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A lenda do chefe Fujão.

Da Política às Pistas de Fuga. Em Fugópolis, a capital da esperteza e do desaparecimento, reinava supremo o Chefe Fujão. Desde a infância, ele era um mestre da camuflagem, capaz de se transformar em uma poça d'água ou num grão de areia quando a situação apertava. Na escola, enquanto os outros faziam lição de casa, ele estava ocupado traçando rotas de fuga por baixo da carteira. Ao ingressar nas forças armadas, sua carreira foi uma comédia de erros, ou melhor, de fugas. Ao invés de defender a pátria, ele defendia seu próprio umbigo, desertando em missões importantes para ir pescar. Seus superiores, exasperados, o expulsaram com um sorriso amarelo e um conselho: "Vá pescar em outro rio!" A política foi o próximo capítulo dessa saga épica. Eleito deputado, Fujão se dedicou a uma atividade insuspeita: a arte de não fazer nada. Seus discursos eram tão longos e incoerentes que até os próprios colegas cochilavam. Mas sua maior habilidade era a de parecer ocupado enquanto bocejav

A indústria dos seguros no Brasil cresce na mesma proporção da violência social.

Hoje a sociedade brasileira não tem segurança.

O setor que mais cresce atualmente é a industria dos seguros. 

A indústria dos seguros no Brasil é algo impressionante e existe vários fatores incentivadores para o crescimento deste setor econômico atualmente.  Entre tantos se pode citar a crise econômica contemporânea, que aumenta o índice de violência nas ruas, nos carros, nas casas, nas empresas e nas instituições bancárias e públicas. Consequentemente todos correm para comprar seguros para garantir ao menos o patrimônio pessoal, empresarial e público.
As seguradoras percebem a insegurança pela qual vive a população a partir de então, entram em ação e começam a oferece todos os tipos de proteção com um preço que sobrecarrega o orçamento de qualquer cidadão seja ele pessoa física ou jurídica.
Já que o Estado não cumpre com o seu dever de oferecer segurança gratuita para a sociedade. Entra em cena as seguradoras que oferecem segurança particular, mas é onerosa para proporcionar uma segurança que não é tão segura assim como muitos pensam. Geralmente, quem dispõe de um poder aquisitivo maior investe mais em equipamentos modernos de vigilância e planos de seguros, quem pode menos investe menos, quem não tem condições não investe nada e fica à mercê da segurança vacilante segurança do estado brasileiro.

Pense bem!   Quanto mais cresce o índice de agressividades de todas as espécies os preços das apólices dos seguros também são reajustados na mesma proporção da violência social. Hoje ninguém vive em segurança a ferocidade já chegou a índices insuportáveis. A tendência é aumentar dia a pós dia, por quer os fatores geradores da violência social, somente tende a aumentar e o mais grave não existe políticas públicas claras para conter o crescimento da selvajaria em nosso país.
Além de tudo não existem programas governamentais para reduzir a violência a curto, médio e a longo prazo. A cada dia surge novas formas de agressividades com requintes de crueldade ajustadora, atinge a população direta e indiretamente.  Tanto na cidade quanto no campo as   ocorrências não é diferente do meio urbano. Realmente a população vive atualmente uma situação de medo sem precedências. Até dentro do próprio lar não se tem mais aquela segurança como se tinha em tempos passados. Ao sair para rua seja a pé, de transportes coletivos ou particulares, todos se deparam com os mais diversos tipos de violências inesperadas que pode transformar as vidas das pessoas completamente em poucos minutos.

O tesouro inesgotável das seguradoras é o quadro de insegurança dos brasileiros. 

A violência gera seguros onerosos.
As seguradoras percebendo este quadro de insegurança pela qual passa a população encontraram o tesouro inesgotável para se manter nesta indústria sem crise para sempre. São elas que determinam os altos valores   dos seus produtos para os interessados que buscam desesperadamente uma alternativa de segurança. Neste panorama de desesperança, elas calculam e impõe seus preços que variam de acordo com cada situação de insegurança as mais registradas nas secretarias de segurança públicas de cada Estado do Brasil. Eles vendem todos os tipos de seguros para a casa, empresas, carros, de vida e uma infinidade tantos outros, pois a lista é grande. É neste clima de incerteza que as indústrias dos seguros crescem assombrosamente e não há crise econômica para este setor no Brasil. Pois quanto pior for o índice de violência no país é melhor para as operadoras de seguros brasileiras e quem sabe também em todo o mundo.

