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O golpe que não se Consolidou é o Plano “Punhal Verde e Amarelo” e a Luta pela Democracia.

A resistência democrática e a necessidade de fortalecer 8as instituições. Imagem da  IA, plano golpista Punhal Verde e Amarelo. O Brasil foi sacudido pela descoberta do plano “Punhal Verde e Amarelo”, uma trama golpista meticulosamente arquitetada para eliminar lideranças políticas de oposição. Essa conspiração, com execução prevista para dezembro de 2022, representa uma grave ameaça à democracia e revela a profundidade da polarização política no país. Este artigo detalha a cronologia e os elementos desse plano, que, caso concretizado, teria desencadeado uma profunda instabilidade institucional e alterado o curso da história brasileira. O plano horrendo previa os assassinatos do Presidente eleito, na época: Luiz Inácio Lula da Silva, o vice Geraldo Alckmin e o Ministro Alexandre de Moraes do STF. O Contexto Histórico . O plano “Punhal Verde e Amarelo” emergiu em um contexto de profunda polarização política, intensificada pelas eleições de 2022. As redes sociais, amplificando discursos

De olho no piso salarial do magistério.

Governadores e prefeitos ainda não pagaram o piso do magistério.

A imagem de fundo azul e caracteres nas cores em amarelo diz: de olho no  piso do magistério. Ao lado tem o olho de uma jovem estudante que representa a sociedade exigindo o pagamento do piso do magistério.
A imagem diz: de olho na educação.
A valorização dos professore acontece, inevitavelmente através, do pagamento integral do piso salarial nacional do magistério.  Até agora desde sua implantação através da lei n°   11.738/2008 quando o valor era de R$ 950,00.  O governo do Estado do Rio Grande do Sul. Ainda não pagou integralmente este valor e os mestres ficaram no prejuízo. Tudo funciona assim entra governo e sai governo e nenhum deles assumem esta dívida com o magistério gaúcho. Ano a pós ano, os professores vêm acumulando perdas e mais perdas salariais.

Cada vez mais as condições financeiras dos educadores gaúchos se agravam e a situação de miséria aumenta. Porém, simplesmente o governo do PMDB não sinaliza, em nenhum momento, a recuperação dos salários dos trabalhadores em educação do Rio Grande do Sul. Já se passaram mais de um ano da administração desse governo e o funcionalismo público, em vez de receberem reajustes salariais, passam vexame no comércio, pois não podem honrar seus compromissos financeiros com as lojas e os bancos. Todavia, porque o governo impõe o parcelamento dos salários. Isto quando ele paga a moda; conta gotas. As faturas chegam, porém todos as pagam com atraso e com juros e correções monetárias. Não obstante, se não pagar todos vão parar na lista dos maus pagadores. Alguém deve responsabilizar esse governo diante de tantos   desmandos.

A realidade é vergonhosa.

Em tempos áureos e remotos o Rio Grande do Sul, era o Estado da Federação que melhor remunerava seus educadores. Hoje esta realidade é vergonhosa. É o mais insignificante Estado do Brasil, que faz o ínfimo pagamento, aos salários do magistério.

A justificativa é o estado está quebrado, mas para outros setores tem dinheiro isso somente vem a comprovar que a educação neste país; nunca foi e já mais será prioridade. Existe a lei do piso salarial dos professores que é federal, mesmo assim é descumprida no Estado do Rio Grande do Sul.

Todos os anos o MEC reajusta os salários dos professores através da lei do piso.  Todavia o governo anterior deixou uma dívida para com os professores gaúchos, que atinge o percentual de 34,66%. No atual governo este índice já está em 69,47%. Bem como falei antes, cada governo que entrar e sair deixa uma dívida para com os professores.  

Portanto os educadores perdem em cada governo e a tendência é aumentar as perdas, e consequentemente a pobreza dos educadores. Atualmente o professor em início de carreira, classe A. O governo paga uma remuneração no valor de R$ 1.260,18 para 40 horas semanais. Para atingir a pagamento do Piso Salarial do Magistério. Recebe uma complementação no valor de R$ 875,46.

Hoje em dia, os educadores gaúchos que inicia a carreira recebem o valor acima citado com um completivo totalizando R$ 2.135,72. Um professor com a mesma classe e que tenha Especialização, Mestrado ou Doutorado recebe R$ 2.520,36. Este professor está perdendo, mensalmente, R$ 1.750,90. Para cumprir o Piso no Plano de Carreira, deveria receber R$ 4.271,26.

Não existe motivação para os professores trabalhar motivados.

A foto mostra a capa do livro da lei do Piso Salarial Profissional Nacional do Magistério. Lei Nº 11.738/16/07/08
 A foto mostra a lei do piso. Lei Nº 11.738/16/07/08
Analisando estes números se percebe que o professor gaúcho está sendo desvalorizado a cada governo que toma posse no Palácio Piratini. No fim do mandato se   deixa a dívida da educação para o sucessor. Portanto quem sempre permanecerá na defasagem salarial e no prejuízo são os professores e consequentemente a sociedade.

Porquanto, não existe motivação financeira para se trabalhar com satisfação num Estado que somente pensa em cortar qualquer possibilidade de remunerar dignamente os trabalhadores emeducação. Vai se gerando uma verdadeira bola de neve onde a desvalorização recai sobre a educação e em especial os professores.

Por isso que os cursos de licenciatura nas faculdades e universidades estão se esvaziando. Ninguém mais quer ser professor não adianta pagar caríssimo para estudar e não ter retorno nenhum, nem mesmo para quitar a dívida contraída junto a instituição de ensino superior. Como um professor terá condições de ter uma vida digna se sua magnifica profissão é desvalorizada? Uma nação que não valoriza os educares tende a regredir no conhecimento e consecutivamente no desenvolvimento tecnológico, econômico, cultural e social.

 

É hora da união de todos os professores.

Assim sendo, ainda é tempo de todos os professores do RS e do Brasil se unirem aos seus sindicatos para juntos defenderem seus poucos direitos que ainda restam. Aqueles Estados onde os governadores e prefeitos continuam a permanecerem como os fora da lei, não pagando a integralidade do piso nacional a mobilização deve ser mais intensa.

A união dos professores deve ser mais forte para pressionar estes senhores a cumprirem com seus deveres obedecer ao que está na lei federal do piso salarial nacional. Todavia, mais do que nunca os professores devem ficarem atentos de olhos bem abertos sobre o pagamento integral do piso salarial nacional e juntos veemente cobrarem o cumprimento da lei.

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