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A lenda do chefe Fujão.

Da Política às Pistas de Fuga. Em Fugópolis, a capital da esperteza e do desaparecimento, reinava supremo o Chefe Fujão. Desde a infância, ele era um mestre da camuflagem, capaz de se transformar em uma poça d'água ou num grão de areia quando a situação apertava. Na escola, enquanto os outros faziam lição de casa, ele estava ocupado traçando rotas de fuga por baixo da carteira. Ao ingressar nas forças armadas, sua carreira foi uma comédia de erros, ou melhor, de fugas. Ao invés de defender a pátria, ele defendia seu próprio umbigo, desertando em missões importantes para ir pescar. Seus superiores, exasperados, o expulsaram com um sorriso amarelo e um conselho: "Vá pescar em outro rio!" A política foi o próximo capítulo dessa saga épica. Eleito deputado, Fujão se dedicou a uma atividade insuspeita: a arte de não fazer nada. Seus discursos eram tão longos e incoerentes que até os próprios colegas cochilavam. Mas sua maior habilidade era a de parecer ocupado enquanto bocejav

O livro permanece a transcender gerações e tecnologias.

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A luz da tecnologia não ofuscará o brilho do livro. 
O livro não se curvou as tecnologias desde o limiar da escrita. 

O livro é uma das criações mais extraordinárias da história da humanidade que permanecer a transcender gerações e gerações. Não se curvou a nenhuma tecnologia por mais sofisticada que seus inventores pensassem ser de último lançamento e geração, mas é uma invenção efêmera em pouco tempo é superada através de novas e incansáveis sucessões tecnológicas. O livro está presente na vida do homem desde o limiar da escrita. Graças as várias tentativas de todos os povos registrarem sua história é uma criação humana onde sua essência é imutável.

Praticamente o livro apresentou seu formato no Egito através da técnica do papiro. Foram os primeiros passos para registrar o pensamento e a história humana nos rústicos rolos de papiros egípcios da antiguidade. Até chagar ao papel de qualidade, manufaturado usado para impressão dos mais belos livros que encantam os olhos dos leitores.
Ultrapassando todos os processos de transformações e adequações as mudanças de cada época histórica. Este artefato cultural sempre esteve e estará presente na vida de todos os amantes da leitura. Quando na escola aprendemos o gosto em manusear e ler as primeiras letras e as silabas mágicas de uma história infantil, isto fica permanentemente gravado em nossa mente e indubitavelmente será o início de uma relação sem fim pelo despertar e o gosto pela leitura até o fim da nossa existência.

Hoje temos tantas tecnologias que nos sufocam de informações instantâneas, porém nenhuma produz uma sensação indescritível quanto à leitura de um livro. O livro envolve todas as dimensões do conhecimento humano, não fica de fora nenhuma espécie do pensar humano que não tenha sido gravado nas páginas de um livro. A emoção é enorme em manipular as páginas de um livro seja, ele novo saído da gráfica ou já amarelado pela ação do tempo. Tantas obras raras que se transformaram em verdadeiras relíquias por não haver interesses comerciais em reimprimi-los. Entretanto, o seu valor histórico é incomensurável, continuam sob os cuidados especiais, nas principais bibliotecas do mundo. Quando iniciamos a leitura de um livro não importa o gênero; viajamos e participamos juntos das aventuras e desventuras dos personagens. Além disso os aprendizados nos livros são insubstituíveis por qualquer outro mecanismo que tente elimina-los. 
 
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O livro além  de transcender as tecnologias e  ler no papel  página a página  é muitíssimo agradável. 
Quantos livros desde a antiguidade até os nossos dias foram transformados em filmes celebres e vice e versa. Mesmo através da tecnologia de digitalizações dos livros em programas próprios para a internet, que é um tédio para ler um livro baixado gratuitamente. Poder ser os melhores livros os “best-Sellers” se torna uma grande chatice ler um livro em uma tela, onde não existe emoção há apenas uma frieza entre as teclas e telas.
Não tem evento cultural melhor da nossa vida ao fazer uma leitura tendo o contato direto às páginas de um livro poder ler, sublinhar, fazer comentários, interagir com o autor e até mesmo observar e sonhar com algumas gravuras. Ter a liberdade de poder parar quando quiser a leitura e colocar um marcador de páginas e no dia seguinte continuar a aventura de ler.  Como é bom iniciar uma leitura de qualquer romance ou outro gênero e não conseguir parar por um instante, para saber o final da história. O livro de conhecimentos gerais este tem uma importância extraordinária em nossa formação intelectual. Eles criam fundamentos sólidos de excelência de qualquer área em que estamos estudando, pesquisando e nos especializando que nenhum outro meio nos abonará.

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leitura do livro em tecnologias modernas
O mais preocupante hoje é o grande desinteresse dos nossos jovens estudantes pelos livros. Tem estudante que só ler um livro quando é obrigado pelo professor e quando o mesmo der uma recompensa uma nota ou quando se exige um trabalho sobre a história, conteúdo do livro ou a biografia do autor. O mais irritante é quando tem alguns alunos que tem “a cara de pau” de simplesmente utilizarem a resenha que esta impressa na capa do livro ou procuram na internet, usam o mecanismo do “copiar e colar” sem o mínimo de constrangimento. Na tentativa clara de ludibriar o professor. 

No entanto o mestre do início percebe a maracutaias e o repreende veementemente. Conscientizando de que está improvisando uma coisa errada, cometer plágio. Obviamente que neste universo dos alunos existem muitos que pensam diferente e principalmente no futuro. Estes leem muito e fazem esforços monumentais para fazerem o mais perfeito. Mas, infelizmente existem aqueles alunos que vivem contaminados pela preguiça enorme. Sua mente, já está iniciado o processo de atrofiamento de não pensar. Estes de tanto procurar o caminho rápido e fácil, mas não levará a lugar nenhum a não ser o seu fracasso como futuro profissional.

Portanto, concluo este artigo fazendo um gentil apelo a todos para nunca desprezarem os livros eles serão os melhores amigos da vida em qualquer circunstancias que nos depararmos e além do mais serão uma grande fonte onde podemos buscar o conhecimento. Quem criar o hábito da leitura sempre cultivará a sabedoria. A leitura de bons livros preencherá o vazio cultural. Quem ler sempre terá argumentos sólidos e bem fundamentados ao pronunciar uma teoria, nunca será leviano ao falar, escrever, comentar e opinar sobre os mais variados temas. A sabedoria se adquire ao longo da vida através desta ferramenta cultural indispensável na formação, os livros.  Os mesmos devem ser devorados pela fome da leitura permanentemente.

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