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A lenda do chefe Fujão.

Da Política às Pistas de Fuga. Em Fugópolis, a capital da esperteza e do desaparecimento, reinava supremo o Chefe Fujão. Desde a infância, ele era um mestre da camuflagem, capaz de se transformar em uma poça d'água ou num grão de areia quando a situação apertava. Na escola, enquanto os outros faziam lição de casa, ele estava ocupado traçando rotas de fuga por baixo da carteira. Ao ingressar nas forças armadas, sua carreira foi uma comédia de erros, ou melhor, de fugas. Ao invés de defender a pátria, ele defendia seu próprio umbigo, desertando em missões importantes para ir pescar. Seus superiores, exasperados, o expulsaram com um sorriso amarelo e um conselho: "Vá pescar em outro rio!" A política foi o próximo capítulo dessa saga épica. Eleito deputado, Fujão se dedicou a uma atividade insuspeita: a arte de não fazer nada. Seus discursos eram tão longos e incoerentes que até os próprios colegas cochilavam. Mas sua maior habilidade era a de parecer ocupado enquanto bocejav

Homem da era digital é angustiado.

A imagem mostra a imagem de uma placa de circuito que representa a era da informação digital e a angústia do homem consumista.
A angústia da era digital.
O homem da era moderna da informação digital, não tem mais paz interior muitos vivem mergulhados numa profunda angústia, fruto de toda esta preocupação e movimentação para produzir, vender, comprar e consumir insaciavelmente as coisas materiais em alta velocidade ao estilo da informação instantânea, impulsionado pela emoção e não pela razão.
Enormes quantidades de pessoas sonham em possuir tudo que lhes são oferecidos como objetos de última geração. Tem aqueles que fazem esforços monumentais   para querem está atualizado com as mais novas novidades das bugigangas tecnológicas produzidas no mundo.
 Através dos grandes fabricantes, de tecnologia da informação, entretanto este processo consumista nunca criar um objeto perfeito por diversos fatores sejam eles de interesses econômicos ou pela falta do domínio absoluto da tecnologia de ponta. 

Os fabricantes da era digital sempre lançam seus produtos no mercado e fazem uma glamorosa campanha de marketing para exporem sua produção do produto como se fosse o único e imbatível para estimular o consumo dos ansiosos por teologia inédita. Porém, muitas pessoas pensam que aquele tal produto nunca pudesse ser superado por um outro concorrente. Neste ritmo frenético em nome do lucro os consumidores são iscas fáceis das falaciosas propagandas dos gigantes produtores desta ou daquela invenção, desta ou daquela marca como se fosse de fato de última geração. Contudo, Sempre haverá concorrência e neste embate se produz mais e mais.
Muitíssimas pessoas se angustiam para adquirir as novidades mesmo sem condições financeiras para comprar e fazem o possível e o impossível para comprarem um produto que logo sairá de linha. Quando dar-se por si percebem que foram enganados a novidade brevemente envelhece e neste ritmo de comprar e comprar entram em desencantos, angústias e frustrações por quer já se sabe que no mercado existem coisas melhores. 

Portanto, na fome consumista, o homem da era digital da informação nunca terá capacidade de ter tudo que é produzido e rotulado de última geração. Sempre permanece numa continua insatisfação para adquirir o novo, o moderno e não consegue. Pense bem, geralmente, hoje o objeto que é lançando no mercado com toda a pompa permanece novo até a manhã. No dia seguinte é classificado como sucata por outro fabricante e assim sucessivamente.

Diante de tudo isso brota as insatisfações e consequentemente a angústia e nunca terá paz interior vivem na escravidão consumista. Tudo por quer o homem da contemporaneidade nunca acompanhará a corrida da tecnologia dos gigantes fabricantes das bugigangas digitais que fazem transformar o pensar do homem atual em querer comprar tudo, mas não consegue. Com isso o homem da conhecida era da informação digital será sempre o homem angustiado por querer tudo, mas está longe disso e nem consegue acompanhar a evolução tecnológica e muito menos comprar tudo o que é produzido.

Está na hora de todos usarem o bom senso e não ser escravo do consumo tecnológico em amplo desenvolvimento. Quando utilizado com serenidade e parcimônia é bom para todos. Cuidado por quer esta angústia pelo consumo desenfreado poderá em certos casos culminar em depressão sem volta.

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