É importante no momento em que alguém precisar contratar uma operadora de seguros, imprescindível precaver-se de alguns cuidados para não ter decepções futuras. Importantíssimo verificar a idoneidade e a história da seguradora que se pretende contratar e nunca esquecer de procurar os órgãos reguladores oficiais para verificar se é ou não autorizada a fazer tais negócios.
Ler com muita atenção o contrato das apólices antes de assinar qualquer documento se necessário procurar a assessoria de um advogado renomado para ajudar na hora de assinar o contrato com a seguradora do seu gosto. Nunca deixe se levar pelas propagandas que algumas fazem na mídia para conseguir mais clientes. Muitas prometem uma coisa, mas no momento de um sinistro elas não cumprem com o acordado nos contratos. Se por ventura alguém for vítima de uma situação desta, rapidamente procure os órgãos de defesa do consumidor e busque seus direitos contratados.
No mercado brasileiro de seguros tem aquelas operadoras que realmente possuem idoneidade e cumprem com tudo que foi contratado e prestam todos os socorros na hora mais difíceis. São aquelas quando passa o segurado sofre com algum tipo de sinistro seja em casa, nos eventos causados através dos fenômenos naturais e principalmente nos acidentes de automóveis, além dos furtos e roubos. E os mais apavorantes quando ocorre os assaltos e sequestros de todas as espécies.

Infelizmente tem aquelas operadoras de seguros que nestes momentos procuram o máximo a dificultar o socorro aos seus clientes. Muitas até fogem de suas responsabilidades e deixam seus fregueses a se virarem nas piores circunstâncias da vida. Se algum dia qualquer segurado de fato, passar por isso, automaticamente, configura a quebra de contrato e o cliente tem todo o direito de processar e cobrar na justiça todos os seus direitos descumpridos. Tem o direito também de cobrar nos tribunais a reparação dos danos morais e materiais.

Portanto, a indústria dos seguros no Brasil é uma realidade, fruto ruim da péssima crise econômica brasileira, é um dos fatores geradores dos altos índices de violência. Como o estado não garante a segurança mínima aos seus cidadãos que pagam altos impostos para a ter e não a tem. Então, as seguradoras enriquecem vendendo seguros para quem pode comprar e esta situação nunca mais vai mudar, por quer a situação de insegurança aproximar-se a agravar a cada ano e o governo já perdeu o controle. As seguradoras fazem uma tarefa que deveria ser do Estado e o cidadão paga muito caro por isso.
Mais uma vez volto a recomendar precaução ao contratar uma operadora de seguro para cuidar do seu patrimônio. Evite correr o risco de pagar um seguro oneroso que não cobre nada nos piores momentos. Fundamental ser prudente na hora de fazer qualquer contratação para   evitar dores de cabeça futuras.

A solução para resolver este quadro de  insegurança é criar politicas publicas sérias contra a violência.


O cadeado representa o crescimento da indústria dos seguros 
Todavia, para resolver esta situação de insegurança que vive a nação brasileira, o governo deve procurar criar políticas públicas e sérias para conter o avanço da violência em nosso pais.  No entanto a nossa Constituição Federal em seu artigo 144 garante segurança aos nossos cidadãos. Então está no momento de toda a população começar a cobrar energicamente este direito que é de proteção a vida aos nossos governantes nas esferas municipais, estaduais e principalmente no âmbito federal por quer é lá de onde deve surgir as diretrizes básicas de contenção da criminalidade e verbas pesadas para investir na proteção do povo. Todos pagam impostos para obter coisas básicas como segurança e educação e isso deve ser cobrado sem cessar por todos os cidadãos. Agora se todos permanecerem calados a situação somente tende a piorar e as seguradoras ficarem bilionárias para proteger uma pequena parcela da sociedade.💲🔐

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