sereno é fundamental fazer as tarefas dentro das metas a serem cumpridas diárias, semana e mensalmente para evitar acúmulos de compromissos. Ainda bem que já estamos praticamente em férias um excelente momento para descansar e repensar na vida e nos compromissos que o ano seguinte nos traz.
Este mes de Diciembre suele motivar a ese exceso de actividad comercial, llenando los centros comerciales, tiendas y establecimientos públicos de una gran muchedumbre ansiosa por conocer las novedades para intercambiarse regalos en estas fiestas navideñas, o simplemente para disfrutar de la animación, decorados, luces e ilusión popular.
ResponderExcluirTambién en España se acostumbra a realizar dichas compras a última hora, lo que ocasiona múltiples atascos y problemas de aparcamiento. Suelen darse trágicos accidentes por exceso de alcohol, debido a estos festejos y a que la gente no es muy responsable a la hora de conducir.
Finalmente diría que tanto en Brasil como en España hay demasiadas ganas de diversión o de vivir emociones intensas durante las fiestas navideñas, parece como si la gente necesitase esta válvula de escape o disculpa para dar rienda suelta a todo lo que no ha tenido tiempo de hacer antes o que no se dieron las circunstancias propicias.
Me ha gustado mucho tu artículo, Cicerón.
Un abrazo.