Da Política às Pistas de Fuga. Em Fugópolis, a capital da esperteza e do desaparecimento, reinava supremo o Chefe Fujão. Desde a infância, ele era um mestre da camuflagem, capaz de se transformar em uma poça d'água ou num grão de areia quando a situação apertava. Na escola, enquanto os outros faziam lição de casa, ele estava ocupado traçando rotas de fuga por baixo da carteira. Ao ingressar nas forças armadas, sua carreira foi uma comédia de erros, ou melhor, de fugas. Ao invés de defender a pátria, ele defendia seu próprio umbigo, desertando em missões importantes para ir pescar. Seus superiores, exasperados, o expulsaram com um sorriso amarelo e um conselho: "Vá pescar em outro rio!" A política foi o próximo capítulo dessa saga épica. Eleito deputado, Fujão se dedicou a uma atividade insuspeita: a arte de não fazer nada. Seus discursos eram tão longos e incoerentes que até os próprios colegas cochilavam. Mas sua maior habilidade era a de parecer ocupado enquanto bocejav
Os brasileiros vivem um perfeito martírio nas filas.
As moedas mostram o lucro dos banqueiros sobre o povo. |
Esta situação irritante está presente em qualquer lugar onde todos têm a obrigação de resolver qualquer problema seja do simples ao mais complexo. Não tem nenhum local que ninguém escape das intermináveis filas. Pode ser nas agências bancárias, de emprego, casas lotéricas, hospitais, todos os departamentos públicos de qualquer natureza e esfera administrativa, das diversas atividades, nos supermercados, e no comércio em geral.
Todos estes e tantos locais os quais não citados existem filas para se obter soluções de problemas inadiáveis.Os sofrimentos do povo nas instituições bancárias são alarmantes. Em vista desta cruel realidade, foram criadas leis fiscalizadoras e punitivas com multas e até a perda do alvará de funcionamento. Esta lei tem como objetivo regular o tempo de esperas nas filas dos atendimentos. Contudo cada município e estado da federação cria seus regulamentos e tempo para esperar de acordo com as peculiaridades locais. Ainda assim, muitas agências desrespeitam este tempo. Elas se protegem na ineficiência dos órgãos de fiscalizações. Ora! Como não existe funcionários suficientes para procederem inspeções preventivas fica por isso mesmo, nenhuma agência é punida e multada. Os bancos além de explorarem os cidadãos financeiramente, não os respeitam e os tratam com desumanidade.
Os Bancos e financeiras são os grandes exploradores dos brasileiros.
Hoje no Brasil os maiores exploradores do povo são os agentes financeiros sejam eles públicos ou privados. Eles enriquecem extorquindo os clientes através de múltiplas modalidades, de empréstimos além dos juros de mercados, produtos e serviços casados com estes empréstimos. Para massacrar ainda mais os usuários destes bancos, financeiras e cartões de créditos. Todos criam taxas exóticas para quando os clientes tiram o extrato bancário ou recebe as faturas dos cartões de créditos e vão conferir vem valores que não foram contraídos no momento de selar qual tipo de negócios com estas instituições movida ao lucro ganancioso.
Estes bancos estrangeiros são os sugadores do povo brasileiro. As agências deles foram reduzidas as máquinas e sobrecarregam dois ou três funcionários para atender todos os clientes é um fator gerador de filas intermináveis e estressantes. Estes funcionários trabalham tanto que terminam doentes e uma das enfermidades mais presentes entre os bancários é a depressão. Eles recebem constantes pressões dos chefes para produzirem além da sua capacidade humana. Tenho vários amigos que iniciaram sadios nestes bancos e saíram ou foram demitidos doentes. Eles não servem mais porque não produziam o suficiente para massagear o ego da ganância dos banqueiros, nacionais e internacionais.
Além de outras doenças, muitos quando saem destas instituições sanguessugas levam consigo a piores das enfermidades a depressão. Poucas pessoas sabem da grande pressão que os funcionários de qualquer instituição financeira recebe diariamente e são obrigados a atender os clientes com sorriso no rosto, mas seu coração está sangrando e sofrendo de dores inexplicáveis.
A culpa da existência das filas são dos bancos gananciosos.
Portanto, as filas existem, mas a culpa é dos bancos trocaram os trabalhadores humanos por máquinas com sistemas que quase faz tudo, mas são estressantes para quem opera para atender o público. O reflexo é sentido ao chegar a uma agência bancária quando se ver o tamanho da fila para resolver todos os tipos de serviços financeiros. Parece combinação quando você tem uma conta inadiável e que somente tal banco recebe o sistema entra em pane, uma maneira de gerar mais juros e lucros ao banco.
Alguém sabe de notícias que alguma prefeitura cassou o alvará de qualquer banco por desrespeitar o cliente não cumprindo com o tempo estabelecido em lei?
A única solução é aumentar o número de funcionários eficientes, para atender o público de maneira humanizada. Não depender exclusivamente das máquinas que falham nos maiores momentos de atividades.
Não simplesmente pensar em lucrar de maneira gananciosa, mas pensar quem mantém o lucro dessas instituições financeiras são os cidadãos brasileiros e merecem absoluto respeito, seja no momento de contrair um crédito ou quitar um débito. Que todos os banqueiros pensem numa forma de eliminar as filas, por que os usuários além de os enriquecerem não merecem tamanha falta de consideração. Mais respeito e valorização aos bancários, pois estes fazem girar e multiplicar os lucros dos gananciosos banqueiros do Brasil e do mundo.
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