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A lenda do chefe Fujão.

Da Política às Pistas de Fuga. Em Fugópolis, a capital da esperteza e do desaparecimento, reinava supremo o Chefe Fujão. Desde a infância, ele era um mestre da camuflagem, capaz de se transformar em uma poça d'água ou num grão de areia quando a situação apertava. Na escola, enquanto os outros faziam lição de casa, ele estava ocupado traçando rotas de fuga por baixo da carteira. Ao ingressar nas forças armadas, sua carreira foi uma comédia de erros, ou melhor, de fugas. Ao invés de defender a pátria, ele defendia seu próprio umbigo, desertando em missões importantes para ir pescar. Seus superiores, exasperados, o expulsaram com um sorriso amarelo e um conselho: "Vá pescar em outro rio!" A política foi o próximo capítulo dessa saga épica. Eleito deputado, Fujão se dedicou a uma atividade insuspeita: a arte de não fazer nada. Seus discursos eram tão longos e incoerentes que até os próprios colegas cochilavam. Mas sua maior habilidade era a de parecer ocupado enquanto bocejav

Fim do horário de verão brasileiro em 2016.

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Amanhecer com o fim de horário de verão no sul do Brasil.
Atenção! Todos os habitantes das regiões Sul, sudeste e Centro-Oeste, que compõe os dez estados da federação mais o Distrito Federal em Brasília. Tem o compromisso de atrasarem seus relógios em uma hora. Este horário que teve seu início em 18/10/2015 se encerra neste domingo dia 20/02/2016 a 00:00h.
Os brasileiros todos os anos vive esta peregrinação de troca de horários em outubro e fevereiro. Neste vai e vem de trocas e adaptações já se passaram 40ª edições sempre na tentativa de economizar mais energia. Esta caminhada começou em 1931 como interrupções e alterações. Entretanto   desde lá até o momento as polemicas existem entre os brasileiros. Por quer alguns gostam e outros não. Uns sofrem mais e outros sofrem menos a cada troca de horário de verão brasileiro.

Analisando a ínfima economia de energia que girou entre 4,5% equivale a R$ 162 milhões de Reais (fonte: ONS Operador Nacional do Sistema Elétrico). Não compensa este valor em relação a saúde da maioria do povo que leva muitos dias de adaptações. O mais grave é que muitos brasileiros agrava a insônia ou começa a sentir sintomas graves até ficar permanente doente. Falta estatísticas do Ministério da Saúde sobre os transtornos do sono provocado por este horário de verão penoso ao povo. Seria bom que algum especialista se dedicasse a estudar este tema e desenvolvesse uma pesquisa séria acompanhado de uma tese cientifica para provar que este horário é maléfico a população.

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Poste da rede elétrica no Brasil.
Para quem gosta deste horário tenho a absoluta certeza que discordará desta minha posição. Em si, o horário de verão é prejudicial a muitos brasileiros que sofrem com transtorno do sono. Não compensa sofrer tanto para economizar tão pouco. Todavia, o Pouco para o povo que sofre com as constantes mudanças de horário, pode ser sim, muito para os técnicos do governo. Pois estes estão mais focados nos números do que na qualidade de vida da população.

Portanto, o horário de verão no Brasil é uma realidade que se exige mudanças que venham ser melhores para o povo e não simplesmente em nome de insignificantes economia de energia sacrificar a saúde do nosso povo. Beneficiando apenas o setor elétrico a pedido das concessionárias. Pois, estas pouco investem na produção e distribuição de energia de qualidade para os consumidores.  Defendo em primeiro lugar robustos investimentos neste setor elétrico para aumentar o volume de energia para suprir a demanda dos consumidores. Atualmente as concessionárias lucram com ínfimos investimentos, mas   vendem uma energia caríssima para a população. Em   segundo plano que se pensem em criar um novo fuso horário brasileiro. Para ter como objetivo fixar em todas as regiões hoje afetadas por este horário de verão brasileiro. Ou que permanecesse este horário apenas na região Sul onde o dia demora mais a escurecer. Ou que terminasse em definitivo em todo o território nacional este horário prejudicial à saúde do povo. Fica o alerta! Não vale apena economizar tão pouco para fazer adoecer tantas pessoas em nosso país.

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