Da Política às Pistas de Fuga. Em Fugópolis, a capital da esperteza e do desaparecimento, reinava supremo o Chefe Fujão. Desde a infância, ele era um mestre da camuflagem, capaz de se transformar em uma poça d'água ou num grão de areia quando a situação apertava. Na escola, enquanto os outros faziam lição de casa, ele estava ocupado traçando rotas de fuga por baixo da carteira. Ao ingressar nas forças armadas, sua carreira foi uma comédia de erros, ou melhor, de fugas. Ao invés de defender a pátria, ele defendia seu próprio umbigo, desertando em missões importantes para ir pescar. Seus superiores, exasperados, o expulsaram com um sorriso amarelo e um conselho: "Vá pescar em outro rio!" A política foi o próximo capítulo dessa saga épica. Eleito deputado, Fujão se dedicou a uma atividade insuspeita: a arte de não fazer nada. Seus discursos eram tão longos e incoerentes que até os próprios colegas cochilavam. Mas sua maior habilidade era a de parecer ocupado enquanto bocejav
A história registra as mulheres sempre foram vítimas dos machistas covardes.
Paz entre mulher e homem. |
Basta vasculhar a história da humanidade para constatar quanto as mulheres. Elas sempre foram e continuam a serem alvos dos extremos atos violentos provocados pelos homens, machistas, covardes que se utilizam da violência sem limites para demonstrar que são fortes. Contudo, em seu íntimo são fracos, medrosos e em muitos casos doentes, que necessitam serem retirados do convívio social para tratamento em clínicas especializadas nos desvios de conduta do âmbito psiquiátricos e psicológicos.
Eles utilizam da força bruta para machucarem e vitimam as mulheres que são delicadas, amáveis, e assim, se tornarem presas fáceis da brutalidade de certos homens doentios, que desconhecem a beleza e a sensibilidade feminina. Homens que agem com extrema atrocidade com as mulheres desconhecem o potencial que cada mulher traz em seu olhar e sorriso meigo. Não sabem conquistar o amor e o carinho que existe em cada sexo feminino, todas elas são dignas, sobretudo de preciosos respeitos e valorizações eternas. Todos os homens são dependentes do carinho e do amor de uma mulher e por isso mesmo, todos devem zelar com a mais profunda veneração. Contudo, todos devem perceber quão grandemente todas elas são as flores que fazem o colorido e perfumam a vida e a história romântico particular de cada casal.
O estupro é o ato mais desprezível, mas normal entre os homens covardes.
Este ato repudiante de estupro que chocou o país e o mundo é apenas um exemplo do que ocorre diariamente em nosso país e no mundo. Porém, muitas mulheres continuam a ser medrosas e mantém simplesmente no silêncio, amargando a dor física, e dor da alma feminina. Lamentavelmente, muitos casos como este e tantos outros não são divulgados porque as vítimas são chantageadas e ameaçadas de morte por estes machistas doentes e delinquentes. Sendo assim, milhões de casos não entram para as estáticas da violência e fica complexo obter um índice exato do índice da violência contra as mulheres do mundo. Analisando a história foram necessários grandes lutas, coragem e união para as mulheres se organizarem contra a violência e se libertarem de seus maridos, namorados, companheiros, machistas e violentos.
A discriminação e marginalização da mulher na história,
Desde a pré-história passando por todas as diversas fases históricas até aos dias atuais as mulheres foram discriminadas e permaneceram na marginalização das grandes decisões da sociedade em todos os campos sociais. O machismo combinados com a violência fizeram muitas vítimas e os covardes nunca foram responsabilizados e punidos. Contudo, a determinação feminina foi decisiva para aos poucos criarem ferramentas de defesas contra a agressão e o preconceito masculino.
O histórico movimento decisivo foi o feminismo que determinou a igualdade de direitos e deveres entre ambos os sexos com responsabilidades mútuas. Ainda assim, muitas mulheres não compreenderam este movimento e continuaram sobre a servidão dos cônjuges, companheiros e namorados. Geralmente, estes covardes, usam de táticas terríveis como a chantagens de todas as espécies e as ameaças que fazem com que muitas mulheres permaneçam sofrendo sobre suas ordens violentas. Elas têm medo de denunciá-los aos órgãos de defesa e proteção à mulher.
Em nosso país além da existência da lei maria da penha. Há também muitas outras ferramentas oficiais protetoras das mulheres contra os abusos dos homens e principalmente dos assédios nos locais de trabalhos, nos transportes coletivos, na rua, e em todos os ambientes onde as mulheres atuam diariamente. É triste que muitas mulheres ainda sofrem de diversos tipos de abusos e permanecem no silêncio porque os agressores as intimidam de diversas formas e muitas por falta de desconhecimentos dos seus direitos e das leis que as protegem. Contudo, continuam a serem abusadas repetidas vezes, por estes medrosos que faltam com respeito às funcionárias das empresas. Existem aqueles chefes sem vergonhas, que utilizam deste expediente horroroso para manter as funcionárias sobre seu controle para que elas possam os servir sexualmente e forçadamente a hora que eles quiserem. É vergonhoso, mas infelizmente ainda isso acontece nas grandes empresas onde as mulheres trabalham para sustentar seus filhos. Pois, muitas são guerreiras, heroínas para prover seus lares sozinhas, mesmo sofrendo humilhações nos ambientes de trabalho.
A violência contra a mulher é uma realidade cruel que precisa ter fim.
Portanto, a violência contra as mulheres é uma realidade cruel em nosso país e no mundo. Muitos casos de violência começam a ser exagerada, continuamente nos lares e se expandem para a sociedade. Hoje em nosso país as mulheres contam com muitas leis que as protegem da violência masculina. Agora as vítimas também precisam fazer sua parte denuncie sem medo as autoridades quaisquer tipos de selvagerias que esteja sofrendo em suas casas e também os assédios nos setores de trabalhos ou em qualquer ambiente onde possam estar atuando como cidadãos livres e que tem o direito de ir e vir sem serem incomodadas por ninguém.
A sociedade como toda também não deve ser omissa quando presenciar atos de violência contra qual quer mulher e procurar imediatamente às autoridades competentes para denunciar estes elementos covardes. Se cada um fazer sua parte contribuirá para o fim das agressões contra as mulheres, num processo que poderá ser a longo prazo. Tudo passará pela reeducação para transformar a mentalidade da violência, para uma nova mentalidade na convivência da paz entre todos os cidadãos e cidadãs dentro da sociedade brasileira e do mundo. Não podemos regredir a barbárie, mas avançar na educação para construir uma nova civilização onde possa predominar a cultura da paz, do amor e principalmente do respeito entre ambos os sexos. Imperativo que o governo entre com políticas públicas de ações práticas para apaziguar o convívio social e comunitário participando de palestras sobre a paz, e principalmente atividades comunitárias que envolva a todos no combate a violência entre mulheres e homens, de todas as idades.
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